Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Kélita Lourrany Teixeira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11428
Resumo: O filo Acidobacteria é um dos filos mais abundantes no solo perdendo apenas para o filo Proteobacteria, porém no solo do Cerrado essa situação se inverte, pois, o filo de maior abundancia se torna Acidobacteria, no entanto as razões que levam a essa abundância ainda são desconhecidas. Vários estudos indicam que essa abundancia no errado em especial está ligada a mecanismos de persistência como o granulo de polifosfato. O presente trabalho teve como objetivo de avaliar a tolerância de Acidobacteria do Cerrado na presença de alumínio, que é tipicamente encontrado nesse solo. Além disso, foi investigada a tolerância a outros metais pesados no intuito de verificar tolerância que já foi observada em outras Acidobacterias. Foi testada a tolerância a quatro metais (Al, Co, Cu e Ni) que foram adicionados ao meio de cultura Vl-55 após esterilização por autoclave, a cultura de bactérias foi inoculada em forma de gotas a fim de observar colônias isoladas (UFC), o crescimento foi observado após 3 semanas em dois experimentos. No primeiro a máxima tolerância observada para KAl PO4 foi de 2,5 mM enquanto que para CoSO4 foi de 1,0 Mm sem possibilidade de contagem de colônias isoladas. Na segunda tentativa a cultura de Acidobacteria foi mantida e, portanto, o crescimento total da cultura foi de 3 meses. Foi observado crescimento em AlPO4 que foi de 1,5 mM e NiSO4 que foi de 2,5 mM. Em nenhuma das tentativas foi possível observar crescimento em CoSO4. Os resultados indicam que o tempo de crescimento ideal para realizar a diluição seriada e com isso obter colônias isoladas é de um mês na garrafa. Concluímos nesse trabalho que Acidobacteria apresenta capacidade de tolerar certas concentrações de metais e que esse trabalho é apenas o início de testes posteriores para avaliar o real potencial de persistência de Acidobacterias.
id UCB-2_a8e79d84e3c4380364dd1031d77cf6ef
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:123456789/11428
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Barreto, Cristine ChavesSantos, Kélita Lourrany Teixeira2018-09-10T19:30:29Z2018-09-032018-09-10T19:30:29Z2018SANTOS, Kélita Lourrany Teixeira. Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel. 2018. 27 f. Artigo (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11428Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2018-09-03T18:22:23Z No. of bitstreams: 1 KelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf: 838412 bytes, checksum: 58f958c304308034db451257447da09d (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-09-10T19:30:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf: 838412 bytes, checksum: 58f958c304308034db451257447da09d (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-10T19:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf: 838412 bytes, checksum: 58f958c304308034db451257447da09d (MD5) Previous issue date: 2018O filo Acidobacteria é um dos filos mais abundantes no solo perdendo apenas para o filo Proteobacteria, porém no solo do Cerrado essa situação se inverte, pois, o filo de maior abundancia se torna Acidobacteria, no entanto as razões que levam a essa abundância ainda são desconhecidas. Vários estudos indicam que essa abundancia no errado em especial está ligada a mecanismos de persistência como o granulo de polifosfato. O presente trabalho teve como objetivo de avaliar a tolerância de Acidobacteria do Cerrado na presença de alumínio, que é tipicamente encontrado nesse solo. Além disso, foi investigada a tolerância a outros metais pesados no intuito de verificar tolerância que já foi observada em outras Acidobacterias. Foi testada a tolerância a quatro metais (Al, Co, Cu e Ni) que foram adicionados ao meio de cultura Vl-55 após esterilização por autoclave, a cultura de bactérias foi inoculada em forma de gotas a fim de observar colônias isoladas (UFC), o crescimento foi observado após 3 semanas em dois experimentos. No primeiro a máxima tolerância observada para KAl PO4 foi de 2,5 mM enquanto que para CoSO4 foi de 1,0 Mm sem possibilidade de contagem de colônias isoladas. Na segunda tentativa a cultura de Acidobacteria foi mantida e, portanto, o crescimento total da cultura foi de 3 meses. Foi observado crescimento em AlPO4 que foi de 1,5 mM e NiSO4 que foi de 2,5 mM. Em nenhuma das tentativas foi possível observar crescimento em CoSO4. Os resultados indicam que o tempo de crescimento ideal para realizar a diluição seriada e com isso obter colônias isoladas é de um mês na garrafa. Concluímos nesse trabalho que Acidobacteria apresenta capacidade de tolerar certas concentrações de metais e que esse trabalho é apenas o início de testes posteriores para avaliar o real potencial de persistência de Acidobacterias.porUniversidade Católica de BrasíliaCiências Biológicas (Graduação)UCBBrasilEscola de Exatas, Arquitetura e Meio AmbienteCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCiências biológicasMetais pesadosAcidobacteriaTolerânciaAvaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTKelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf.txtKelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf.txtExtracted texttext/plain51000https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11428/3/KelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf.txt176ccb6acd45eb6254c7a6f7813a4108MD53ORIGINALKelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdfKelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdfArtigoapplication/pdf838412https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11428/1/KelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf58f958c304308034db451257447da09dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11428/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/114282020-06-09 03:33:32.467TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
title Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
spellingShingle Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
Santos, Kélita Lourrany Teixeira
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Ciências biológicas
Metais pesados
Acidobacteria
Tolerância
title_short Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
title_full Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
title_fullStr Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
title_full_unstemmed Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
title_sort Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel
author Santos, Kélita Lourrany Teixeira
author_facet Santos, Kélita Lourrany Teixeira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Barreto, Cristine Chaves
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Kélita Lourrany Teixeira
contributor_str_mv Barreto, Cristine Chaves
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Ciências biológicas
Metais pesados
Acidobacteria
Tolerância
dc.subject.por.fl_str_mv Ciências biológicas
Metais pesados
Acidobacteria
Tolerância
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv O filo Acidobacteria é um dos filos mais abundantes no solo perdendo apenas para o filo Proteobacteria, porém no solo do Cerrado essa situação se inverte, pois, o filo de maior abundancia se torna Acidobacteria, no entanto as razões que levam a essa abundância ainda são desconhecidas. Vários estudos indicam que essa abundancia no errado em especial está ligada a mecanismos de persistência como o granulo de polifosfato. O presente trabalho teve como objetivo de avaliar a tolerância de Acidobacteria do Cerrado na presença de alumínio, que é tipicamente encontrado nesse solo. Além disso, foi investigada a tolerância a outros metais pesados no intuito de verificar tolerância que já foi observada em outras Acidobacterias. Foi testada a tolerância a quatro metais (Al, Co, Cu e Ni) que foram adicionados ao meio de cultura Vl-55 após esterilização por autoclave, a cultura de bactérias foi inoculada em forma de gotas a fim de observar colônias isoladas (UFC), o crescimento foi observado após 3 semanas em dois experimentos. No primeiro a máxima tolerância observada para KAl PO4 foi de 2,5 mM enquanto que para CoSO4 foi de 1,0 Mm sem possibilidade de contagem de colônias isoladas. Na segunda tentativa a cultura de Acidobacteria foi mantida e, portanto, o crescimento total da cultura foi de 3 meses. Foi observado crescimento em AlPO4 que foi de 1,5 mM e NiSO4 que foi de 2,5 mM. Em nenhuma das tentativas foi possível observar crescimento em CoSO4. Os resultados indicam que o tempo de crescimento ideal para realizar a diluição seriada e com isso obter colônias isoladas é de um mês na garrafa. Concluímos nesse trabalho que Acidobacteria apresenta capacidade de tolerar certas concentrações de metais e que esse trabalho é apenas o início de testes posteriores para avaliar o real potencial de persistência de Acidobacterias.
description O filo Acidobacteria é um dos filos mais abundantes no solo perdendo apenas para o filo Proteobacteria, porém no solo do Cerrado essa situação se inverte, pois, o filo de maior abundancia se torna Acidobacteria, no entanto as razões que levam a essa abundância ainda são desconhecidas. Vários estudos indicam que essa abundancia no errado em especial está ligada a mecanismos de persistência como o granulo de polifosfato. O presente trabalho teve como objetivo de avaliar a tolerância de Acidobacteria do Cerrado na presença de alumínio, que é tipicamente encontrado nesse solo. Além disso, foi investigada a tolerância a outros metais pesados no intuito de verificar tolerância que já foi observada em outras Acidobacterias. Foi testada a tolerância a quatro metais (Al, Co, Cu e Ni) que foram adicionados ao meio de cultura Vl-55 após esterilização por autoclave, a cultura de bactérias foi inoculada em forma de gotas a fim de observar colônias isoladas (UFC), o crescimento foi observado após 3 semanas em dois experimentos. No primeiro a máxima tolerância observada para KAl PO4 foi de 2,5 mM enquanto que para CoSO4 foi de 1,0 Mm sem possibilidade de contagem de colônias isoladas. Na segunda tentativa a cultura de Acidobacteria foi mantida e, portanto, o crescimento total da cultura foi de 3 meses. Foi observado crescimento em AlPO4 que foi de 1,5 mM e NiSO4 que foi de 2,5 mM. Em nenhuma das tentativas foi possível observar crescimento em CoSO4. Os resultados indicam que o tempo de crescimento ideal para realizar a diluição seriada e com isso obter colônias isoladas é de um mês na garrafa. Concluímos nesse trabalho que Acidobacteria apresenta capacidade de tolerar certas concentrações de metais e que esse trabalho é apenas o início de testes posteriores para avaliar o real potencial de persistência de Acidobacterias.
publishDate 2018
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-10T19:30:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-09-03
2018-09-10T19:30:29Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2018
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
status_str publishedVersion
format article
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Kélita Lourrany Teixeira. Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel. 2018. 27 f. Artigo (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11428
identifier_str_mv SANTOS, Kélita Lourrany Teixeira. Avaliação da tolerância de acidobacteria do cerrado ao alumínio, cobalto, cobre e níquel. 2018. 27 f. Artigo (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11428
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.publisher.program.fl_str_mv Ciências Biológicas (Graduação)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UCB
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11428/3/KelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11428/1/KelitaLourranyTeixeiraSantosTCCGraduacao2018.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11428/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 176ccb6acd45eb6254c7a6f7813a4108
58f958c304308034db451257447da09d
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829904021749760