A racionalidade coletiva como paradigma organizativo do MST

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Arlete Ramos dos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação & Formação (Fortaleza)
Texto Completo: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/139
Resumo: Este artigo originou-se de um recorte de uma tese de doutorado, a qual teve como objetivo principal analisar a gestão educacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, sob o enfoque da burocracia estatal capitalista, como elemento de contradição, tendo em vista que esse Movimento social luta por um paradigma de sociedade que diverge do Estado. Fundamentada no materialismo histórico dialético, a metodologia utilizada para coleta de dados se deu por meio de revisão bibliográfica, análise documental, questionário de perguntas fechadas e entrevistas semiestruturadas. Conclui-se que a organicidade e a sistematização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra não se encaixam no que se define teoricamente como burocracia, nos clássicos da literatura. Por isso, a autora criou o termo de Racionalidade Coletiva, ao analisar que o referido Movimento em todos os setores encontrou uma nova forma de se estruturar. O propósito é o de que esse conceito sirva para designar tal forma de organização nesse Movimento social.
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