As políticas públicas brasileiras de incentivo à internacionalização de micro e pequenas empresas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hoff , Paula Cristina Gregolin
Data de Publicação: 2013
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8467
Resumo: Com a globalização e a abertura comercial da década de 90, o setor privado brasileiro se deparou com uma concorrência global promovida pela entrada de empresa estrangeiras no mercado interno. A necessidade de sobrevivência e a possibilidade de crescimento fez com que as micro e pequenas empresas também buscassem o comércio internacional. Entretanto, devido aos impedimentos e limitações de recursos decorrentes do porte, o papel do estado foi delineado na demanda desses atores por políticas públicas capazes de facilitar a inserção internacional e tornar as empresas mais competitivas. O trabalho objetiva, portanto, entender se as políticas brasileiras são eficazes em contribuir para internacionalizar as MPEs e se as entidades de fomento à exportação estão articuladas para viabilizar o processo de inserção internacional. Com a colaboração do modelo de internacionalização de empresas alemãs, pautado no desenvolvimento de produtos com maior valor agregado e direcionamento das micro, pequenas e médias empresas ao mercado internacional, o trabalho visa elaborar uma comparação por diferenças que possa evidenciar as lacunas no processo de internacionalização de MPEs brasileiras. Para viabilizar a análise, o estudo discute as políticas públicas executadas por quatro entidades: SEBRAE, Apex-Brasil, CNI e BNDES e, ainda, elabora um ciclo idealizado com objetivo de ponderar se há um fluxo de instrução que colabore para o aumento da competitividade empresarial brasileira e articulação das políticas. A análise revela três principais problemas para a internacionalização de micro e pequenas empresas: a cultura exportadora atrasada que impacta o interesse dos empresários, a baixa competitividade dos produtos e a desarticulação das entidades de fomento à exportação.
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spelling Souza, Creomar Lima Carvalho deHoff , Paula Cristina Gregolin2017-06-22T13:33:45Z2017-06-202017-06-22T13:33:45Z2013HOFF, Paula Cristina Gregolin. As políticas públicas brasileiras de incentivo à internacionalização de micro e pequenas empresas. 2013. 118 f. Monografia (Graduação em Relações Internacionais) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2013.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/8467Com a globalização e a abertura comercial da década de 90, o setor privado brasileiro se deparou com uma concorrência global promovida pela entrada de empresa estrangeiras no mercado interno. A necessidade de sobrevivência e a possibilidade de crescimento fez com que as micro e pequenas empresas também buscassem o comércio internacional. Entretanto, devido aos impedimentos e limitações de recursos decorrentes do porte, o papel do estado foi delineado na demanda desses atores por políticas públicas capazes de facilitar a inserção internacional e tornar as empresas mais competitivas. O trabalho objetiva, portanto, entender se as políticas brasileiras são eficazes em contribuir para internacionalizar as MPEs e se as entidades de fomento à exportação estão articuladas para viabilizar o processo de inserção internacional. Com a colaboração do modelo de internacionalização de empresas alemãs, pautado no desenvolvimento de produtos com maior valor agregado e direcionamento das micro, pequenas e médias empresas ao mercado internacional, o trabalho visa elaborar uma comparação por diferenças que possa evidenciar as lacunas no processo de internacionalização de MPEs brasileiras. Para viabilizar a análise, o estudo discute as políticas públicas executadas por quatro entidades: SEBRAE, Apex-Brasil, CNI e BNDES e, ainda, elabora um ciclo idealizado com objetivo de ponderar se há um fluxo de instrução que colabore para o aumento da competitividade empresarial brasileira e articulação das políticas. A análise revela três principais problemas para a internacionalização de micro e pequenas empresas: a cultura exportadora atrasada que impacta o interesse dos empresários, a baixa competitividade dos produtos e a desarticulação das entidades de fomento à exportação.With globalization and trade liberalization of the 90s, the Brazilian private sector was faced with global competition promoted by the entry of foreign company in the domestic market. The need for survival and the possibility of growth made the micro and small enterprises also seek international trade. However, due to resource constraints and impediments arising from the size, the role of the state was delineated in demand these actors for public policies to facilitate the internationalization and make businesses more competitive. Therefore, the study aims to understand whether Brazilian policies are effective in contributing to internationalize MSEs and if export promotion entities are articulated to facilitate the process of international integration. With the collaboration internationalization’s model of German companies, based on the development of products with higher added value and direction of the micro, small and medium-sized enterprises to the international market, the work aims to develop a comparison of differences that may highlight gaps in the MSE’s internationalization Brazilian process. To facilitate the analysis, the study discusses public policies implemented by four entities: SEBRAE, Apex - Brazil, BNDES and CNI, and also produces a cycle designed for the purpose of considering whether there is an instruction stream that can help to increase the competitiveness of Brazilian business and articulation policies. The analysis reveals three main problems for the internationalization of micro and small enterprises in Brazil: the late export culture that impacts the interest of entrepreneurs, the low competitiveness of products and the dismantling of export promotion agencies.Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2017-06-20T17:47:17Z No. of bitstreams: 1 PaulaCristinaHoffTCCGraduacao2013.pdf: 1554323 bytes, checksum: 77948dda99683bd39bee134657effef3 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-06-22T13:33:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PaulaCristinaHoffTCCGraduacao2013.pdf: 1554323 bytes, checksum: 77948dda99683bd39bee134657effef3 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-22T13:33:45Z (GMT). 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With globalization and trade liberalization of the 90s, the Brazilian private sector was faced with global competition promoted by the entry of foreign company in the domestic market. The need for survival and the possibility of growth made the micro and small enterprises also seek international trade. However, due to resource constraints and impediments arising from the size, the role of the state was delineated in demand these actors for public policies to facilitate the internationalization and make businesses more competitive. Therefore, the study aims to understand whether Brazilian policies are effective in contributing to internationalize MSEs and if export promotion entities are articulated to facilitate the process of international integration. With the collaboration internationalization’s model of German companies, based on the development of products with higher added value and direction of the micro, small and medium-sized enterprises to the international market, the work aims to develop a comparison of differences that may highlight gaps in the MSE’s internationalization Brazilian process. To facilitate the analysis, the study discusses public policies implemented by four entities: SEBRAE, Apex - Brazil, BNDES and CNI, and also produces a cycle designed for the purpose of considering whether there is an instruction stream that can help to increase the competitiveness of Brazilian business and articulation policies. The analysis reveals three main problems for the internationalization of micro and small enterprises in Brazil: the late export culture that impacts the interest of entrepreneurs, the low competitiveness of products and the dismantling of export promotion agencies.
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