Mortalidade por suicídio no Rio Grande do Sul: uma análise transversal dos casos de 2017 e 2018
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000200307 |
Resumo: | Resumo Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e toxicológico dos casos de suicídio no Rio Grande do Sul, Brasil, em 2017 e 2018. Métodos: estudo transversal com dados das ocorrências policiais e laudos do Instituto-Geral de Perícias do estado; foram realizadas análises de correspondência múltipla e construídos modelos de regressão logística. Resultados: registraram-se 2.564 suicídios (11,3/100 mil habitantes/ano), majoritariamente do sexo masculino (79,4%) e na faixa etária de 50 a 54 anos (10,3%); o principal meio utilizado foi o enforcamento (72,5%); em 29,1% dos casos, houve resultado positivo para etanol, e, em 36,1%, para outros psicotrópicos; os jovens apresentaram 4,5 vezes (IC95% 2,7;7,7) e 2,4 vezes (IC95% 1,5;3,6) maior chance de serem vítimas quando havia resultados positivos para alguma substância ilícita ou ausência parental, respectivamente. Conclusão: predominaram vítimas do sexo masculino e adultas, o enforcamento foi o meio mais comum e, em um terço dos casos, havia presença de psicotrópicos. |
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Mortalidade por suicídio no Rio Grande do Sul: uma análise transversal dos casos de 2017 e 2018SuicídioEstudos TransversaisDemografiaSaúde PúblicaToxicologia ForenseAnálise MultivariadaResumo Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico e toxicológico dos casos de suicídio no Rio Grande do Sul, Brasil, em 2017 e 2018. Métodos: estudo transversal com dados das ocorrências policiais e laudos do Instituto-Geral de Perícias do estado; foram realizadas análises de correspondência múltipla e construídos modelos de regressão logística. Resultados: registraram-se 2.564 suicídios (11,3/100 mil habitantes/ano), majoritariamente do sexo masculino (79,4%) e na faixa etária de 50 a 54 anos (10,3%); o principal meio utilizado foi o enforcamento (72,5%); em 29,1% dos casos, houve resultado positivo para etanol, e, em 36,1%, para outros psicotrópicos; os jovens apresentaram 4,5 vezes (IC95% 2,7;7,7) e 2,4 vezes (IC95% 1,5;3,6) maior chance de serem vítimas quando havia resultados positivos para alguma substância ilícita ou ausência parental, respectivamente. Conclusão: predominaram vítimas do sexo masculino e adultas, o enforcamento foi o meio mais comum e, em um terço dos casos, havia presença de psicotrópicos.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000200307Epidemiologia e Serviços de Saúde v.29 n.2 2020reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742020000200014info:eu-repo/semantics/openAccessFranck,Maria CristinaMonteiro,Maristela GoldnadelLimberger,Renata Pereirapor2020-05-04T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222020000200307Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2020-05-04T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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