Magnitude e tendência temporal dos indicadores da hanseníase em Goiás: um estudo ecológico do período 2001-2017
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000500701 |
Resumo: | Resumo Objetivo: Analisar a tendência dos indicadores da hanseníase em Goiás no período de 2001 a 2017. Métodos: Foi realizado estudo ecológico de séries temporais. Indicadores de morbidade e operacionais da hanseníase foram calculados a partir de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Utilizou-se regressão de Prais-Winsten para análise de tendência. Resultados: Verificou-se tendência decrescente na taxa de detecção na população geral (variação percentual anual [VPA] = -6,8 – IC95% -8,2;-5,4) e em menores de 15 anos de idade (VPA = -7,2 – IC95% -8,5;-5,9); e tendência crescente na proporção de grau 2 de incapacidade física (VPA = 3,7 – IC95% 2,0;5,3) e na proporção de incapacidade física examinada (VPA = 0,6 – IC95% 0,3;0,8); as proporções de cura e de contatos examinados mostraram-se estáveis. Conclusão: As taxas de detecção diminuíram, enquanto as proporções de grau 2 de incapacidade física e de incapacidade física examinada cresceram. |
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Magnitude e tendência temporal dos indicadores da hanseníase em Goiás: um estudo ecológico do período 2001-2017HanseníaseEstudos de Séries TemporaisEstudos EcológicosIndicadores Básicos de SaúdeResumo Objetivo: Analisar a tendência dos indicadores da hanseníase em Goiás no período de 2001 a 2017. Métodos: Foi realizado estudo ecológico de séries temporais. Indicadores de morbidade e operacionais da hanseníase foram calculados a partir de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Utilizou-se regressão de Prais-Winsten para análise de tendência. Resultados: Verificou-se tendência decrescente na taxa de detecção na população geral (variação percentual anual [VPA] = -6,8 – IC95% -8,2;-5,4) e em menores de 15 anos de idade (VPA = -7,2 – IC95% -8,5;-5,9); e tendência crescente na proporção de grau 2 de incapacidade física (VPA = 3,7 – IC95% 2,0;5,3) e na proporção de incapacidade física examinada (VPA = 0,6 – IC95% 0,3;0,8); as proporções de cura e de contatos examinados mostraram-se estáveis. Conclusão: As taxas de detecção diminuíram, enquanto as proporções de grau 2 de incapacidade física e de incapacidade física examinada cresceram.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2020-01-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000500701Epidemiologia e Serviços de Saúde v.29 n.5 2020reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.1590/s1679-49742020000500012info:eu-repo/semantics/openAccessLima,Mateus Henrique Guiotti MazãoNascimento,Juliano PortoSouza,Marcos Loiola deParaizo,Vanessa AlvesNunes,Patrícia SilvaGuimarães,Rafael Alvespor2020-12-03T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222020000500701Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2020-12-03T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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