EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADO
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) |
Texto Completo: | https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/11045 |
Resumo: | Objetivos: Comparar os efeitos do treino com restrição de fluxo sanguíneo com o treino resistido de alta intensidade no ganho de força e hipertrofia. Material e Métodos: Neste ensaio clínico randomizado e controlado, 24 homens sedentários foram randomizados em dois grupos: treino com restrição de fluxo sanguíneo ou treino resistido de alta intensidade. Ambos os grupos realizaram 10 sessões de exercício de preensão manual até com 3 séries de exercícios até a falha, sendo que o grupo com treino de restrição de fluxo sanguíneo realizou com 30% da carga máxima obtida no teste de 1 repetição máxima, enquanto que o grupo de alta intensidade realizou com 80% da carga. Todos os voluntários foram avaliados e reavaliados a dinamometria de preensão manual e a perimetria de antebraço. Os dados foram tabulados e analisados no statistical package for the social sciences, utilizando o teste T-student, e o não paramétrico U de Mann Whitney, adotando a significância de 5% (? = 0,05). Resultados: PAra o desfecho força, identificou-se que tanto o grupo que treino com restrição do fluxo, quanto o grupo que treinou com alta intensidade tiveram aumentos significativos (p= 0,005 e 0,026, respectivamente). Já em relação ao aumento da circunferência, notou-se que somente o treino de restrição do fluxo se mostrou estatisticamente quando comparado o aumento entre os grupos (p= 0,001). Conclusão: Foi possível concluir que o treinamento com restrição do fluxo sanguíneo mostrou eficaz tanto para o ganho de força, quanto para o aumento de circunferência, apresentando vantagens quando comparado ao grupo de treinamento resistido com alta intensidade. |
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EEITO DO TREINO COM RESTRIÇÃO DE FLUXO SANGUÍNEO VERSUS TREINO RESISTIDO DE ALTA INTENSIDADE SOBRE A FORÇA DE INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS: UM ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO E RANDOMIZADOHipertrofia Força muscular Exercício Treinamento com restrição de fluxo sanguíneo.Objetivos: Comparar os efeitos do treino com restrição de fluxo sanguíneo com o treino resistido de alta intensidade no ganho de força e hipertrofia. Material e Métodos: Neste ensaio clínico randomizado e controlado, 24 homens sedentários foram randomizados em dois grupos: treino com restrição de fluxo sanguíneo ou treino resistido de alta intensidade. Ambos os grupos realizaram 10 sessões de exercício de preensão manual até com 3 séries de exercícios até a falha, sendo que o grupo com treino de restrição de fluxo sanguíneo realizou com 30% da carga máxima obtida no teste de 1 repetição máxima, enquanto que o grupo de alta intensidade realizou com 80% da carga. Todos os voluntários foram avaliados e reavaliados a dinamometria de preensão manual e a perimetria de antebraço. Os dados foram tabulados e analisados no statistical package for the social sciences, utilizando o teste T-student, e o não paramétrico U de Mann Whitney, adotando a significância de 5% (? = 0,05). Resultados: PAra o desfecho força, identificou-se que tanto o grupo que treino com restrição do fluxo, quanto o grupo que treinou com alta intensidade tiveram aumentos significativos (p= 0,005 e 0,026, respectivamente). Já em relação ao aumento da circunferência, notou-se que somente o treino de restrição do fluxo se mostrou estatisticamente quando comparado o aumento entre os grupos (p= 0,001). Conclusão: Foi possível concluir que o treinamento com restrição do fluxo sanguíneo mostrou eficaz tanto para o ganho de força, quanto para o aumento de circunferência, apresentando vantagens quando comparado ao grupo de treinamento resistido com alta intensidade.Universidade Católica de Brasília2020-08-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/1104510.31501/rbcm.v28i2.11045Revista Brasileira de Ciência e Movimento; v. 28 n. 2 (2020)0103-171610.31501/rbcm.v28i2reponame:Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online)instname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBporhttps://portalrevistas.ucb.br/index.php/rbcm/article/view/11045/6955Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciência e Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Leonardo da SilvaRodrigues, Nara Lourdes MorenoFernandes, Catarine PereiraEvangelista, Carlos Machado AtaídePorto, Fernando FernandesSilva Neto, João CambuíSouza, Lázaro SilvaCerqueira, Mikhail SantosSantos, Kleyton Trindade2020-08-10T19:44:04Zoai:ojs.portalrevistas.ucb.br:article/11045Revistahttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCMPRIhttp://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/oai||jr_lazer@yahoo.com.br2237-90020103-1716opendoar:2020-08-10T19:44:04Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Online) - Universidade Católica de Brasília (UCB)false |
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