O lugar da afetividade e do desejo na relação ensinar-aprender
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Data de Publicação: | 1993 |
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Resumo: | O tema que abordaremos, se não é da ordem do impossível, tal como escreveu Freud a respeito da educação, em uma de suas últimas obras, coloca-se-nos, pelo menos, como um desafio a ser enfrentado, tanto em nível teórico quanto das práticas pedagógicas propriamente ditas, as quais traduzem, de forma concreta, a relação ensinar-aprender. A afetividade e o desejo pouco têm sido teorizados na sua vinculação com o processo de aprendizagem. Isto porque a pedagogia tradicional, bem como algumas teorias psicológicas, baseadas no racionalismo e numa visão dualista do homem, têm considerado a aprendizagem como um processo exclusivamente consciente e produto da inteligência. A importância dos fatores relacional e afetivo implicados no ato de ensinar-aprender são descartados e a influência dos processos inconscientes na aquisição e elaboração do conhecimento é negada. Contrariando esta corrente de pensamento, propomo-nos a analisar e a discutir a relação ensino-aprendizagem a partir de uma visão integradora do ser humano. Nesta perspectiva, consideramos que a afetividade, que se expressa na relação vincular entre aquele que ensina e aquele que aprende, constitui elemento inseparável e irredutível das estruturas da inteligência. Acreditamos, ainda, que na transmissão e apropriação do conhecimento, que ocorre numa relação sujeito a sujeito, intervêm processos conscientes e inconscientes dos pares em relação. Não há ato de ensinar-aprender sem a mediação concreta de sujeitos humanos, não havendo, portanto, relação ensino-aprendizagem sem que haja atuação indissociável entre inteligência, afetividade e desejo. A fim de que tenhamos maior clareza a respeito das idéias já avançadas, e porquê retomá-las, mais à frente, conceituaremos o que entendemos por ensino, aprendizagem, conhecimento, inteligência, afetividade e desejo. Adotaremos, como referencial teórico privilegiado, as contribuições de J. Piaget, H. Wallon, S. Freud, J. Lacan, S. Pain e A. Fernández. |
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Isto porque a pedagogia tradicional, bem como algumas teorias psicológicas, baseadas no racionalismo e numa visão dualista do homem, têm considerado a aprendizagem como um processo exclusivamente consciente e produto da inteligência. A importância dos fatores relacional e afetivo implicados no ato de ensinar-aprender são descartados e a influência dos processos inconscientes na aquisição e elaboração do conhecimento é negada. Contrariando esta corrente de pensamento, propomo-nos a analisar e a discutir a relação ensino-aprendizagem a partir de uma visão integradora do ser humano. Nesta perspectiva, consideramos que a afetividade, que se expressa na relação vincular entre aquele que ensina e aquele que aprende, constitui elemento inseparável e irredutível das estruturas da inteligência. Acreditamos, ainda, que na transmissão e apropriação do conhecimento, que ocorre numa relação sujeito a sujeito, intervêm processos conscientes e inconscientes dos pares em relação. Não há ato de ensinar-aprender sem a mediação concreta de sujeitos humanos, não havendo, portanto, relação ensino-aprendizagem sem que haja atuação indissociável entre inteligência, afetividade e desejo. A fim de que tenhamos maior clareza a respeito das idéias já avançadas, e porquê retomá-las, mais à frente, conceituaremos o que entendemos por ensino, aprendizagem, conhecimento, inteligência, afetividade e desejo. Adotaremos, como referencial teórico privilegiado, as contribuições de J. Piaget, H. Wallon, S. Freud, J. Lacan, S. Pain e A. Fernández.Made available in DSpace on 2016-10-10T03:52:08Z (GMT). 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