Lygia Clark: Os limites do gênero do corpo na série Roupa-corpo-roupa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ModaPalavra e-periódico |
Texto Completo: | https://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/13109 |
Resumo: | O artigo pretende debater as questões dos limites do corpo conforme proposto pela artista plástica brasileira Lygia Clark, por meio de suas obras sensoriais (1965/1969). Para tal fim, foi realizada uma pesquisa documental em textos de críticos de arte, jornais e cartas da artista, durante o período de sua produção até exposições mais recentes. O corpo passou a fazer parte da obra, possibilitando o questionamento das sensações que são impostas por instrumentos (objetos sensoriais) e por espaços onde se inserem. A obra desses artistas passou a questionar não somente o que é arte, mas também o local onde essas peças podiam ser apresentadas. Leitora do filósofo Merleau-Ponty, Clark propunha experiências fenomenológicas, participativas, que não deixavam o espectador passivo perante os movimentos do objeto e do corpo. Assim, Lygia Clark posicionou-se diante dos limites, sensoriais e éticos do corpo, a interação entre corpo e obra por meio da problematização ou mesmo da inversão de performances generificadas |
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Lygia Clark: Os limites do gênero do corpo na série Roupa-corpo-roupaLygia Clarkobras sensoriaisgênero.O artigo pretende debater as questões dos limites do corpo conforme proposto pela artista plástica brasileira Lygia Clark, por meio de suas obras sensoriais (1965/1969). Para tal fim, foi realizada uma pesquisa documental em textos de críticos de arte, jornais e cartas da artista, durante o período de sua produção até exposições mais recentes. O corpo passou a fazer parte da obra, possibilitando o questionamento das sensações que são impostas por instrumentos (objetos sensoriais) e por espaços onde se inserem. A obra desses artistas passou a questionar não somente o que é arte, mas também o local onde essas peças podiam ser apresentadas. Leitora do filósofo Merleau-Ponty, Clark propunha experiências fenomenológicas, participativas, que não deixavam o espectador passivo perante os movimentos do objeto e do corpo. Assim, Lygia Clark posicionou-se diante dos limites, sensoriais e éticos do corpo, a interação entre corpo e obra por meio da problematização ou mesmo da inversão de performances generificadasUniversidade do Estado de Santa Catarina2019-03-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/1310910.5965/982615x12242019091ModaPalavra e-periódico; Vol. 12 No. 24 (2019): Variata; 91-123ModaPalavra e-periódico; Vol. 12 Núm. 24 (2019): Variata; 91-123 Modapalavra e-periódico; v. 12 n. 24 (2019): Variata; 91-1231982-615X10.5965/1982615x12242019reponame:ModaPalavra e-periódicoinstname:Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)instacron:UDESCporhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/13109/9845Copyright (c) 2019 Flavia Jakemiu Araujo Bortoloninfo:eu-repo/semantics/openAccessBortolon, Flavia Jakemiu Araujo2019-12-18T22:48:11Zoai:ojs.revistas.udesc.br:article/13109Revistahttps://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavraPUBhttps://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/oai||modapalavra@gmail.com1982-615X1982-615Xopendoar:2019-12-18T22:48:11ModaPalavra e-periódico - Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)false |
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