Relação entre a flexibilidade da musculatura de cadeia posterior e a prática de pilates

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Andressa Leal da
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Meira, Júlia Costa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11550
Resumo: O Método Pilates tem se mostrado como uma forma de atividade física que melhora a qualidade de vida por meio de exercícios que promovem ganho de flexibilidade. Entretanto, ainda existem poucos estudos acerca dos benefícios desse método. O objetivo do presente estudo foi relacionar a flexibilidade de cadeia posterior de mulheres praticantes e não praticantes de Pilates. Foi realizado um estudo transversal com a coleta de dados e avaliação de 60 mulheres, com idade entre 18 e 30 anos, praticantes e não praticantes de Pilates. Os resultados mostraram correlação positiva entre a prática de Pilates e o grau de flexibilidade sendo maior nas que praticavam e foi notado que o tempo de prática de Pilates não tem relação com o grau de flexibilidade, mas o número de vezes praticado por semana. Conclui- se que os praticantes do Método Pilates apresentam maior flexibilidade do que o grupo dos não praticantes e que o número de horas de prática por semana é diretamente proporcional ao grau de flexibilidade.
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Os resultados mostraram correlação positiva entre a prática de Pilates e o grau de flexibilidade sendo maior nas que praticavam e foi notado que o tempo de prática de Pilates não tem relação com o grau de flexibilidade, mas o número de vezes praticado por semana. Conclui- se que os praticantes do Método Pilates apresentam maior flexibilidade do que o grupo dos não praticantes e que o número de horas de prática por semana é diretamente proporcional ao grau de flexibilidade.The Pilates method has proven to be a form of physical activity that improves the quality of life through exercises that promote flexibility gain. However, there are still few studies about the benefits of this method. The aim of this study was to relate the subsequent chain flexibility women practitioners and not Pilates practitioners. A cross-sectional study with data collection and evaluation of 60 women, aged between 18 and 30 years old, and not practicing Pilates practitioners was conducted. Results showed a positive correlation between the practice Pilates and the degree of flexibility being larger in practice and it was noted that the time Pilates practice has no relation to the degree of flexibility, but the number of performed times per week. It is concluded that Pilates practitioners have greater flexibility than the group which does not have and that the number of hours of practice per week is directly proportional to the degree of flexibility.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2018-10-02T18:15:37Z No. of bitstreams: 1 AndressaLealDaSilvaTCCGraduacao2015.pdf: 460026 bytes, checksum: b2a3ddc5fd0bb1aa2491806103dd8fcd (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-10-16T20:36:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AndressaLealDaSilvaTCCGraduacao2015.pdf: 460026 bytes, checksum: b2a3ddc5fd0bb1aa2491806103dd8fcd (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-16T20:36:50Z (GMT). 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The Pilates method has proven to be a form of physical activity that improves the quality of life through exercises that promote flexibility gain. However, there are still few studies about the benefits of this method. The aim of this study was to relate the subsequent chain flexibility women practitioners and not Pilates practitioners. A cross-sectional study with data collection and evaluation of 60 women, aged between 18 and 30 years old, and not practicing Pilates practitioners was conducted. Results showed a positive correlation between the practice Pilates and the degree of flexibility being larger in practice and it was noted that the time Pilates practice has no relation to the degree of flexibility, but the number of performed times per week. It is concluded that Pilates practitioners have greater flexibility than the group which does not have and that the number of hours of practice per week is directly proportional to the degree of flexibility.
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