Educaçãoo Superior em espaços híbridos: a presença e a copresença no processo de cooperação // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.4
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conjectura: filosofia e educação |
Texto Completo: | http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/4792 |
Resumo: | Os seres humanos configuram o espaço de convivência com o outro e em congruência com o meio. Estar presente e compartilhar essa presença com o outro, copresente, implica laços afetivos e sentimentos de pertencimento ao grupo, mas, principalmente, de agir juntos. Este artigo apresenta um recorte da pesquisa “Os espaços híbridos nos processos de ensinar e de aprender: a presença e a copresença no viver e conviver”. A natureza exploratória da pesquisa, por meio da metodologia estudo de caso, se justifica por buscar explorar vários espaços à formação do educador, que se configura em diferentes contextos, através da presença e da copresença, proporcionada pelo hibridismo. Os dados empíricos de natureza qualitativa se referem à participação dos estudantes de graduação e pós-graduação em diferentes situações de aprendizagem. No processo de cooperação, observa-se o agir juntos num hibridismo complexo entre espaço geográfico e espaço digital-virtual. Para ampliar a compreensão acerca da construção do conhecimento em espaços digitais virtuais, precisase viver e conviver com os estudantes. Ou seja, configurar em espaços digital virtuais uma convivência com o outro, que ocorre por meio das diversas formas de interação, comunicação e representação, estabelecendo uma relação dialética, na qual professor e estudante tornam-se coensinantes e coaprendentes do processo formativo. Assim, se torna fundamental ressignificar a concepção de sala de aula, como um espaço de convivência, de produção cultural, que se configura na coexistência e no imbricamento desses espaços, proporcionados pelo uso das Tecnologias Digitais (TDs) no contexto do hibridismo tecnológico-digital.Palavras-chave: Tecnologia digital. Presença. Copresença. Aprendizagem. Cooperação. |
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Educaçãoo Superior em espaços híbridos: a presença e a copresença no processo de cooperação // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.4Educação; Tecnologias na Educação; Educação da DistânciaOs seres humanos configuram o espaço de convivência com o outro e em congruência com o meio. Estar presente e compartilhar essa presença com o outro, copresente, implica laços afetivos e sentimentos de pertencimento ao grupo, mas, principalmente, de agir juntos. Este artigo apresenta um recorte da pesquisa “Os espaços híbridos nos processos de ensinar e de aprender: a presença e a copresença no viver e conviver”. A natureza exploratória da pesquisa, por meio da metodologia estudo de caso, se justifica por buscar explorar vários espaços à formação do educador, que se configura em diferentes contextos, através da presença e da copresença, proporcionada pelo hibridismo. Os dados empíricos de natureza qualitativa se referem à participação dos estudantes de graduação e pós-graduação em diferentes situações de aprendizagem. No processo de cooperação, observa-se o agir juntos num hibridismo complexo entre espaço geográfico e espaço digital-virtual. Para ampliar a compreensão acerca da construção do conhecimento em espaços digitais virtuais, precisase viver e conviver com os estudantes. Ou seja, configurar em espaços digital virtuais uma convivência com o outro, que ocorre por meio das diversas formas de interação, comunicação e representação, estabelecendo uma relação dialética, na qual professor e estudante tornam-se coensinantes e coaprendentes do processo formativo. Assim, se torna fundamental ressignificar a concepção de sala de aula, como um espaço de convivência, de produção cultural, que se configura na coexistência e no imbricamento desses espaços, proporcionados pelo uso das Tecnologias Digitais (TDs) no contexto do hibridismo tecnológico-digital.Palavras-chave: Tecnologia digital. Presença. Copresença. Aprendizagem. Cooperação.Universidade de Caxias do SulBackes, LucianaBarchinski, KarenMantovani, Ana Margô2017-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/4792Conjectura: filosofia e educação; v. 22, n. 3; 458-481CONJECTURA: filosofia e educação; v. 22, n. 3; 458-4812178-46120103-1457reponame:Conjectura: filosofia e educaçãoinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSporhttp://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/4792/pdfDireitos autorais 2017 CONJECTURA: filosofia e educaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-12-22T23:23:29ZRevista |
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Os seres humanos configuram o espaço de convivência com o outro e em congruência com o meio. Estar presente e compartilhar essa presença com o outro, copresente, implica laços afetivos e sentimentos de pertencimento ao grupo, mas, principalmente, de agir juntos. Este artigo apresenta um recorte da pesquisa “Os espaços híbridos nos processos de ensinar e de aprender: a presença e a copresença no viver e conviver”. A natureza exploratória da pesquisa, por meio da metodologia estudo de caso, se justifica por buscar explorar vários espaços à formação do educador, que se configura em diferentes contextos, através da presença e da copresença, proporcionada pelo hibridismo. Os dados empíricos de natureza qualitativa se referem à participação dos estudantes de graduação e pós-graduação em diferentes situações de aprendizagem. No processo de cooperação, observa-se o agir juntos num hibridismo complexo entre espaço geográfico e espaço digital-virtual. Para ampliar a compreensão acerca da construção do conhecimento em espaços digitais virtuais, precisase viver e conviver com os estudantes. Ou seja, configurar em espaços digital virtuais uma convivência com o outro, que ocorre por meio das diversas formas de interação, comunicação e representação, estabelecendo uma relação dialética, na qual professor e estudante tornam-se coensinantes e coaprendentes do processo formativo. Assim, se torna fundamental ressignificar a concepção de sala de aula, como um espaço de convivência, de produção cultural, que se configura na coexistência e no imbricamento desses espaços, proporcionados pelo uso das Tecnologias Digitais (TDs) no contexto do hibridismo tecnológico-digital.Palavras-chave: Tecnologia digital. Presença. Copresença. Aprendizagem. Cooperação. |
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