Paternidade socioafetiva: reflexos sobre a desconstituição posterior
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Data de Publicação: | 2014 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8360 |
Resumo: | A presente monografia tem por tema: A PATERNIDADE SOCIOAFETIVA: Reflexos Sobre a Impossibilidade de Desconstituição Posterior. Embora não esteja descrita de forma explicita na legislação brasileira, foi introduzida no ordenamento jurídico a paternidade socioafetiva, que passa a ser reconhecida e valorizada tanto na doutrina quanto na jurisprudência. Tem-se por objetivo este trabalho acadêmico demonstrar que a paternidade socioafetiva, pautada no afeto e na convivência duradoura, uma vez reconhecida, tem por regra a impossibilidade de desconstituição posterior. Primeiramente, busca-se construir um conceito de família adequado ao ordenamento jurídico brasileiro atual, tendo em vista a pluralidade de entidades familiares que podem ser identificadas na sociedade contemporânea. A família passa por novas formações, preservando o vínculo criado através do afeto entre os sujeitos da relação. Faz-se, ainda menção de que a paternidade socioafetiva por se enquadrar dentro deste novo paradigma, surge como forma de parentesco que deve ser protegido especialmente quando se visa a desconstituição deste vínculo, assegurando assim, a efetivação de princípios norteadores desta nova relação familiar, como o da dignidade da pessoa humana, da paternidade responsável e do melhor interesse do menor. |
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Santos, Maria de Fátima M. da S.Silva, Bárbara Caroline Montenegro da2017-06-09T17:03:37Z2017-06-072017-06-09T17:03:37Z2014SILVA, Bárbara Caroline Montenegro da. Paternidade socioafetiva: reflexos sobre a desconstituição posterior. 2014. 112 f. Monografia (Graduação em Direito) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2014.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8360A presente monografia tem por tema: A PATERNIDADE SOCIOAFETIVA: Reflexos Sobre a Impossibilidade de Desconstituição Posterior. Embora não esteja descrita de forma explicita na legislação brasileira, foi introduzida no ordenamento jurídico a paternidade socioafetiva, que passa a ser reconhecida e valorizada tanto na doutrina quanto na jurisprudência. Tem-se por objetivo este trabalho acadêmico demonstrar que a paternidade socioafetiva, pautada no afeto e na convivência duradoura, uma vez reconhecida, tem por regra a impossibilidade de desconstituição posterior. Primeiramente, busca-se construir um conceito de família adequado ao ordenamento jurídico brasileiro atual, tendo em vista a pluralidade de entidades familiares que podem ser identificadas na sociedade contemporânea. A família passa por novas formações, preservando o vínculo criado através do afeto entre os sujeitos da relação. Faz-se, ainda menção de que a paternidade socioafetiva por se enquadrar dentro deste novo paradigma, surge como forma de parentesco que deve ser protegido especialmente quando se visa a desconstituição deste vínculo, assegurando assim, a efetivação de princípios norteadores desta nova relação familiar, como o da dignidade da pessoa humana, da paternidade responsável e do melhor interesse do menor.This monograph is themed: THE SOCIOAFFECTIVE PATERNITY: Reflections on the Impossibility of Deconstitution Later. Although not explicitly described in the Brazilian legislation, was introduced into legal system the socioaffective paternity, which happens to be recognized and valued both as in doctrine as in jurisprudence. Has been the objective of this academic work demonstrate that the socioaffective paternity, guided affection in lasting coexistence, once recognized, has as rule the impossibility of deconstitution later. Firstly, search up to build a family concept appropriate to the current Brazilian legislation, in view of the plurality of entities family which may be identified in contemporary society. The family goes through new formations, preserving the bond created through the affection between the subjects of the relationship. It is, still mention that the socioaffective paternity because it fits within this new paradigm, arise as a form of kinship that must be protected especially when it aims to deconstitution that link, thus ensuring, the effectuation of the guiding principles of this new family relationship, as the dignity of the human person, of responsible paternity and the best interests of the child.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2017-06-07T17:18:55Z No. of bitstreams: 1 BarbaraCarolineMontenegroDaSilvaTCCGRADUACAO2014.pdf: 1181005 bytes, checksum: d0d8521bce35d48d5a402dfb64e76372 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-06-09T17:03:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BarbaraCarolineMontenegroDaSilvaTCCGRADUACAO2014.pdf: 1181005 bytes, checksum: d0d8521bce35d48d5a402dfb64e76372 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-09T17:03:37Z (GMT). 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