“Que bom que eles vão morrer”: uma leitura política do romance A redoma de vidro, de Sylvia Plath
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/8755 |
Resumo: | Sylvia Plath foi uma escritora norte-americana conhecida principalmente por sua produção poética e associada ao movimento da poesia confessional. A redoma de vidro (1963), seu único romance, é constantemente lido como uma autobiografia, e a vida de Esther Greenwood, sua protagonista, lida como a vida da própria Plath. Neste trabalho, propõe-se a leitura do romance à luz da crítica dialética e das propostas de uma leitura política promovida por Fredric Jameson, por meio da qual se possa alcançar uma interpretação do romance de Plath que não é atingida pelos modelos tradicionais de interpretação literária, isto é, procura-se mostrar que, por meio de uma leitura política, é possível encontrar horizontes que transponham a ideia de uma autobiografia e atinjam o caráter político e coletivo do romance. |
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“Que bom que eles vão morrer”: uma leitura política do romance A redoma de vidro, de Sylvia PlathSylvia Plath; A redoma de vidro; Leitura políticaSylvia Plath foi uma escritora norte-americana conhecida principalmente por sua produção poética e associada ao movimento da poesia confessional. A redoma de vidro (1963), seu único romance, é constantemente lido como uma autobiografia, e a vida de Esther Greenwood, sua protagonista, lida como a vida da própria Plath. Neste trabalho, propõe-se a leitura do romance à luz da crítica dialética e das propostas de uma leitura política promovida por Fredric Jameson, por meio da qual se possa alcançar uma interpretação do romance de Plath que não é atingida pelos modelos tradicionais de interpretação literária, isto é, procura-se mostrar que, por meio de uma leitura política, é possível encontrar horizontes que transponham a ideia de uma autobiografia e atinjam o caráter político e coletivo do romance.ANTARES: Letras e HumanidadesUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"Departamento de Letras ModernasCNPqBertacini, Vanessa2020-10-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/8755ANTARES: Letras e Humanidades; v. 12, n. 27 (2020); 85-1051984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/8755/4350Direitos autorais 2020 Vanessa Bertaciniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-03T10:38:25Zoai:vkali30.ucs.br:article/8755Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2020-10-03T10:38:25Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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