Políticas públicas disruptivas: uma análise da aplicação da estratégia do Oceano Azul pelo governo da Malásia (2009-2015)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Luiz Eduardo
Data de Publicação: 2017
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12043
Resumo: O presente trabalho analisará como a Estratégia do Oceano Azul, aplicada à lógica de governo, pode auxiliar na construção de políticas públicas disruptivas em um mundo cada vez mais interconectado. Mais especificamente, analisar-se-á como a Malásia implementou a Estratégia Nacional do Oceano Azul, a partir do XI Plano Malaio, como um plano de alcance de seu desenvolvimento nacional (2016-2020). Dessa forma, faz-se uma análise das ferramentas da Estratégia do Oceano Azul adaptada à lógica de governo, bem como se busca compreender como o processo de tomada de decisão dos atores públicos, com base no conceito da racionalidade limitada, influencia o governo na compreensão dos problemas e na formulação de soluções disruptivas. Além disso, leva-se em consideração que o mundo está passando por um rápido processo de mudanças, sendo este um desafio aos governos em elaborar estratégias e políticas públicas que acompanhem as tendências das forças globais para a disruptividade.
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Dessa forma, faz-se uma análise das ferramentas da Estratégia do Oceano Azul adaptada à lógica de governo, bem como se busca compreender como o processo de tomada de decisão dos atores públicos, com base no conceito da racionalidade limitada, influencia o governo na compreensão dos problemas e na formulação de soluções disruptivas. Além disso, leva-se em consideração que o mundo está passando por um rápido processo de mudanças, sendo este um desafio aos governos em elaborar estratégias e políticas públicas que acompanhem as tendências das forças globais para a disruptividade.This paper aims to analyze how the Blue Ocean Strategy, applied to the logic of government, can help in the construction of disruptive public policies in an increasingly interconnected world. More specifically, it will examine how Malaysia has implemented the National Blue Ocean Strategy, starting with the Eleventh Malaysian Plan, as a blueprint for its national development (2016-2020). Thus, an analysis of the tools of the Blue Ocean Strategy adapted to the logic of government is sought, as well as the understanding of how the decision-making process of the public actors, based on the concept of bounded rationality, influences the government in the understanding problems process and formulating disruptive solutions. It also takes into account that the world is undergoing a rapid change process, and this is a challenge for governments to devise strategies and public policies that accompany the trends of global forces towards disruption.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-06-18T17:30:08Z No. of bitstreams: 1 LuizEduardoMirandaTCCGraduacao2017.pdf: 2285757 bytes, checksum: a178025159b5b8521c373dc5dc60a78b (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-07-03T12:37:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuizEduardoMirandaTCCGraduacao2017.pdf: 2285757 bytes, checksum: a178025159b5b8521c373dc5dc60a78b (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-03T12:37:04Z (GMT). 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This paper aims to analyze how the Blue Ocean Strategy, applied to the logic of government, can help in the construction of disruptive public policies in an increasingly interconnected world. More specifically, it will examine how Malaysia has implemented the National Blue Ocean Strategy, starting with the Eleventh Malaysian Plan, as a blueprint for its national development (2016-2020). Thus, an analysis of the tools of the Blue Ocean Strategy adapted to the logic of government is sought, as well as the understanding of how the decision-making process of the public actors, based on the concept of bounded rationality, influences the government in the understanding problems process and formulating disruptive solutions. It also takes into account that the world is undergoing a rapid change process, and this is a challenge for governments to devise strategies and public policies that accompany the trends of global forces towards disruption.
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