Ministério da justiça versão 2.0: sobre a sociedade de informação, os new media e o Ministério da Justiça em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Lex Humana |
Texto Completo: | https://seer.ucp.br/seer/index.php/LexHumana/article/view/1156 |
Resumo: | Os new media possibilitam à audiência não apenas autonomia, mas também maior democracia no que respeita às fontes de informação, marcando uma viragem no paradigma que norteia a relação das instituições com as suas audiências, à luz do qual o efeito da comunicação de massa é visto como o resultado da satisfação de necessidades do receptor, pois este “age” sobre a informação que está à sua disposição e “utiliza-a”. No contexto dos new media, um membro da audiência já não é realmente parte das massas, mas sim um membro de uma rede auto-seleccionada. Geralmente direccionadas a um público vasto, as redes sociais são um caso de peculiar sucesso, facilitando a criação de redes de contactos e partilha de mensagens e conteúdos. Por isso mesmo, é importante que os responsáveis pelo planeamento dos organismos estatais e em particular do Ministério da Justiça, que tem sido alvo de uma cada vez maior atenção exógena fruto da crescente exigência da sociedade para com a Justiça, se dediquem um pouco mais ao potencial que representam as suas audiências digitais. O objectivo deste artigo é ilustrar as novas portas que as redes sociais e os new media abrem aos serviços do Ministério da Justiça e que poderão tornar-se poderosos instrumentos de apoio à comunicação organizacional. |
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Ministério da justiça versão 2.0: sobre a sociedade de informação, os new media e o Ministério da Justiça em PortugalMinistério da JustiçaSociedade da InformaçãoOs new media possibilitam à audiência não apenas autonomia, mas também maior democracia no que respeita às fontes de informação, marcando uma viragem no paradigma que norteia a relação das instituições com as suas audiências, à luz do qual o efeito da comunicação de massa é visto como o resultado da satisfação de necessidades do receptor, pois este “age” sobre a informação que está à sua disposição e “utiliza-a”. No contexto dos new media, um membro da audiência já não é realmente parte das massas, mas sim um membro de uma rede auto-seleccionada. Geralmente direccionadas a um público vasto, as redes sociais são um caso de peculiar sucesso, facilitando a criação de redes de contactos e partilha de mensagens e conteúdos. Por isso mesmo, é importante que os responsáveis pelo planeamento dos organismos estatais e em particular do Ministério da Justiça, que tem sido alvo de uma cada vez maior atenção exógena fruto da crescente exigência da sociedade para com a Justiça, se dediquem um pouco mais ao potencial que representam as suas audiências digitais. O objectivo deste artigo é ilustrar as novas portas que as redes sociais e os new media abrem aos serviços do Ministério da Justiça e que poderão tornar-se poderosos instrumentos de apoio à comunicação organizacional.Universidade Católica de Petrópolis2017-02-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ucp.br/seer/index.php/LexHumana/article/view/1156Lex Humana (ISSN 2175-0947); Vol. 8 No. 2 (2016): JUL.-DEZ.; 97-119Lex Humana (ISSN 2175-0947); v. 8 n. 2 (2016): JUL.-DEZ.; 97-1192175-0947reponame:Lex Humanainstname:Universidade Católica de Petrópolis (UCP)instacron:UCPporhttps://seer.ucp.br/seer/index.php/LexHumana/article/view/1156/616Correia, Pedro Miguel Alves RibeiroMoreira, Maria Faia Rafaelinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-02-27T14:24:55Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1156Revistahttp://seer.ucp.br/seer/index.php?journal=LexHumanaPUBhttp://seer.ucp.br/seer/index.php/LexHumana/oai||sergio.salles@ucp.br2175-09472175-0947opendoar:2023-02-27T14:24:55Lex Humana - Universidade Católica de Petrópolis (UCP)false |
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