Comparações de respostas cardiovasculares e de percepção subjetiva de esforço entre jovens e idosas em teste de esforço
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10828 |
Resumo: | O envelhecimento provoca mudanças estruturais e deterioração funcional em grande parte dos sistemas fisiológicos independente da ausência de doenças, o que pode gerar declínio nas funções cognitivas também e consequentemente afetar a percepção subjetiva de esforço (PSE). Por consequência, tais modificações alteram a performance durante o exercício físico quando comparados com jovens, neste sentido o objetivo do estudo foi comparar a PSE e a resposta cardiorrespiratória entre idosas e jovens sedentárias ao teste de esforço. Um grupo com 9 jovens com idade entre 18 e 24 anos e um outro com 11 idosas com idade acima de 60 anos foram submetidas a uma avaliação de esforço máximo em esteira rolante com análise ergoespirométrica e eletrocardiográfica em protocolo de rampa. A percepção subjetiva esforço (Borg 6-20) foi avaliada ao fim de cada minuto e analisadas em função do tempo de exaustão. Para os dados de PSE nas diferentes intensidades, verificou-se que as idosas apresentaram valores inferiores no limiar anaeróbio e ponto de compensação respiratório quando comparadas com o grupo jovem. Em relação ao consumo de oxigênio pico as jovens obtiveram valores superiores, e para os dados de frequência cardíaca as idosas apresentaram valores inferiores nos momentos 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100%. Por fim, conclui-se que mulheres idosas sedentárias apresentam menor PSE e menor resposta cardiorrespiratória quando comparadas com jovens sedentárias. |
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Por fim, conclui-se que mulheres idosas sedentárias apresentam menor PSE e menor resposta cardiorrespiratória quando comparadas com jovens sedentárias.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAJovensEnvelhecimentoTeste de esforçoEsforço físicoIdososComparações de respostas cardiovasculares e de percepção subjetiva de esforço entre jovens e idosas em teste de esforçoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTTávilaW. daS.PernambucoTCCGraduaçao2013.pdf.txtTávilaW. daS.PernambucoTCCGraduaçao2013.pdf.txtExtracted texttext/plain23466https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10828/3/T%c3%a1vilaW.%20daS.PernambucoTCCGradua%c3%a7ao2013.pdf.txt3b7faa340a0572fd668ce2a3a0ff1793MD53ORIGINALTávilaW. daS.PernambucoTCCGraduaçao2013.pdfTávilaW. daS.PernambucoTCCGraduaçao2013.pdfArtigoapplication/pdf484772https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10828/1/T%c3%a1vilaW.%20daS.PernambucoTCCGradua%c3%a7ao2013.pdff42dfdcead2d08f84d4d8a26a39cbdeeMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10828/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/108282020-06-09 03:13:35.041TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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O envelhecimento provoca mudanças estruturais e deterioração funcional em grande parte dos sistemas fisiológicos independente da ausência de doenças, o que pode gerar declínio nas funções cognitivas também e consequentemente afetar a percepção subjetiva de esforço (PSE). Por consequência, tais modificações alteram a performance durante o exercício físico quando comparados com jovens, neste sentido o objetivo do estudo foi comparar a PSE e a resposta cardiorrespiratória entre idosas e jovens sedentárias ao teste de esforço. Um grupo com 9 jovens com idade entre 18 e 24 anos e um outro com 11 idosas com idade acima de 60 anos foram submetidas a uma avaliação de esforço máximo em esteira rolante com análise ergoespirométrica e eletrocardiográfica em protocolo de rampa. A percepção subjetiva esforço (Borg 6-20) foi avaliada ao fim de cada minuto e analisadas em função do tempo de exaustão. Para os dados de PSE nas diferentes intensidades, verificou-se que as idosas apresentaram valores inferiores no limiar anaeróbio e ponto de compensação respiratório quando comparadas com o grupo jovem. Em relação ao consumo de oxigênio pico as jovens obtiveram valores superiores, e para os dados de frequência cardíaca as idosas apresentaram valores inferiores nos momentos 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100%. Por fim, conclui-se que mulheres idosas sedentárias apresentam menor PSE e menor resposta cardiorrespiratória quando comparadas com jovens sedentárias. |
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