ANÁLISE DA FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSAS.
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/5723 |
Resumo: | Introdução: Dados da literatura evidenciaram que mulheres idosas sofrem mais quedas do que homens. Tal condição cria uma maior preocupação com a população de mulheres idosas e seu processo de envelhecimento. Objetivo: Verificar a força de preensão palmar em idosas caidoras e não caidoras. Método: Foram avaliadas 121 idosas com idade ? 60 anos, divididas em dois grupos conforme histórico de quedas: caidoras (n = 48) e não caidoras (n = 73). A força muscular foi mensurada pela força de preensão palmar por meio de dinamômetro hidráulico. Para comparar a força palmar de idosas caídoras e não caidoras foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes. Resultados: Foi evidenciado diferença estatística significante entre os grupos (p=0,005), sendo que as idosas caidoras possuem menor força de preensão palmar quando compadas às não caidoras. Conclusão: Idosas caidoras têm menor força de preensão palmar quando comparadas com as não caidoras. |
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ANÁLISE DA FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSAS.Equilíbrio Idosos Quedas Força de Preensão PalmarIntrodução: Dados da literatura evidenciaram que mulheres idosas sofrem mais quedas do que homens. Tal condição cria uma maior preocupação com a população de mulheres idosas e seu processo de envelhecimento. Objetivo: Verificar a força de preensão palmar em idosas caidoras e não caidoras. Método: Foram avaliadas 121 idosas com idade ? 60 anos, divididas em dois grupos conforme histórico de quedas: caidoras (n = 48) e não caidoras (n = 73). A força muscular foi mensurada pela força de preensão palmar por meio de dinamômetro hidráulico. Para comparar a força palmar de idosas caídoras e não caidoras foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes. Resultados: Foi evidenciado diferença estatística significante entre os grupos (p=0,005), sendo que as idosas caidoras possuem menor força de preensão palmar quando compadas às não caidoras. Conclusão: Idosas caidoras têm menor força de preensão palmar quando comparadas com as não caidoras.Universidade Católica de Brasília2016-09-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Parestransversal; descritivo; comparativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/572310.18511/rbcm.v24i3.5723Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 24 n. 3 (2016); 19-250103-171610.31501/rbcm.v24i3reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/5723/4582https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/5723/9295Copyright (c) 2016 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessTavares, Graziela Morgana SilvaMüller, Daniela Virote KassickFão, Roger NeryManfredini, VanusaPiccoli, Jacqueline Da Costa EscobarScnheider, Rodolfo Herberto2017-01-04T10:07:58Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/5723Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2017-01-04T10:07:58Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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