Vegetarianismo entre ingressantes de uma universidade pública no sul do Brasil, 2018
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000400307 |
Resumo: | Resumo Objetivo Analisar a prevalência de vegetarianismo e fatores associados em estudantes de uma universidade pública no sul do Brasil. Métodos Estudo transversal realizado em 2017-2018, incluindo ingressantes universitários. Questionário foi aplicado para avaliar o tipo de dieta (onívora ou vegetariana). Regressão logística foi utilizada para estimar razões de odds (RO) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados De 2.706 indivíduos elegíveis, 1.841 fizeram parte da amostra. O tipo de dieta predominante foi a onívora (93,6%), seguida por ovolactovegetariana (5,4%), vegetariana estrita (0,7%), ovovegetariana (0,2%) e lactovegetariana (0,1%). Mulheres (RO=0,58 – IC95% 0,38;0,89), ingressantes que referiram uso prejudicial de álcool (RO=2,02 – IC95% 1,34;3,04) e matriculados na área de Linguística, Letras e Artes – comparados aos matriculados em Ciências Sociais Aplicadas e Humanas (RO=2,59 – IC95% 1,42;4,71) – tiveram maior chance de serem vegetarianos. Conclusão A dieta vegetariana associou-se ao sexo feminino, uso de álcool e ingresso em cursos de linguística, letras e artes. |
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Vegetarianismo entre ingressantes de uma universidade pública no sul do Brasil, 2018Comportamento AlimentarDieta VegetarianaVegetarianosEstudantesUniversidadesEstudos TransversaisResumo Objetivo Analisar a prevalência de vegetarianismo e fatores associados em estudantes de uma universidade pública no sul do Brasil. Métodos Estudo transversal realizado em 2017-2018, incluindo ingressantes universitários. Questionário foi aplicado para avaliar o tipo de dieta (onívora ou vegetariana). Regressão logística foi utilizada para estimar razões de odds (RO) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados De 2.706 indivíduos elegíveis, 1.841 fizeram parte da amostra. O tipo de dieta predominante foi a onívora (93,6%), seguida por ovolactovegetariana (5,4%), vegetariana estrita (0,7%), ovovegetariana (0,2%) e lactovegetariana (0,1%). Mulheres (RO=0,58 – IC95% 0,38;0,89), ingressantes que referiram uso prejudicial de álcool (RO=2,02 – IC95% 1,34;3,04) e matriculados na área de Linguística, Letras e Artes – comparados aos matriculados em Ciências Sociais Aplicadas e Humanas (RO=2,59 – IC95% 1,42;4,71) – tiveram maior chance de serem vegetarianos. Conclusão A dieta vegetariana associou-se ao sexo feminino, uso de álcool e ingresso em cursos de linguística, letras e artes.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000400307Epidemiologia e Serviços de Saúde v.29 n.4 2020reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742020000400009info:eu-repo/semantics/openAccessBarros,Karoline SampaioBierhals,Isabel OliveiraAssunção,Maria Cecília Formosopor2020-08-17T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222020000400307Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2020-08-17T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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