Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Borchert, Marciele
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCS
Texto Completo: https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3377
Resumo: Este trabalho tem como objetivo explorar construções superlativas sob a ótica da Gramática das Construções (GOLDBERG, 1995, 2003, 2006; MIRANDA; SALOMÃO, 2009), tendo como aporte teórico-metodológico central estudos já realizados sobre superlatividade (SAMPAIO, 2007; MIRANDA, 2008; ALBERGARIA, 2008; COSTA, 2010; SANTOS, 2012; PIRES, 2013; CARRARA, 2010, 2015; MACHADO, 2011, 2015). A fim de averiguar se existem expressões produtivas que sejam candidatas a construções superlativas no uso coloquial do Português Brasileiro regional, investigamos as ocorrências das expressões tri (como prefixo), de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, baita, medo que me pelo, que dói, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu e puta, prioritariamente, no Corpus do Português, recorrendo, também, à pesquisa adicional no Corpus Brasileiro e no Google. Na análise, consultamos definições das expressões ou de palavras que as compõem, nos casos de ausência da expressão nos dicionários, com o objetivo de elucidar a possível origem e motivação para as expressões. Quanto à formalização das expressões, enquadramo-las em padrões propostos nos estudos revisados, com as seguintes proposições: de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, medo que me pelo e que dói como instanciações da Construção Superlativa Causal Nominal (CARRARA, 2010); tri como um caso da Construção Prefixal Modificadora de Grau (CARRARA, 2015); e baita, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu e puta como parte das Construções Superlativas Genéricas (MACHADO, 2011). A análise dos dados possibilitou a proposta de matrizes construcionais, baseadas nas formalizações já propostas, bem como a sugestão de ampliação da rede construcional superlativa do Português Brasileiro.
id UCS_3d3496176165c672689f15151e38b7c8
oai_identifier_str oai:repositorio.ucs.br:11338/3377
network_acronym_str UCS
network_name_str Repositório Institucional da UCS
repository_id_str
spelling Borchert, MarcieleNiederauer, Carina Maria MelchiorsZinani, Cecil Jeanine AlbertSiqueira, Maity Simone GuerreiroFeltes, Heloísa Pedroso de Moraes2017-12-12T15:56:55Z2017-12-12T15:56:55Z20172017-08-14https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3377Este trabalho tem como objetivo explorar construções superlativas sob a ótica da Gramática das Construções (GOLDBERG, 1995, 2003, 2006; MIRANDA; SALOMÃO, 2009), tendo como aporte teórico-metodológico central estudos já realizados sobre superlatividade (SAMPAIO, 2007; MIRANDA, 2008; ALBERGARIA, 2008; COSTA, 2010; SANTOS, 2012; PIRES, 2013; CARRARA, 2010, 2015; MACHADO, 2011, 2015). A fim de averiguar se existem expressões produtivas que sejam candidatas a construções superlativas no uso coloquial do Português Brasileiro regional, investigamos as ocorrências das expressões tri (como prefixo), de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, baita, medo que me pelo, que dói, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu e puta, prioritariamente, no Corpus do Português, recorrendo, também, à pesquisa adicional no Corpus Brasileiro e no Google. Na análise, consultamos definições das expressões ou de palavras que as compõem, nos casos de ausência da expressão nos dicionários, com o objetivo de elucidar a possível origem e motivação para as expressões. Quanto à formalização das expressões, enquadramo-las em padrões propostos nos estudos revisados, com as seguintes proposições: de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, medo que me pelo e que dói como instanciações da Construção Superlativa Causal Nominal (CARRARA, 2010); tri como um caso da Construção Prefixal Modificadora de Grau (CARRARA, 2015); e baita, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu e puta como parte das Construções Superlativas Genéricas (MACHADO, 2011). A análise dos dados possibilitou a proposta de matrizes construcionais, baseadas nas formalizações já propostas, bem como a sugestão de ampliação da rede construcional superlativa do Português Brasileiro.This work aims at exploring superlative constructions under the lens of Construction Grammar (GOLDBERG, 1995, 2003, 2006; MIRANDA; SALOMÃO, 2009), having as main theoretical and methodological approach completed studies about superlativization (SAMPAIO, 2007; MIRANDA, 2008; ALBERGARIA, 2008; COSTA, 2010; SANTOS, 2012; PIRES, 2013; CARRARA, 2010, 2015; MACHADO, 2011, 2015). In order to verify if there are productive expressions which can be candidates for superlative constructions in the colloquial use of regional Brazilian Portuguese, we have investigated the occurences of the expressions tri (as a prefix), de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, baita, medo que me pelo, que dói, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu and puta, primarily, in Corpus do Português, referring, as well, to additional research in Corpus Brasileiro and on Google. In the analysis, we have looked for definitions of the expressions or of words which are part of them, in the cases which the expression is not defined by the dictionaries, with the objective of eliciting the possible origin and motivation for the expressions. Regarding the formalization of the expressions, we have fitted them into the patterns proposed in the reviewed studies, with the following assumptions: de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, medo que me pelo and que dói as instances of Causal Nominal Superlative Construction (CARRARA, 2010); tri as a case of the Prefixal Degree Modification Construction (CARRARA, 2015); and baita, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu and puta as part of the General Superlative Constructions (MACHADO, 2011). The analysis of the data made possible the proposal of constructional matrices, based on those which have already been formalized, as well as the suggestion of the enlargement of the superlative constructional net of Brazilian Portuguese.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES.Língua portuguesa - GramáticaGramática cognitivaPortuguese language - GrammarCognitive grammarExplorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UCSinstname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)instacron:UCSinfo:eu-repo/semantics/openAccessUniversidade de Caxias do Sulhttp://lattes.cnpq.br/3370742362010590BORCHERT, M.Programa de Pós-Graduação em LetrasTEXTDissertacao Marciele Borchert.pdf.txtDissertacao Marciele Borchert.pdf.txtExtracted texttext/plain251475https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/3/Dissertacao%20Marciele%20Borchert.pdf.txtf51f62f755ac62836f1ce35427d1167aMD53THUMBNAILDissertacao Marciele Borchert.pdf.jpgDissertacao Marciele Borchert.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1142https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/4/Dissertacao%20Marciele%20Borchert.pdf.jpgc67d1a3d0f05fe78b6f7cdeb22b7035dMD54ORIGINALDissertacao Marciele Borchert.pdfDissertacao Marciele Borchert.pdfapplication/pdf2207074https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/1/Dissertacao%20Marciele%20Borchert.pdf49db6b8b7fb78a2027fdca93b017272eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD5211338/33772018-08-17 07:30:51.952oai:repositorio.ucs.br:11338/3377Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.ucs.br/oai/requestopendoar:2018-08-17T07:30:51Repositório Institucional da UCS - Universidade de Caxias do Sul (UCS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
title Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
spellingShingle Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
Borchert, Marciele
Língua portuguesa - Gramática
Gramática cognitiva
Portuguese language - Grammar
Cognitive grammar
title_short Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
title_full Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
title_fullStr Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
title_full_unstemmed Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
title_sort Explorando construções superlativas do português brasileiro : um estudo sociocognitivo
author Borchert, Marciele
author_facet Borchert, Marciele
author_role author
dc.contributor.other.none.fl_str_mv Niederauer, Carina Maria Melchiors
Zinani, Cecil Jeanine Albert
Siqueira, Maity Simone Guerreiro
dc.contributor.author.fl_str_mv Borchert, Marciele
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Feltes, Heloísa Pedroso de Moraes
contributor_str_mv Feltes, Heloísa Pedroso de Moraes
dc.subject.por.fl_str_mv Língua portuguesa - Gramática
Gramática cognitiva
topic Língua portuguesa - Gramática
Gramática cognitiva
Portuguese language - Grammar
Cognitive grammar
dc.subject.eng.fl_str_mv Portuguese language - Grammar
Cognitive grammar
description Este trabalho tem como objetivo explorar construções superlativas sob a ótica da Gramática das Construções (GOLDBERG, 1995, 2003, 2006; MIRANDA; SALOMÃO, 2009), tendo como aporte teórico-metodológico central estudos já realizados sobre superlatividade (SAMPAIO, 2007; MIRANDA, 2008; ALBERGARIA, 2008; COSTA, 2010; SANTOS, 2012; PIRES, 2013; CARRARA, 2010, 2015; MACHADO, 2011, 2015). A fim de averiguar se existem expressões produtivas que sejam candidatas a construções superlativas no uso coloquial do Português Brasileiro regional, investigamos as ocorrências das expressões tri (como prefixo), de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, baita, medo que me pelo, que dói, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu e puta, prioritariamente, no Corpus do Português, recorrendo, também, à pesquisa adicional no Corpus Brasileiro e no Google. Na análise, consultamos definições das expressões ou de palavras que as compõem, nos casos de ausência da expressão nos dicionários, com o objetivo de elucidar a possível origem e motivação para as expressões. Quanto à formalização das expressões, enquadramo-las em padrões propostos nos estudos revisados, com as seguintes proposições: de cair os butiá [do bolso], frio de renguear cusco, frio de rachar, frio de lascar, medo que me pelo e que dói como instanciações da Construção Superlativa Causal Nominal (CARRARA, 2010); tri como um caso da Construção Prefixal Modificadora de Grau (CARRARA, 2015); e baita, pra cacete/pra caralho, do cacete/do caralho, [que] afudê/afu e puta como parte das Construções Superlativas Genéricas (MACHADO, 2011). A análise dos dados possibilitou a proposta de matrizes construcionais, baseadas nas formalizações já propostas, bem como a sugestão de ampliação da rede construcional superlativa do Português Brasileiro.
publishDate 2017
dc.date.submitted.none.fl_str_mv 2017-08-14
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-12-12T15:56:55Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-12-12T15:56:55Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3377
url https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3377
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UCS
instname:Universidade de Caxias do Sul (UCS)
instacron:UCS
instname_str Universidade de Caxias do Sul (UCS)
instacron_str UCS
institution UCS
reponame_str Repositório Institucional da UCS
collection Repositório Institucional da UCS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/3/Dissertacao%20Marciele%20Borchert.pdf.txt
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/4/Dissertacao%20Marciele%20Borchert.pdf.jpg
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/1/Dissertacao%20Marciele%20Borchert.pdf
https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/11338/3377/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f51f62f755ac62836f1ce35427d1167a
c67d1a3d0f05fe78b6f7cdeb22b7035d
49db6b8b7fb78a2027fdca93b017272e
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UCS - Universidade de Caxias do Sul (UCS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798308868213702656