A carga das doenças cardiovasculares no estado de Santa Catarina no ano de 2009

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Traebert,Jefferson
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Giacomello,Leandro, Santos,Áureo dos, Martins,Daniel Fernandes, Traebert,Eliane, Lacerda,Josimari Telino de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Epidemiologia e Serviços de Saúde
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200331
Resumo: RESUMO OBJETIVO: estimar a carga das doenças cardiovasculares no estado de Santa Catarina, Brasil. MÉTODOS: estudo ecológico cujas unidades de análise foram as nove macrorregiões de saúde do estado; foram estimados o número de anos de vida perdidos precocemente, o número de anos vividos com incapacidade e o número de anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) para 2009. RESULTADOS: foram estimados 358.777 DALYs, a uma taxa de 5.852 DALYs/100 mil habitantes, 51,1% no sexo masculino; as faixas etárias que apresentaram maiores taxas de DALYs foram as de 60-69, 70-79 e 45-59 anos; as doenças que mais contribuíram para DALYs foram doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares; as macrorregiões com maiores taxas de DALYs foram Planalto Norte, Sul e Serra Catarinense. CONCLUSÃO: a alta carga das doenças cardiovasculares em Santa Catarina evidencia a necessidade de intensificar as ações de promoção de saúde e de prevenção em todas as macrorregiões do estado.
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spelling A carga das doenças cardiovasculares no estado de Santa Catarina no ano de 2009Doenças CardiovascularesAnos de Vida Perdidos por IncapacidadeEfeitos Psicossociais da DoençaMortalidadeEstudos EcológicosRESUMO OBJETIVO: estimar a carga das doenças cardiovasculares no estado de Santa Catarina, Brasil. MÉTODOS: estudo ecológico cujas unidades de análise foram as nove macrorregiões de saúde do estado; foram estimados o número de anos de vida perdidos precocemente, o número de anos vividos com incapacidade e o número de anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) para 2009. RESULTADOS: foram estimados 358.777 DALYs, a uma taxa de 5.852 DALYs/100 mil habitantes, 51,1% no sexo masculino; as faixas etárias que apresentaram maiores taxas de DALYs foram as de 60-69, 70-79 e 45-59 anos; as doenças que mais contribuíram para DALYs foram doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares; as macrorregiões com maiores taxas de DALYs foram Planalto Norte, Sul e Serra Catarinense. CONCLUSÃO: a alta carga das doenças cardiovasculares em Santa Catarina evidencia a necessidade de intensificar as ações de promoção de saúde e de prevenção em todas as macrorregiões do estado.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2017-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222017000200331Epidemiologia e Serviços de Saúde v.26 n.2 2017reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742017000200010info:eu-repo/semantics/openAccessTraebert,JeffersonGiacomello,LeandroSantos,Áureo dosMartins,Daniel FernandesTraebert,ElianeLacerda,Josimari Telino depor2017-09-19T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222017000200331Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2017-09-19T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse
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