A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Ezequiel do
Data de Publicação: 2012
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3061
Resumo: Direito
id UCB-2_aefb7630e5c06f443c7cfdeb3d78b6b1
oai_identifier_str oai:200.214.135.189:10869/3061
network_acronym_str UCB-2
network_name_str Repositório Institucional da UCB
spelling Nascimento, Ezequiel do2014-03-26T15:26:18Z2016-10-10T03:32:34Z2017-01-25T18:45:12Z2014-03-26T15:26:18Z2016-10-10T03:32:34Z2017-01-25T18:45:12Z2012-11-05NASCIMENTO, Ezequiel do. A mora no inquérito policial pode gerar como consequência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo. 2012. 26 f. Monografia (Graduação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3061DireitoTrata-se de demonstrar a possibilidade jurídica na qual está inserida a do reconhecimento de que a mora na fase inquisitorial pode trazer graves prejuízos ao cidadão que está sendo acusado de ter praticado algum delito penal, que de acordo com a gravidade da imputação penal e do caráter hediondo aplicado ao crime, faz com que o acusado não possa ter uma vida em sociedade de forma satisfatória. Tudo isso, porque o ordenamento jurídico pátrio afirma que o inquérito policial é uma peça meramente informativa, porém enquanto os órgãos Policiais não chegam a termo, o acusado tem seus direitos de cidadania prejudicados. Ora, não há que se culpar ou penalizar o cidadão pela inércia dos órgãos Estatais. Cabe a quem acusa o ônus de provar, pois o que acontece no cotidiano do cidadão brasileiro em matéria penal é a inversão do ônus da prova, ou seja, cabe a quem é acusado provar a sua inocência. Ademais, o princípio do “in dúbio pro societat”, a nosso ver fere o Direito Constitucional da ampla defesa e do contraditório, pois se a justiça se quedar á dúvida, deveria abrir mão dão não julgamento e consequente condenação do réu, por um Tribunal dito Popular. Os nossos órgãos de Segurança Pública e Judiciários são frágeis, morosos, e falta o devido investimento. Seria injustiça condenar alguém sem culpa por um Tribunal Popular, constituído por pessoas do povo sem o devido preparo jurídico para tamanha responsabilidade. Em suma, se houver falha Estatal na condução do inquérito policial, no mínimo o Princípio Constitucional da razoável duração do processo deveria ser cabalmente respeitado evitando-se graves prejuízos futuros à defesa do acusado.Submitted by Clismo Silva (clismo.silva@ucb.br) on 2014-03-25T23:00:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Ezequiel do Nascimento.pdf: 350595 bytes, checksum: f0ee58dadd1099c4a27a38452670e9d5 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-03-26T15:26:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Ezequiel do Nascimento.pdf: 350595 bytes, checksum: f0ee58dadd1099c4a27a38452670e9d5 (MD5)Made available in DSpace on 2014-03-26T15:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Ezequiel do Nascimento.pdf: 350595 bytes, checksum: f0ee58dadd1099c4a27a38452670e9d5 (MD5) Previous issue date: 2012-11-05Made available in DSpace on 2016-10-10T03:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 5 Ezequiel do Nascimento.pdf: 350595 bytes, checksum: f0ee58dadd1099c4a27a38452670e9d5 (MD5) license_url: 46 bytes, checksum: 0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) license.txt: 1877 bytes, checksum: 84662e9ff0de521fe5e714c111389722 (MD5) Previous issue date: 2012-11-05Made available in DSpace on 2017-01-25T18:45:12Z (GMT). No. of bitstreams: 6 Ezequiel do Nascimento.pdf.txt: 67328 bytes, checksum: d6767b5b35beef2033bb6afc7d9ba0b1 (MD5) Ezequiel do Nascimento.pdf: 350595 bytes, checksum: f0ee58dadd1099c4a27a38452670e9d5 (MD5) license_url: 46 bytes, checksum: 0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) license.txt: 1877 bytes, checksum: 84662e9ff0de521fe5e714c111389722 (MD5) Previous issue date: 2012-11-05TextoConstituição FederalDireito penalDireito Processual PenalPrincípio da razoável duração do processoInquérito policialConstrangimento ilegalDireitoA mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Católica de Brasília, Brasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTEzequiel do Nascimento.pdf.txtExtracted texttext/plain67328https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/1/Ezequiel%20do%20Nascimento.pdf.txtd6767b5b35beef2033bb6afc7d9ba0b1MD51ORIGINALEzequiel do Nascimento.pdfMonografiaapplication/pdf350595https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/2/Ezequiel%20do%20Nascimento.pdff0ee58dadd1099c4a27a38452670e9d5MD52CC-LICENSElicense_urlapplication/octet-stream46https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/3/license_url0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccfMD53license_textapplication/octet-stream0https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/4/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54license_rdfapplication/octet-stream20168https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/5/license_rdf288037d582f66c131a3b54761360a7bcMD55LICENSElicense.txttext/plain1877https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/6/license.txt84662e9ff0de521fe5e714c111389722MD5610869/30612017-01-25 16:45:12.206TElDRU4/P0EgREUgRElTVFJJQlVJPz8/P08gTj8/Ty1FWENMVVNJVkEgCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbj8/YSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXQ/P2xpY2EgZGUgQnJhcz8/bGlhIG8gZGlyZWl0byBuPz9vLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIKKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gZW0gYmFpeG8pLGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvCnJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4gCgpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSA/PyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwsIGUgcXVlIGRldD8/bSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXIKb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW4/P2EuIERlY2xhcmEgVGFtYj8/bSBxdWUgYSBlbnRyZWdhIGRvIGRvY3VtZW50byBuPz9vIGluZnJpbmdlLAp0YW50byBxdWFudG8gbGhlID8/IHBvc3M/P3ZlbCBzYWJlciwgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlLgoKYykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgY29udD8/bSBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG4/P28gZGV0Pz9tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLApkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYXV0b3JpemE/Pz8/byBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZQpDYXQ/P2xpY2EgZGUgQnJhcz8/bGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW4/P2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MKZGlyZWl0b3Mgcz8/byBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0Pz8gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZT8/ZG8KZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLiAKClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlID8/IGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1aT8/Pz9vCnF1ZSBuPz9vIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdD8/bGljYSBkZSBCcmFzPz9saWEsIGRlY2xhcmEgcXVlIGN1bXByaXUgcXVhaXNxdWVyIG9icmlnYT8/Pz9lcwpleGlnaWRhcyBwZWxvIHJlc3BlY3Rpdm8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLiAKCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdD8/bGljYSBkZSBCcmFzPz9saWEgcG9kZSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1ICh2b3Nzbykgbm9tZShzKQpjb21vIG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IGRldGVudG9yKGVzKWRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUsIGUgbj8/byBmYXplciBxdWFscXVlcgphbHRlcmE/Pz8/bywgcGFyYSBhbGd1Pz9tIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuPz9hID8/IG5lY2Vzcz8/cmlvIHF1ZSBjb25jb3JkZSBjb20gYQpsaWNlbj8/YSBkZSBkaXN0cmlidWk/Pz8/byBuPz9vLWV4Y2x1c2l2YSwgYW50ZXMgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50byBwb2RlciBhcGFyZWNlciBuYSBSZXBvc2l0Pz9yaW8KZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdD8/bGljYSBkZSBCcmFzPz9saWEuIFBvciBmYXZvciwgbGVpYSBhIGxpY2VuPz9hIGF0ZW50YW1lbnRlLiBDYXNvIHByZXRlbmRhCmFsZ3VtIGVzY2xhcmVjaW1lbnRvIGVudHJlIGVtIGNvbnRhdG8gcG9yIGNvcnJlaW8gZWxldHI/P25pY28ga2Vsc29uQHVjYi5iciBvdSB0ZWxlZm9uZQogLSAoMHh4NjEpIDMzNTYtOTMxNy85MDI5Lgo=Repositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
title A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
spellingShingle A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
Nascimento, Ezequiel do
Constituição Federal
Direito penal
Direito Processual Penal
Princípio da razoável duração do processo
Inquérito policial
Constrangimento ilegal
Direito
title_short A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
title_full A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
title_fullStr A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
title_full_unstemmed A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
title_sort A mora no inquérito policial pode gerar como conseqüência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo
author Nascimento, Ezequiel do
author_facet Nascimento, Ezequiel do
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Nascimento, Ezequiel do
dc.subject.por.fl_str_mv Constituição Federal
Direito penal
Direito Processual Penal
Princípio da razoável duração do processo
Inquérito policial
Constrangimento ilegal
Direito
topic Constituição Federal
Direito penal
Direito Processual Penal
Princípio da razoável duração do processo
Inquérito policial
Constrangimento ilegal
Direito
dc.description.pt_BR.fl_txt_mv Direito
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv Trata-se de demonstrar a possibilidade jurídica na qual está inserida a do reconhecimento de que a mora na fase inquisitorial pode trazer graves prejuízos ao cidadão que está sendo acusado de ter praticado algum delito penal, que de acordo com a gravidade da imputação penal e do caráter hediondo aplicado ao crime, faz com que o acusado não possa ter uma vida em sociedade de forma satisfatória. Tudo isso, porque o ordenamento jurídico pátrio afirma que o inquérito policial é uma peça meramente informativa, porém enquanto os órgãos Policiais não chegam a termo, o acusado tem seus direitos de cidadania prejudicados. Ora, não há que se culpar ou penalizar o cidadão pela inércia dos órgãos Estatais. Cabe a quem acusa o ônus de provar, pois o que acontece no cotidiano do cidadão brasileiro em matéria penal é a inversão do ônus da prova, ou seja, cabe a quem é acusado provar a sua inocência. Ademais, o princípio do “in dúbio pro societat”, a nosso ver fere o Direito Constitucional da ampla defesa e do contraditório, pois se a justiça se quedar á dúvida, deveria abrir mão dão não julgamento e consequente condenação do réu, por um Tribunal dito Popular. Os nossos órgãos de Segurança Pública e Judiciários são frágeis, morosos, e falta o devido investimento. Seria injustiça condenar alguém sem culpa por um Tribunal Popular, constituído por pessoas do povo sem o devido preparo jurídico para tamanha responsabilidade. Em suma, se houver falha Estatal na condução do inquérito policial, no mínimo o Princípio Constitucional da razoável duração do processo deveria ser cabalmente respeitado evitando-se graves prejuízos futuros à defesa do acusado.
description Direito
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-11-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-03-26T15:26:18Z
2016-10-10T03:32:34Z
2017-01-25T18:45:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-03-26T15:26:18Z
2016-10-10T03:32:34Z
2017-01-25T18:45:12Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv NASCIMENTO, Ezequiel do. A mora no inquérito policial pode gerar como consequência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo. 2012. 26 f. Monografia (Graduação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3061
identifier_str_mv NASCIMENTO, Ezequiel do. A mora no inquérito policial pode gerar como consequência o constrangimento e o prejuízo futuro à defesa do réu colocando em cheque o princípio da razoável duração do processo. 2012. 26 f. Monografia (Graduação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.
url https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3061
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv Texto
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCB
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Repositório Institucional da UCB
collection Repositório Institucional da UCB
bitstream.url.fl_str_mv https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/1/Ezequiel%20do%20Nascimento.pdf.txt
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/2/Ezequiel%20do%20Nascimento.pdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/3/license_url
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/4/license_text
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/5/license_rdf
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/10869/3061/6/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d6767b5b35beef2033bb6afc7d9ba0b1
f0ee58dadd1099c4a27a38452670e9d5
0d2fb706760bf56ddf1358a832652ccf
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
288037d582f66c131a3b54761360a7bc
84662e9ff0de521fe5e714c111389722
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1724829853024256000