Percepção dos trabalhadores da região Nordeste do Rio Grande do Sul sobre a cultura organizacional e suas mudanças

• Autor(a) principal: Azevedo, Fábio Ferreira de
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UCS
• Texto Completo: https://repositorio.ucs.br/11338/4711
• topic: Cultura organizacional; Percepção; Desenvolvimento organizacional

A cultura organizacional é um tema de grande relevância, que vem se destacando no âmbito das organizações. Ela estabelece identidade organizacional, sendo compartilhada por todos os componentes das instituições a que servem. Para que estas organizações possam desenvolver as mudanças necessárias, é fundamental que se observe um alinhamento com sua cultura. Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção dos funcionários da região Nordeste do Rio Grande do Sul, no que diz respeito à cultura organizacional e suas mudanças. De modo secundário, busca-se levantar base teórica a respeito da cultura e das mudanças de um modo geral, investigando o contexto das organizações da região Nordeste do Rio Grande do Sul. A metodologia utilizada foi a aplicação de uma pesquisa quantitativa, de caráter exploratório em forma de questionário. A coleta dos dados foi realizada através do IBACO - Instrumento Brasileiro para a Avaliação da Cultura Organizacional (FERREIRA; ASSMAR, 2008, FERREIRA et. al, 2002) que objetiva avaliar a cultura organizacional por meio dos valores e das práticas que a tipificam, segundo a percepção de seus membros. Verificou-se a valorização do espírito de equipe como sendo um fator preponderante e muito relevante. Na ótica dos participantes, as empresas continuam com uma dificuldade de retenção de talentos, por não possuírem uma política clara a respeito do tema. Os entrevistados ainda ressentem a falta de programas voltados ao aumento da satisfação, os quais são executados de forma irregular. Um dos resultados importantes é que a maioria concorda que o atendimento às necessidades dos clientes continua sendo prioridade, e nenhuma mudança é planejada para efeito a curto prazo. Os colaboradores não acreditam no fator sorte como determinante de ascensão profissional, assim como a centralização do poder de decisão como forma de estabilidade no ambiente de trabalho. [resumo fornecido pelo autor]