Motivação nas aulas de educação física em alunos praticantes ou não praticantes de dança: um estudo comparativo
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Data de Publicação: | 2016 |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11186 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo principal analisar e comparar o grau de motivação nas aulas de educação física, por parte dos alunos praticantes ou não praticantes de dança do ensino médio em escola pública, de Taguatinga-DF. Pode-se entender por motivação intrínseca, o interesse do aluno pela atividade proposta sem que haja aspectos inerentes a mesma e por motivação extrínseca, executar a tarefa visando recompensas externas a ela. O motivo de realização é um fator importante nas aulas de Educação Física, pois através das tarefas propostas eles terão oportunidade de vencer e se superar por meio da própria automotivação, implicando em resultados adequados à avaliação. Foram estudados 87 alunos de ambos os sexos, na faixa etária de 14 a 17 anos que estavam cursando o 1º ano do Ensino Médio. Para investigar a motivação dos alunos foi utilizado um questionário elaborado por Kobal (1996), com 32 questões no total, sendo 16 referentes à motivação intrínseca e 16 referentes à motivação extrínseca. Os dados foram coletados e submetidos à análise quantitativa e qualitativa, utilizando a estatística descritiva através da média (M), e o procedimento utilizado para análise comparativa foi “Teste T- de Student” com a significância de 5%. Foi elaborado uma intervenção no período de 6 semanas com o conteúdo dança, com planos de aulas bem estruturados e com diferentes ritmos, visando assim uma melhor vivência prática para os alunos. Antes e após às intervenções foi aplicado o questionário de kobal (1996), (anexo 2) para os alunos responderem referente à motivação nas aulas de educação física. Os resultados da pesquisa mostraram que aproximadamente 82% dos alunos são mais motivados intrinsecamente com relação à participação nas aulas, por gostarem de atividade física. No pós-questionário aproximadamente 74% dos alunos foram motivados intrinsecamente em relação à participação das aulas de dança. Por isso conclui-se nas comparações entre os dois questionários, que os alunos (as) são motivados mais intrínseca do que extrinsecamente nas aulas de Educação Física. |
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Martinovic, Nilza Maria do Valle PiresSilva, Janaína Rocha daCruz, Maressa SantosSales, Steffanne Rayanne Farias2018-08-08T12:09:11Z2018-08-072018-08-08T12:09:11Z2016-06SILVA, Janaína Rocha da; CRUZ, Maressa Santos; SALES, Steffanne Rayanne Farias. Motivação nas aulas de educação física em alunos praticantes ou não praticantes de dança: um estudo comparativo. 47 f. Monografia (Graduação em Educação Física) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2016.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11186Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-08-07T12:57:18Z No. of bitstreams: 1 JanaínaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdf: 566261 bytes, checksum: c241f4469670139e34cc92bdcdf9b501 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-08T12:09:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JanaínaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdf: 566261 bytes, checksum: c241f4469670139e34cc92bdcdf9b501 (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-08T12:09:11Z (GMT). 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Para investigar a motivação dos alunos foi utilizado um questionário elaborado por Kobal (1996), com 32 questões no total, sendo 16 referentes à motivação intrínseca e 16 referentes à motivação extrínseca. Os dados foram coletados e submetidos à análise quantitativa e qualitativa, utilizando a estatística descritiva através da média (M), e o procedimento utilizado para análise comparativa foi “Teste T- de Student” com a significância de 5%. Foi elaborado uma intervenção no período de 6 semanas com o conteúdo dança, com planos de aulas bem estruturados e com diferentes ritmos, visando assim uma melhor vivência prática para os alunos. Antes e após às intervenções foi aplicado o questionário de kobal (1996), (anexo 2) para os alunos responderem referente à motivação nas aulas de educação física. Os resultados da pesquisa mostraram que aproximadamente 82% dos alunos são mais motivados intrinsecamente com relação à participação nas aulas, por gostarem de atividade física. 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Por isso conclui-se nas comparações entre os dois questionários, que os alunos (as) são motivados mais intrínseca do que extrinsecamente nas aulas de Educação Física.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICADançaEducação físicaMotivaçãoMotivação nas aulas de educação física em alunos praticantes ou não praticantes de dança: um estudo comparativoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTJanaínaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdf.txtJanaínaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdf.txtExtracted texttext/plain81510https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11186/3/Jana%c3%adnaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdf.txtee33c1e183a1931c217cc2137141d800MD53ORIGINALJanaínaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdfJanaínaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdfMonografiaapplication/pdf566261https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11186/1/Jana%c3%adnaRochadaSilvaTCCGraduacao2016.pdfc241f4469670139e34cc92bdcdf9b501MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11186/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/111862020-06-09 03:27:00.068TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Este estudo teve como objetivo principal analisar e comparar o grau de motivação nas aulas de educação física, por parte dos alunos praticantes ou não praticantes de dança do ensino médio em escola pública, de Taguatinga-DF. Pode-se entender por motivação intrínseca, o interesse do aluno pela atividade proposta sem que haja aspectos inerentes a mesma e por motivação extrínseca, executar a tarefa visando recompensas externas a ela. O motivo de realização é um fator importante nas aulas de Educação Física, pois através das tarefas propostas eles terão oportunidade de vencer e se superar por meio da própria automotivação, implicando em resultados adequados à avaliação. Foram estudados 87 alunos de ambos os sexos, na faixa etária de 14 a 17 anos que estavam cursando o 1º ano do Ensino Médio. Para investigar a motivação dos alunos foi utilizado um questionário elaborado por Kobal (1996), com 32 questões no total, sendo 16 referentes à motivação intrínseca e 16 referentes à motivação extrínseca. Os dados foram coletados e submetidos à análise quantitativa e qualitativa, utilizando a estatística descritiva através da média (M), e o procedimento utilizado para análise comparativa foi “Teste T- de Student” com a significância de 5%. Foi elaborado uma intervenção no período de 6 semanas com o conteúdo dança, com planos de aulas bem estruturados e com diferentes ritmos, visando assim uma melhor vivência prática para os alunos. Antes e após às intervenções foi aplicado o questionário de kobal (1996), (anexo 2) para os alunos responderem referente à motivação nas aulas de educação física. Os resultados da pesquisa mostraram que aproximadamente 82% dos alunos são mais motivados intrinsecamente com relação à participação nas aulas, por gostarem de atividade física. No pós-questionário aproximadamente 74% dos alunos foram motivados intrinsecamente em relação à participação das aulas de dança. Por isso conclui-se nas comparações entre os dois questionários, que os alunos (as) são motivados mais intrínseca do que extrinsecamente nas aulas de Educação Física. |
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Este estudo teve como objetivo principal analisar e comparar o grau de motivação nas aulas de educação física, por parte dos alunos praticantes ou não praticantes de dança do ensino médio em escola pública, de Taguatinga-DF. Pode-se entender por motivação intrínseca, o interesse do aluno pela atividade proposta sem que haja aspectos inerentes a mesma e por motivação extrínseca, executar a tarefa visando recompensas externas a ela. O motivo de realização é um fator importante nas aulas de Educação Física, pois através das tarefas propostas eles terão oportunidade de vencer e se superar por meio da própria automotivação, implicando em resultados adequados à avaliação. Foram estudados 87 alunos de ambos os sexos, na faixa etária de 14 a 17 anos que estavam cursando o 1º ano do Ensino Médio. Para investigar a motivação dos alunos foi utilizado um questionário elaborado por Kobal (1996), com 32 questões no total, sendo 16 referentes à motivação intrínseca e 16 referentes à motivação extrínseca. Os dados foram coletados e submetidos à análise quantitativa e qualitativa, utilizando a estatística descritiva através da média (M), e o procedimento utilizado para análise comparativa foi “Teste T- de Student” com a significância de 5%. Foi elaborado uma intervenção no período de 6 semanas com o conteúdo dança, com planos de aulas bem estruturados e com diferentes ritmos, visando assim uma melhor vivência prática para os alunos. Antes e após às intervenções foi aplicado o questionário de kobal (1996), (anexo 2) para os alunos responderem referente à motivação nas aulas de educação física. Os resultados da pesquisa mostraram que aproximadamente 82% dos alunos são mais motivados intrinsecamente com relação à participação nas aulas, por gostarem de atividade física. No pós-questionário aproximadamente 74% dos alunos foram motivados intrinsecamente em relação à participação das aulas de dança. Por isso conclui-se nas comparações entre os dois questionários, que os alunos (as) são motivados mais intrínseca do que extrinsecamente nas aulas de Educação Física. |
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