Trabalho de agente penitenciário: risco de adoecimento
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Data de Publicação: | 2011 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/1408 |
Resumo: | Esta pesquisa foi feita com agentes penitenciários da Polícia Civil e agentes de atividades penitenciárias que trabalham em um presídio do Distrito Federal com objetivo de investigar os indicadores de risco de adoecimento destes servidores utilizando a Psicodinâmica do Trabalho como referencial teórico para avaliar as condições de trabalho, os possíveis custos e danos físico, cognitivo e emocional, bem como se há prazer ou sofrimento na função dos agentes penitenciários e de atividades penitenciárias. Foi utilizado como instrumento quantitativo o Inventário de Trabalho e Risco de Adoecimento (ITRA). Os resultados obtidos nas escalas foram: Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho: 3,42 (classificada como crítico) sendo que seus fatores Organização do Trabalho, Condições de Trabalho e Relações Socioprofissionais foram avaliados respectivamente como crítico, grave e crítico; Na Escala de Custo Humano no Trabalho: 3,42 (classificado como crítico) obteve avaliação de seus fatores Custo Físico, Custo Cognitivo e Custo Afetivo como crítico, grave e crítico respectivamente seus; Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho, subdividida em Indicadores de Prazer: 3,98 (classificado como satisfatório e Indicadores de Sofrimento: 3,36 (classificado como grave), cujo os fatores foram classificados entre: Liberdade de Expressão, positiva ou satisfatória, Realização Profissional, moderada ou crítica, Esgotamento Profissional, grave e Falta de Reconhecimento como crítico e Escala de Avaliação dos Danos Relacionados ao Trabalho:2,23(classificado como crítico), cujo os fatores Danos Físicos, Danos Sociais e Danos Psicológicos apresentaram resultados crítico, crítico e satisfatório respectivamente. Após análise dos resultados, sugere-se uma pesquisa qualitativa para complementar os mesmos obtidos. |
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Soares, Mayara Chagas de PaivaBarros, Celso AleixoSallorenzo, Lúcia HenriquesFreitas, Leda GonçalvesSallorenzo, Lúcia HenriquesBarros, Celso Aleixo2013-08-21T10:55:13Z2016-10-10T03:47:05Z2013-08-21T10:55:13Z2016-10-10T03:47:05Z2013-08-212011https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/1408Esta pesquisa foi feita com agentes penitenciários da Polícia Civil e agentes de atividades penitenciárias que trabalham em um presídio do Distrito Federal com objetivo de investigar os indicadores de risco de adoecimento destes servidores utilizando a Psicodinâmica do Trabalho como referencial teórico para avaliar as condições de trabalho, os possíveis custos e danos físico, cognitivo e emocional, bem como se há prazer ou sofrimento na função dos agentes penitenciários e de atividades penitenciárias. Foi utilizado como instrumento quantitativo o Inventário de Trabalho e Risco de Adoecimento (ITRA). Os resultados obtidos nas escalas foram: Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho: 3,42 (classificada como crítico) sendo que seus fatores Organização do Trabalho, Condições de Trabalho e Relações Socioprofissionais foram avaliados respectivamente como crítico, grave e crítico; Na Escala de Custo Humano no Trabalho: 3,42 (classificado como crítico) obteve avaliação de seus fatores Custo Físico, Custo Cognitivo e Custo Afetivo como crítico, grave e crítico respectivamente seus; Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho, subdividida em Indicadores de Prazer: 3,98 (classificado como satisfatório e Indicadores de Sofrimento: 3,36 (classificado como grave), cujo os fatores foram classificados entre: Liberdade de Expressão, positiva ou satisfatória, Realização Profissional, moderada ou crítica, Esgotamento Profissional, grave e Falta de Reconhecimento como crítico e Escala de Avaliação dos Danos Relacionados ao Trabalho:2,23(classificado como crítico), cujo os fatores Danos Físicos, Danos Sociais e Danos Psicológicos apresentaram resultados crítico, crítico e satisfatório respectivamente. 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Esta pesquisa foi feita com agentes penitenciários da Polícia Civil e agentes de atividades penitenciárias que trabalham em um presídio do Distrito Federal com objetivo de investigar os indicadores de risco de adoecimento destes servidores utilizando a Psicodinâmica do Trabalho como referencial teórico para avaliar as condições de trabalho, os possíveis custos e danos físico, cognitivo e emocional, bem como se há prazer ou sofrimento na função dos agentes penitenciários e de atividades penitenciárias. Foi utilizado como instrumento quantitativo o Inventário de Trabalho e Risco de Adoecimento (ITRA). Os resultados obtidos nas escalas foram: Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho: 3,42 (classificada como crítico) sendo que seus fatores Organização do Trabalho, Condições de Trabalho e Relações Socioprofissionais foram avaliados respectivamente como crítico, grave e crítico; Na Escala de Custo Humano no Trabalho: 3,42 (classificado como crítico) obteve avaliação de seus fatores Custo Físico, Custo Cognitivo e Custo Afetivo como crítico, grave e crítico respectivamente seus; Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho, subdividida em Indicadores de Prazer: 3,98 (classificado como satisfatório e Indicadores de Sofrimento: 3,36 (classificado como grave), cujo os fatores foram classificados entre: Liberdade de Expressão, positiva ou satisfatória, Realização Profissional, moderada ou crítica, Esgotamento Profissional, grave e Falta de Reconhecimento como crítico e Escala de Avaliação dos Danos Relacionados ao Trabalho:2,23(classificado como crítico), cujo os fatores Danos Físicos, Danos Sociais e Danos Psicológicos apresentaram resultados crítico, crítico e satisfatório respectivamente. Após análise dos resultados, sugere-se uma pesquisa qualitativa para complementar os mesmos obtidos. |
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Esta pesquisa foi feita com agentes penitenciários da Polícia Civil e agentes de atividades penitenciárias que trabalham em um presídio do Distrito Federal com objetivo de investigar os indicadores de risco de adoecimento destes servidores utilizando a Psicodinâmica do Trabalho como referencial teórico para avaliar as condições de trabalho, os possíveis custos e danos físico, cognitivo e emocional, bem como se há prazer ou sofrimento na função dos agentes penitenciários e de atividades penitenciárias. Foi utilizado como instrumento quantitativo o Inventário de Trabalho e Risco de Adoecimento (ITRA). Os resultados obtidos nas escalas foram: Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho: 3,42 (classificada como crítico) sendo que seus fatores Organização do Trabalho, Condições de Trabalho e Relações Socioprofissionais foram avaliados respectivamente como crítico, grave e crítico; Na Escala de Custo Humano no Trabalho: 3,42 (classificado como crítico) obteve avaliação de seus fatores Custo Físico, Custo Cognitivo e Custo Afetivo como crítico, grave e crítico respectivamente seus; Escala de Indicadores de Prazer e Sofrimento no Trabalho, subdividida em Indicadores de Prazer: 3,98 (classificado como satisfatório e Indicadores de Sofrimento: 3,36 (classificado como grave), cujo os fatores foram classificados entre: Liberdade de Expressão, positiva ou satisfatória, Realização Profissional, moderada ou crítica, Esgotamento Profissional, grave e Falta de Reconhecimento como crítico e Escala de Avaliação dos Danos Relacionados ao Trabalho:2,23(classificado como crítico), cujo os fatores Danos Físicos, Danos Sociais e Danos Psicológicos apresentaram resultados crítico, crítico e satisfatório respectivamente. Após análise dos resultados, sugere-se uma pesquisa qualitativa para complementar os mesmos obtidos. |
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