Por que não se pode relacionar a Flexibilidade à prevenção de Lesões?
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/927 |
Resumo: | O objetivo desse trabalho foi levantar e discutir as controvérsias na literatura, esclarecendo o motivo de não se poder relacionar a flexibilidade como um fator de risco para lesões. Métodos: O estudo foi uma revisão bibliográfica, analisando estudos clínicos sobre o efeito do nível de flexibilidade disponível na prevenção de lesões, encontrados a partir de 1991. Para discussão foi utilizada bibliografia relevante de autores que estudam a flexibilidade. Resultados: Foram obtidos 10 estudos clínicos, sendo que, 7 estudos colocam a flexibilidade como um fator de risco para lesões enquanto 3 relatam não existir evidências. Conclusão: Problemas envolvendo a validade interna dos estudos, incoerências e falta de evidências dos parâmetros utilizados para mensurar o nível de flexibilidade disponível e das teorias que explicam os mecanismos envolvidos na flexibilidade demonstra que, infelizmente, ainda não se pode saber se o nível de flexibilidade disponível é um fator de risco para lesões. |
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