Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4482 |
Resumo: | Engenharia Ambiental |
id |
UCB-2_ae06b1ec8144d5304bdb89716ca11dc7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:10869/4482 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Mancini, Juliana Dieter2014-09-03T21:51:04Z2016-10-10T03:30:11Z2014-09-03T21:51:04Z2016-10-10T03:30:11Z2012-11-23MANCINI, Juliana Dieter. Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado. 2012. 21 f. Monografia (Engenharia Ambiental) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4482Engenharia AmbientalO solo do Cerrado brasileiro apresenta altas concentrações de alumínio (Al), sendo tóxico para muitas plantas. Cinco novas bactérias pertencentes ao filo Acidobacteria foram isoladas a de amostras de solo de Cerrado, no presente trabalho foi avaliada a sua tolerância ao Al visando esclarecer as razões para abundância desse filo em solos do Cerrado. Inicialmente, a tolerância ao Al foi avaliada em meio de cultura sólido em pH 5,5 usando-se discos de papel de filtro contendo concentrações de sulfato de potássio alumínio - AlK(SO4)2 - entre 0,5 a 500 mM. A tolerância foi posteriormente avaliada em meio de cultura líquido, analisada em espectrofotômetro a 540 nm após 2 semanas de crescimento a 25°C. Nos primeiros experimentos, observou-se que as concentrações de 0,5 a 25 mM não inibem o crescimento das acidobactérias, porém os experimentos em concentrações acima de 50 mM foram inconclusivos, pois houve precipitação do AlK(SO4)2 nas placas. Nos experimentos em meio líquido, o crescimento reduziu significativamente em concentrações de AlK(SO4)2 superiores a 2,5 mM. Acidiphilium cryptum pode crescer em até 300 mM de Al2(SO4)3, portanto a tolerância a 2,5mM não é considerada alta. É possível que os genes relacionados à tolerância ao Al não estejam sendo expressos pelo longo tempo de cultivo. Por outro lado, não foi observada uma inibição total do crescimento e as Acidobacterias são conhecidas por apresentarem crescimento lento. Desta forma, não podemos considerar que alta tolerância ao Al seja a única explicação para a abundância dessas bactérias em solo de Cerrado.Submitted by Marielle Domiciano (marielle.silva@ucb.br) on 2014-09-03T01:43:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Juliana Dieter Mancini.pdf: 2768121 bytes, checksum: c6582dde82a7dc28f7be6a7cccfa5188 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-09-03T21:51:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Juliana Dieter Mancini.pdf: 2768121 bytes, checksum: c6582dde82a7dc28f7be6a7cccfa5188 (MD5)Made available in DSpace on 2014-09-03T21:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) Juliana Dieter Mancini.pdf: 2768121 bytes, checksum: c6582dde82a7dc28f7be6a7cccfa5188 (MD5) Previous issue date: 2012-11-23Made available in DSpace on 2016-10-10T03:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 5 Juliana Dieter Mancini.pdf: 2768121 bytes, checksum: c6582dde82a7dc28f7be6a7cccfa5188 (MD5) license_url: 46 bytes, checksum: 0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 20618 bytes, checksum: b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 (MD5) license.txt: 1877 bytes, checksum: e38d93826fd89c5f905178c65d656bbe (MD5) Previous issue date: 2012-11-23TextoAcidobacteriaTolerância ao AlumínioCerradoEngenharia AmbientalDeterminação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerradoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALJuliana Dieter Mancini.pdfMonografiaapplication/pdf2768121https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/1/Juliana%20Dieter%20Mancini.pdfc6582dde82a7dc28f7be6a7cccfa5188MD51CC-LICENSElicense_urlapplication/octet-stream46https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/2/license_url0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccfMD52license_textapplication/octet-stream0https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdfapplication/octet-stream20618https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/4/license_rdfb67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7MD54LICENSElicense.txttext/plain1877https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/5/license.txte38d93826fd89c5f905178c65d656bbeMD55TEXTJuliana Dieter Mancini.pdf.txtJuliana Dieter Mancini.pdf.txtExtracted texttext/plain40285https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/6/Juliana%20Dieter%20Mancini.pdf.txt66963e67a4b306393f465f6956c66b80MD5610869/44822017-01-17 14:37:21.857TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIKKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gZW0gYmFpeG8pLGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvCnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4gCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlIGRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIKb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIERlY2xhcmEgVGFtYsOpbSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuw6NvIGluZnJpbmdlLAp0YW50byBxdWFudG8gbGhlIMOpIHBvc3PDrXZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udMOpbSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLApkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZQpDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MKZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8KZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLiAKClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvCnF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYcOnw7VlcwpleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLiAKCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEgcG9kZSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1ICh2b3Nzbykgbm9tZShzKQpjb21vIG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IGRldGVudG9yKGVzKWRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUsIGUgbsOjbyBmYXplciBxdWFscXVlcgphbHRlcmHDp8OjbywgcGFyYSBhbGd1w6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhIMOpIG5lY2Vzc8OhcmlvIHF1ZSBjb25jb3JkZSBjb20gYQpsaWNlbsOnYSBkZSBkaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSwgYW50ZXMgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50byBwb2RlciBhcGFyZWNlciBuYSBSZXBvc2l0w7NyaW8KZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhIGxpY2Vuw6dhIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIHByZXRlbmRhCmFsZ3VtIGVzY2xhcmVjaW1lbnRvIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gcG9yIGNvcnJlaW8gZWxldHLDtG5pY28ga2Vsc29uQHVjYi5iciBvdSB0ZWxlZm9uZQogLSAoMHh4NjEpIDMzNTYtOTMxNy85MDI5Lgo=Repositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado |
title |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado |
spellingShingle |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado Mancini, Juliana Dieter Acidobacteria Tolerância ao Alumínio Cerrado Engenharia Ambiental |
title_short |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado |
title_full |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado |
title_fullStr |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado |
title_full_unstemmed |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado |
title_sort |
Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado |
author |
Mancini, Juliana Dieter |
author_facet |
Mancini, Juliana Dieter |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mancini, Juliana Dieter |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Acidobacteria Tolerância ao Alumínio Cerrado Engenharia Ambiental |
topic |
Acidobacteria Tolerância ao Alumínio Cerrado Engenharia Ambiental |
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv |
Engenharia Ambiental |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
O solo do Cerrado brasileiro apresenta altas concentrações de alumínio (Al), sendo tóxico para muitas plantas. Cinco novas bactérias pertencentes ao filo Acidobacteria foram isoladas a de amostras de solo de Cerrado, no presente trabalho foi avaliada a sua tolerância ao Al visando esclarecer as razões para abundância desse filo em solos do Cerrado. Inicialmente, a tolerância ao Al foi avaliada em meio de cultura sólido em pH 5,5 usando-se discos de papel de filtro contendo concentrações de sulfato de potássio alumínio - AlK(SO4)2 - entre 0,5 a 500 mM. A tolerância foi posteriormente avaliada em meio de cultura líquido, analisada em espectrofotômetro a 540 nm após 2 semanas de crescimento a 25°C. Nos primeiros experimentos, observou-se que as concentrações de 0,5 a 25 mM não inibem o crescimento das acidobactérias, porém os experimentos em concentrações acima de 50 mM foram inconclusivos, pois houve precipitação do AlK(SO4)2 nas placas. Nos experimentos em meio líquido, o crescimento reduziu significativamente em concentrações de AlK(SO4)2 superiores a 2,5 mM. Acidiphilium cryptum pode crescer em até 300 mM de Al2(SO4)3, portanto a tolerância a 2,5mM não é considerada alta. É possível que os genes relacionados à tolerância ao Al não estejam sendo expressos pelo longo tempo de cultivo. Por outro lado, não foi observada uma inibição total do crescimento e as Acidobacterias são conhecidas por apresentarem crescimento lento. Desta forma, não podemos considerar que alta tolerância ao Al seja a única explicação para a abundância dessas bactérias em solo de Cerrado. |
description |
Engenharia Ambiental |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-11-23 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2014-09-03T21:51:04Z 2016-10-10T03:30:11Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2014-09-03T21:51:04Z 2016-10-10T03:30:11Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MANCINI, Juliana Dieter. Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado. 2012. 21 f. Monografia (Engenharia Ambiental) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4482 |
identifier_str_mv |
MANCINI, Juliana Dieter. Determinação da tolerância ao alumínio em novas espécies de bactérias isoladas de solo do cerrado. 2012. 21 f. Monografia (Engenharia Ambiental) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012. |
url |
https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4482 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
Texto |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/1/Juliana%20Dieter%20Mancini.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/2/license_url https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/3/license_text https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/4/license_rdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/5/license.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/4482/6/Juliana%20Dieter%20Mancini.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c6582dde82a7dc28f7be6a7cccfa5188 0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e b67ac4fa37d756ac08366dbc4e32ada7 e38d93826fd89c5f905178c65d656bbe 66963e67a4b306393f465f6956c66b80 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829809967628288 |