Características do psicodiagnóstico em um serviço-escola de psicologia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Lara Safatle Mori da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11927
Resumo: O psicodiagnóstico é o processo de avaliação psicológica realizado em contexto clínico. Tendo em vista as diferenças epistemológicas com relação ao psicodiagnóstico clássico e interventivo, o presente trabalho tem como objetivo investigar quais as principais diferenças entre estes na elaboração de um psicodiagnóstico em um serviço- escola de psicologia. Para este fim, foram utilizados os prontuários das disciplinas do segundo nível de um estágio básico e do primeiro e segundo nível de um estágio supervisionado, de um serviço- escola de psicologia, entre os anos de 2015 e 2017. Para a primeira parte da análise, foi realizado um levantamento quantitativo dos dados dos prontuários com relação a sexo, idade, estado civil, motivo da procura, fonte e destino de encaminhamento, quantidade de sessões, instrumentos psicológicos e síntese do processo. Para a segunda parte da pesquisa, foram analisados qualitativamente três prontuários, relativos ao psicodiagnóstico tradicional, interventivo e interventivo em crise. Os dados revelaram a predominância do psicodiagnóstico interventivo, composta por uma população majoritariamente composta por mulheres, média de 31,15 anos; 2,8 meses na lista de espera; 8 sessões; 3 instrumentos e 1 encaminhamento de saída. Os instrumentos de maior frequência de uso foram House Tree Person (HTP) e Rorschach e o maior número de encaminhamento de saída foi para a psicoterapia individual.
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Para a primeira parte da análise, foi realizado um levantamento quantitativo dos dados dos prontuários com relação a sexo, idade, estado civil, motivo da procura, fonte e destino de encaminhamento, quantidade de sessões, instrumentos psicológicos e síntese do processo. Para a segunda parte da pesquisa, foram analisados qualitativamente três prontuários, relativos ao psicodiagnóstico tradicional, interventivo e interventivo em crise. Os dados revelaram a predominância do psicodiagnóstico interventivo, composta por uma população majoritariamente composta por mulheres, média de 31,15 anos; 2,8 meses na lista de espera; 8 sessões; 3 instrumentos e 1 encaminhamento de saída. Os instrumentos de maior frequência de uso foram House Tree Person (HTP) e Rorschach e o maior número de encaminhamento de saída foi para a psicoterapia individual.Psychodiagnosis is the process of psychological evaluation performed in clinical context. Considering the epistemological differences with respect to classical and interventive psychodiagnosis, the present study aims to investigate the main differences between them in the elaboration of a psychodiagnostic in a school psychology service. To this end, the records of the second-level subjects of a basic stage and the first and second levels of a supervised internship of a psychology school - service between the years 2015 and 2017 were used. For the first part of the analysis , a quantitative survey of medical records, sex, age, marital status, search motif, referral source and destination, number of sessions, psychological instruments and process synthesis was performed. For the second part of the research, three medical records were analyzed qualitatively, concerning the traditional, interventional and interventional psychodiagnosis in crisis. The data revealed the predominance of the interventional psychodiagnosis, composed of a female population, average of 31.15 years; 2.8 months on the waiting list; 8 sessions; 3 instruments and 1 output routing. The most frequently used instruments were House Tree Person (HTP) and Rorschach and the highest number of outgoing referrals was for individual psychotherapy.Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-03-14T17:18:55Z No. of bitstreams: 1 LaraSafatleMoriDaFonsecaTCCGraduacao2018.pdf: 1113518 bytes, checksum: f59178f7c8f8edc6b32251412c0ab883 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-03-18T17:59:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LaraSafatleMoriDaFonsecaTCCGraduacao2018.pdf: 1113518 bytes, checksum: f59178f7c8f8edc6b32251412c0ab883 (MD5)Made available in DSpace on 2019-03-18T17:59:21Z (GMT). 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Psychodiagnosis is the process of psychological evaluation performed in clinical context. Considering the epistemological differences with respect to classical and interventive psychodiagnosis, the present study aims to investigate the main differences between them in the elaboration of a psychodiagnostic in a school psychology service. To this end, the records of the second-level subjects of a basic stage and the first and second levels of a supervised internship of a psychology school - service between the years 2015 and 2017 were used. For the first part of the analysis , a quantitative survey of medical records, sex, age, marital status, search motif, referral source and destination, number of sessions, psychological instruments and process synthesis was performed. For the second part of the research, three medical records were analyzed qualitatively, concerning the traditional, interventional and interventional psychodiagnosis in crisis. The data revealed the predominance of the interventional psychodiagnosis, composed of a female population, average of 31.15 years; 2.8 months on the waiting list; 8 sessions; 3 instruments and 1 output routing. The most frequently used instruments were House Tree Person (HTP) and Rorschach and the highest number of outgoing referrals was for individual psychotherapy.
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