FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA MEDIDA VERSUS ESTIMADA POR DIFERENTES EQUAÇÕES DURANTE O TESTE DE EXERCÍCIO CARDIOPULMONAR EM ADOLESCENTES OBESOS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822018000300309 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Comparar os valores de frequência cardíaca máxima (FCmáx) medidos e estimados por diferentes equações durante o teste de exercício cardiopulmonar (TECP) em adolescentes obesos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Foram incluídos adolescentes, de idades entre 15 e 18 anos, com obesidade (escore-Z do índice de massa corpórea - IMC>2,0). Coletaram-se dados demográficos e antropométricos, seguidos da realização do TECP, pela qual foi registrada a FCmáx. O valor mais elevado de frequência cardíaca (FC) atingida no pico do exercício foi considerado como a FCmáx. A comparação entre os valores de FCmáx medidos e os estimados pelas equações foi realizada empregando-se quatro equações prévias. Utilizaram-se a estatística descritiva e o teste de ANOVA (pós-teste de Bonferroni). Resultados: Foram incluídos 59 adolescentes obesos, sendo 44% do sexo masculino. A média de idade foi de 16,8±1,2 anos e a do IMC (escore-Z), de 3,0±0,7. No pico do exercício, a média de FCmáx (batimentos por minuto - bpm) foi de 190,0±9,2, o coeficiente de troca respiratória de 1,2±0,1 e o consumo máximo de oxigênio - VO2máx (mL/kg/min) - de 26,9±4,5. Ao comparar-se os valores medidos de FCmáx com os estimados pelas diferentes fórmulas, demonstrou-se que as equações “220-idade”, “208-0,7 x idade” e a “207-0,7 x idade” superestimam (p<0,001) os resultados medidos de FCmáx em adolescentes obesos. Apenas a equação “200-0,48 x idade” apresentou resultados similares (p=0,103) com os valores mensurados no TECP. Conclusões: Os achados do presente estudo demonstram que a equação “200-0,48 x idade” parece ser mais adequada para estimar a FCmáx em adolescentes obesos. |
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FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA MEDIDA VERSUS ESTIMADA POR DIFERENTES EQUAÇÕES DURANTE O TESTE DE EXERCÍCIO CARDIOPULMONAR EM ADOLESCENTES OBESOSFrequência cardíacaFisiologia cardiovascularTeste de esforçoObesidadePediatriaAdolescenteRESUMO Objetivo: Comparar os valores de frequência cardíaca máxima (FCmáx) medidos e estimados por diferentes equações durante o teste de exercício cardiopulmonar (TECP) em adolescentes obesos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Foram incluídos adolescentes, de idades entre 15 e 18 anos, com obesidade (escore-Z do índice de massa corpórea - IMC>2,0). Coletaram-se dados demográficos e antropométricos, seguidos da realização do TECP, pela qual foi registrada a FCmáx. O valor mais elevado de frequência cardíaca (FC) atingida no pico do exercício foi considerado como a FCmáx. A comparação entre os valores de FCmáx medidos e os estimados pelas equações foi realizada empregando-se quatro equações prévias. Utilizaram-se a estatística descritiva e o teste de ANOVA (pós-teste de Bonferroni). Resultados: Foram incluídos 59 adolescentes obesos, sendo 44% do sexo masculino. A média de idade foi de 16,8±1,2 anos e a do IMC (escore-Z), de 3,0±0,7. No pico do exercício, a média de FCmáx (batimentos por minuto - bpm) foi de 190,0±9,2, o coeficiente de troca respiratória de 1,2±0,1 e o consumo máximo de oxigênio - VO2máx (mL/kg/min) - de 26,9±4,5. Ao comparar-se os valores medidos de FCmáx com os estimados pelas diferentes fórmulas, demonstrou-se que as equações “220-idade”, “208-0,7 x idade” e a “207-0,7 x idade” superestimam (p<0,001) os resultados medidos de FCmáx em adolescentes obesos. Apenas a equação “200-0,48 x idade” apresentou resultados similares (p=0,103) com os valores mensurados no TECP. Conclusões: Os achados do presente estudo demonstram que a equação “200-0,48 x idade” parece ser mais adequada para estimar a FCmáx em adolescentes obesos.Sociedade de Pediatria de São Paulo2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822018000300309Revista Paulista de Pediatria v.36 n.3 2018reponame:Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online)instname:Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)instacron:SPSP10.1590/1984-0462/;2018;36;3;00015info:eu-repo/semantics/openAccessHeinzmann-Filho,João PauloZanatta,Letiane BuenoVendrusculo,Fernanda MariaSilva,Juliana Severo daGheller,Mailise FatimaCampos,Natália EvangelistaOliveira,Margareth da SilvaFeoli,Ana Maria PandolfoGustavo,Andréia da SilvaDonadio,Márcio Vinícius Fagundespor2018-10-17T00:00:00Zoai:scielo:S0103-05822018000300309Revistahttps://www.rpped.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppediatria@spsp.org.br||rpp@spsp.org.br1984-04620103-0582opendoar:2018-10-17T00:00Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) - Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP)false |
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