Avaliação da musculatura do assoalho pélvico em mulheres incontinentes obesas e não obesas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Joseane da Costa
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Prado, Maísa Câmara
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12146
Resumo: Objetivo: Avaliar o grau de força e resistência da musculatura do assoalho pélvico em pacientes obesas e não obesas e correlacioná-la com os sinais de perda involuntária de urina. Métodos: Foram avaliadas 44 mulheres com queixa de incontinência urinária, com idade média de 64,34 (36-78) e divididas em dois grupos, Grupo 1: n = 19 composto de pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 30, e Grupo 2: n = 25 com IMC menor que 30. Foram submetidas à Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico (AFA) e coletado o seguinte dado: grau de contração do períneo. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas com relação à AFA no Grupo 1 (p=0,0001), foi observado que a AFA apresentou menor valor no grupo de pacientes obesas, e em relação as micções noturnas houve correlação com o IMC (p=0,02); à medida que aumenta o IMC, aumenta a freqüência miccional noturna. Conclusão: O estudo permitiu verificar que a obesidade é um fator contribuinte para o aparecimento da incontinência urinária.
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Foram submetidas à Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico (AFA) e coletado o seguinte dado: grau de contração do períneo. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas com relação à AFA no Grupo 1 (p=0,0001), foi observado que a AFA apresentou menor valor no grupo de pacientes obesas, e em relação as micções noturnas houve correlação com o IMC (p=0,02); à medida que aumenta o IMC, aumenta a freqüência miccional noturna. Conclusão: O estudo permitiu verificar que a obesidade é um fator contribuinte para o aparecimento da incontinência urinária.Objective: To evaluate the grade of force and resistence of the musculature of the pelvic floor in obese patients and no obese and to correlate with the signals of involuntary loss of urine. Methods: They were appraised 44 women with complaint of Urinary Incontinence, with medium age of 64,34 (36-78) and divided in two groups, Group 1: n = 19 composed of patients with Body Mass Index (BMI) Mass than 30, and Group 2: n = 25 with smaller BMI than 30. They were submitted to the Functional Evaluation of the Pelvic (AFA) Floor and collected the following data: grade of contraction of the perineo. Results: They were found significant differences regarding the AFA in the Group 1 (p=0,0001), it was observed that to AFA presented smaller value in the group of patient obese, and in relation the night urinations there was correlation with BMI (p=0 ,02); as it increases BMI, it increases the frequency night miccional. Conclusion: The study allowed the check that the obesity is a contributory factor for the emergence of the urinary incontinence.Submitted by Maria José Martins (mmartins@ucb.br) on 2019-07-10T14:14:18Z No. of bitstreams: 1 JoseanedaCostaSilvaTCCGraduacao2007.pdf: 176127 bytes, checksum: e4ec9761ca1545082cebaad096577445 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-07-12T12:18:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseanedaCostaSilvaTCCGraduacao2007.pdf: 176127 bytes, checksum: e4ec9761ca1545082cebaad096577445 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-12T12:18:03Z (GMT). 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