Sistema Coringa: teorização estética do Teatro de Arena por uma arte revolucionária
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antares (Caxias do Sul) |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/7843 |
Resumo: | O Teatro de Arena foi um dos grupos mais importantes do teatro moderno brasileiro. Atuando de 1953 a 1972, o Arena deixou sua marca não somente através das peças que encenou, mas também por uma intensa experiência de teorização sobre o fazer teatral. Augusto Boal é central nessa trajetória do grupo. Na segunda metade da década de 1960, após o golpe de 1964, Boal propõe uma teoria cênica chamada Sistema Coringa, em que se encontram teatro político, teatro épico, debates sobre função protagônica e identificação do público e contexto brasileiro de acúmulo na experiência teatral. Este artigo propõe uma discussão teórica sobre o Sistema Coringa e seu papel na história do Arena e do teatro brasileiro. |
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Sistema Coringa: teorização estética do Teatro de Arena por uma arte revolucionáriaTeatro de Arena; Teatro Político; Augusto Boal; Teatro ÉpicoO Teatro de Arena foi um dos grupos mais importantes do teatro moderno brasileiro. Atuando de 1953 a 1972, o Arena deixou sua marca não somente através das peças que encenou, mas também por uma intensa experiência de teorização sobre o fazer teatral. Augusto Boal é central nessa trajetória do grupo. Na segunda metade da década de 1960, após o golpe de 1964, Boal propõe uma teoria cênica chamada Sistema Coringa, em que se encontram teatro político, teatro épico, debates sobre função protagônica e identificação do público e contexto brasileiro de acúmulo na experiência teatral. Este artigo propõe uma discussão teórica sobre o Sistema Coringa e seu papel na história do Arena e do teatro brasileiro. ANTARES: Letras e HumanidadesCNPqCAPESKlafke (UFRGS), Mariana2019-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/7843ANTARES: Letras e Humanidades; v. 11, n. 24 (2019); 85-1011984-4921reponame:Antares (Caxias do Sul)instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/7843/4037Direitos autorais 2019 Mariana Klafkeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-23T08:25:55Zoai:vkali30.ucs.br:article/7843Revistahttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/indexhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/oai||jcarendt@ucs.br|| antaresrevista@ucs.br1984-49211984-4921opendoar:2019-12-23T08:25:55Antares (Caxias do Sul) - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false |
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