A perspectiva da alteridade na educação // DOI: 10.18226/21784612.v23.n1.10
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conjectura: filosofia e educação |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/5541 |
Resumo: | O estudo reflete sobre o conjunto de categorias que coloca a alteridade como princípio articulador e compreensivo do saber das diferenças em Emannuel Lévinas. Uma ética da alteridade é um desafio para uma sociedade que uniformiza os processos de ensino e desvaloriza o ser em uma relação de supremacia do eu frente ao alter. A esfera educacional é propícia ao desenvolvimento de uma ética da alteridade, pois tem por princípio o diálogo e o respeito ao outro, enquanto compromisso de abertura a uma comunidade de racionalidades plurais. Na ótica educativa, o ambiente escolar é um lugar de encontro com o outro para a construção de novas aprendizagens interativas, tendo a possibilidade de promover a ética da alteridade, num espaço de diálogo e escuta sensível. A formação educativa amplia a visão de mundo e humaniza as relações, cujo enfoque é pensar as inter-relações, as experiências, as singularidades, as imperfeições e inacabamentos, esclarecendo posições dogmáticas e compartilhando o respeito e o reconhecimento humano. Contribui ainda para uma formação integral do educando para deixar o outro ser outro, para uma cultura mais respeitosa e sem preconceitos, formando cidadãos que reconhecem e tornam compreensíveis seus atos. É um processo coletivo de (re)conhecimento para aprimorar o saber reflexivo, pois a aprendizagem acontece através de inter-relações entre os educandos, cada um com suas próprias diferenças. Concluímos que por meio de uma ética da alteridade de Lévinas, somos convidados a uma atualização formativa de abertura à pluralidade humana, tornando-se um desafio para o educador resistir aos modismos e visões centralizadoras, evitando que os sujeitos sejam vistos de maneira reduzida, homogeneizada e inexpressiva. Palavras-chave: Pluralidade humana. Ética da alteridade. Educação. |
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A perspectiva da alteridade na educação // DOI: 10.18226/21784612.v23.n1.10Filosofia; Educação; Ética; Alteridade O estudo reflete sobre o conjunto de categorias que coloca a alteridade como princípio articulador e compreensivo do saber das diferenças em Emannuel Lévinas. Uma ética da alteridade é um desafio para uma sociedade que uniformiza os processos de ensino e desvaloriza o ser em uma relação de supremacia do eu frente ao alter. A esfera educacional é propícia ao desenvolvimento de uma ética da alteridade, pois tem por princípio o diálogo e o respeito ao outro, enquanto compromisso de abertura a uma comunidade de racionalidades plurais. Na ótica educativa, o ambiente escolar é um lugar de encontro com o outro para a construção de novas aprendizagens interativas, tendo a possibilidade de promover a ética da alteridade, num espaço de diálogo e escuta sensível. A formação educativa amplia a visão de mundo e humaniza as relações, cujo enfoque é pensar as inter-relações, as experiências, as singularidades, as imperfeições e inacabamentos, esclarecendo posições dogmáticas e compartilhando o respeito e o reconhecimento humano. Contribui ainda para uma formação integral do educando para deixar o outro ser outro, para uma cultura mais respeitosa e sem preconceitos, formando cidadãos que reconhecem e tornam compreensíveis seus atos. É um processo coletivo de (re)conhecimento para aprimorar o saber reflexivo, pois a aprendizagem acontece através de inter-relações entre os educandos, cada um com suas próprias diferenças. Concluímos que por meio de uma ética da alteridade de Lévinas, somos convidados a uma atualização formativa de abertura à pluralidade humana, tornando-se um desafio para o educador resistir aos modismos e visões centralizadoras, evitando que os sujeitos sejam vistos de maneira reduzida, homogeneizada e inexpressiva. Palavras-chave: Pluralidade humana. Ética da alteridade. Educação.Universidade de Caxias do SulCNPq e FAPERGSHabowski, Adilson CristianoConte, ElainePugens, Natália de Borba2018-04-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/5541Conjectura: filosofia e educação; v. 23, n. 1; 179-197CONJECTURA: filosofia e educação; v. 23, n. 1; 179-1972178-46120103-1457reponame:Conjectura: filosofia e educaçãoinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/5541/pdfDireitos autorais 2018 CONJECTURA: filosofia e educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-04-29T02:15:43ZRevista |
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