EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Leonardo da Silva
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Rodrigues, Nara Lourdes Moreno, Fernandes, Catarine Pereira, Evangelista, Carlos Machado Ataíde, Porto, Fernando Fernandes, Silva Neto, João Cambuí, Souza, Lázaro Silva, Cerqueira, Mikhail Santos, Santos, Kleyton Trindade
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
Texto Completo: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/11045
Resumo: Objetivos: Comparar os efeitos do treino com restrição de fluxo sanguíneo com o treino resistido de alta intensidade no ganho de força e hipertrofia. Material e Métodos: Neste ensaio clínico randomizado e controlado, 24 homens sedentários foram randomizados em dois grupos: treino com restrição de fluxo sanguíneo ou treino resistido de alta intensidade. Ambos os grupos realizaram 10 sessões de exercício de preensão manual até com 3 séries de exercícios até a falha, sendo que o grupo com treino de restrição de fluxo sanguíneo realizou com 30% da carga máxima obtida no teste de 1 repetição máxima, enquanto que o grupo de alta intensidade realizou com 80% da carga. Todos os voluntários foram avaliados e reavaliados a dinamometria de preensão manual e a perimetria de antebraço. Os dados foram tabulados e analisados no statistical package for the social sciences, utilizando o teste T-student, e o não paramétrico U de Mann Whitney, adotando a significância de 5% (? = 0,05). Resultados: PAra o desfecho força, identificou-se que tanto o grupo que treino com restrição do fluxo, quanto o grupo que treinou com alta intensidade tiveram aumentos significativos (p= 0,005 e 0,026, respectivamente). Já em relação ao aumento da circunferência, notou-se que somente o treino de restrição do fluxo se mostrou estatisticamente quando comparado o aumento entre os grupos (p= 0,001). Conclusão: Foi possível concluir que o treinamento com restrição do fluxo sanguíneo mostrou eficaz tanto para o ganho de força, quanto para o aumento de circunferência, apresentando vantagens quando comparado ao grupo de treinamento resistido com alta intensidade.
id UCB-5_4509c81abbe312c1f9651192ccc1d9b1
oai_identifier_str oai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/11045
network_acronym_str UCB-5
network_name_str Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
repository_id_str
spelling EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADOHipertrofia Força muscular Exercício Treinamento com restrição de fluxo sanguíneo.Objetivos: Comparar os efeitos do treino com restrição de fluxo sanguíneo com o treino resistido de alta intensidade no ganho de força e hipertrofia. Material e Métodos: Neste ensaio clínico randomizado e controlado, 24 homens sedentários foram randomizados em dois grupos: treino com restrição de fluxo sanguíneo ou treino resistido de alta intensidade. Ambos os grupos realizaram 10 sessões de exercício de preensão manual até com 3 séries de exercícios até a falha, sendo que o grupo com treino de restrição de fluxo sanguíneo realizou com 30% da carga máxima obtida no teste de 1 repetição máxima, enquanto que o grupo de alta intensidade realizou com 80% da carga. Todos os voluntários foram avaliados e reavaliados a dinamometria de preensão manual e a perimetria de antebraço. Os dados foram tabulados e analisados no statistical package for the social sciences, utilizando o teste T-student, e o não paramétrico U de Mann Whitney, adotando a significância de 5% (? = 0,05). Resultados: PAra o desfecho força, identificou-se que tanto o grupo que treino com restrição do fluxo, quanto o grupo que treinou com alta intensidade tiveram aumentos significativos (p= 0,005 e 0,026, respectivamente). Já em relação ao aumento da circunferência, notou-se que somente o treino de restrição do fluxo se mostrou estatisticamente quando comparado o aumento entre os grupos (p= 0,001). Conclusão: Foi possível concluir que o treinamento com restrição do fluxo sanguíneo mostrou eficaz tanto para o ganho de força, quanto para o aumento de circunferência, apresentando vantagens quando comparado ao grupo de treinamento resistido com alta intensidade.Universidade Católica de Brasília2020-08-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1104510.31501/rbcm.v28i2.11045Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 28 n. 2 (2020)0103-171610.31501/rbcm.v28i2reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/11045/6955Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Leonardo da SilvaRodrigues, Nara Lourdes MorenoFernandes, Catarine PereiraEvangelista, Carlos Machado AtaídePorto, Fernando FernandesSilva Neto, João CambuíSouza, Lázaro SilvaCerqueira, Mikhail SantosSantos, Kleyton Trindade2020-08-10T19:44:04Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/11045Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2020-08-10T19:44:04Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false
dc.title.none.fl_str_mv EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
title EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
spellingShingle EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
Lima, Leonardo da Silva
Hipertrofia
Força muscular
Exercício
Treinamento com restrição de fluxo sanguíneo.
title_short EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
title_full EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
title_fullStr EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
title_full_unstemmed EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
title_sort EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
author Lima, Leonardo da Silva
author_facet Lima, Leonardo da Silva
Rodrigues, Nara Lourdes Moreno
Fernandes, Catarine Pereira
Evangelista, Carlos Machado Ataíde
Porto, Fernando Fernandes
Silva Neto, João Cambuí
Souza, Lázaro Silva
Cerqueira, Mikhail Santos
Santos, Kleyton Trindade
author_role author
author2 Rodrigues, Nara Lourdes Moreno
Fernandes, Catarine Pereira
Evangelista, Carlos Machado Ataíde
Porto, Fernando Fernandes
Silva Neto, João Cambuí
Souza, Lázaro Silva
Cerqueira, Mikhail Santos
Santos, Kleyton Trindade
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lima, Leonardo da Silva
Rodrigues, Nara Lourdes Moreno
Fernandes, Catarine Pereira
Evangelista, Carlos Machado Ataíde
Porto, Fernando Fernandes
Silva Neto, João Cambuí
Souza, Lázaro Silva
Cerqueira, Mikhail Santos
Santos, Kleyton Trindade
dc.subject.por.fl_str_mv Hipertrofia
Força muscular
Exercício
Treinamento com restrição de fluxo sanguíneo.
topic Hipertrofia
Força muscular
Exercício
Treinamento com restrição de fluxo sanguíneo.
description Objetivos: Comparar os efeitos do treino com restrição de fluxo sanguíneo com o treino resistido de alta intensidade no ganho de força e hipertrofia. Material e Métodos: Neste ensaio clínico randomizado e controlado, 24 homens sedentários foram randomizados em dois grupos: treino com restrição de fluxo sanguíneo ou treino resistido de alta intensidade. Ambos os grupos realizaram 10 sessões de exercício de preensão manual até com 3 séries de exercícios até a falha, sendo que o grupo com treino de restrição de fluxo sanguíneo realizou com 30% da carga máxima obtida no teste de 1 repetição máxima, enquanto que o grupo de alta intensidade realizou com 80% da carga. Todos os voluntários foram avaliados e reavaliados a dinamometria de preensão manual e a perimetria de antebraço. Os dados foram tabulados e analisados no statistical package for the social sciences, utilizando o teste T-student, e o não paramétrico U de Mann Whitney, adotando a significância de 5% (? = 0,05). Resultados: PAra o desfecho força, identificou-se que tanto o grupo que treino com restrição do fluxo, quanto o grupo que treinou com alta intensidade tiveram aumentos significativos (p= 0,005 e 0,026, respectivamente). Já em relação ao aumento da circunferência, notou-se que somente o treino de restrição do fluxo se mostrou estatisticamente quando comparado o aumento entre os grupos (p= 0,001). Conclusão: Foi possível concluir que o treinamento com restrição do fluxo sanguíneo mostrou eficaz tanto para o ganho de força, quanto para o aumento de circunferência, apresentando vantagens quando comparado ao grupo de treinamento resistido com alta intensidade.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-08-10
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Avaliado por Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/11045
10.31501/rbcm.v28i2.11045
url https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/11045
identifier_str_mv 10.31501/rbcm.v28i2.11045
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/11045/6955
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciência e Movimento
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciência e Movimento
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
publisher.none.fl_str_mv Universidade Católica de Brasília
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 28 n. 2 (2020)
0103-1716
10.31501/rbcm.v28i2
reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron:UCB
instname_str Universidade Católica de Brasília (UCB)
instacron_str UCB
institution UCB
reponame_str Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
collection Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)
repository.mail.fl_str_mv ||jr_lazer@yahoo.com.br
_version_ 1799304121830866944