Teaching in Texts that Incite Action: An Argumentative View
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Linguagem em Foco (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/2942 |
Resumo: | One of the aims of language teaching in current schools is to make the student a participant in dialogue processes and a protagonist in tasks of producing and interpreting texts appropriate to each social situation (CAVALCANTE; PAULIKONOS, 2017). Text teaching represents a challenge for the teacher, at any level. In this study we present reflections on notions of text, argumentation and teaching based on texts that incite action (ADAM, 2018). We show that the work with argumentation has always been developed in the classroom, although it appears with evidence only in situations of demonstrative or polemic modality. In orality teaching, the debate of controversial issues is commonly stimulated, to motivate the theme to be explored in the textbook unit. In writing teaching, in general, it is explained how to formulate a thesis and base it with explicit arguments, to defend it. Such guidelines are usually based on the correction guides of Enem composition and public service selections, such as university entrance exams. We used as an example for this discussion the texts that incite action, which, according to Adam, oscillate between a domain of advice / recommendation and a procedural / injunctive domain. The mix of advice-recommendations and procedural instructions, however, is the most frequent form of text plans of this nature (ADAM, 2018; LÜGER, 1995). We understand that the texts that incite action can fit into the argumentative modalities that Amossy (2017) calls patemic and pedagogical. |
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Teaching in Texts that Incite Action: An Argumentative ViewO Ensino em Textos de Incitação à Ação: Um Olhar Argumentativotexto de incitação à açãoensinomodalidade argumentativatexts that incite actionteachingargumentative modalityOne of the aims of language teaching in current schools is to make the student a participant in dialogue processes and a protagonist in tasks of producing and interpreting texts appropriate to each social situation (CAVALCANTE; PAULIKONOS, 2017). Text teaching represents a challenge for the teacher, at any level. In this study we present reflections on notions of text, argumentation and teaching based on texts that incite action (ADAM, 2018). We show that the work with argumentation has always been developed in the classroom, although it appears with evidence only in situations of demonstrative or polemic modality. In orality teaching, the debate of controversial issues is commonly stimulated, to motivate the theme to be explored in the textbook unit. In writing teaching, in general, it is explained how to formulate a thesis and base it with explicit arguments, to defend it. Such guidelines are usually based on the correction guides of Enem composition and public service selections, such as university entrance exams. We used as an example for this discussion the texts that incite action, which, according to Adam, oscillate between a domain of advice / recommendation and a procedural / injunctive domain. The mix of advice-recommendations and procedural instructions, however, is the most frequent form of text plans of this nature (ADAM, 2018; LÜGER, 1995). We understand that the texts that incite action can fit into the argumentative modalities that Amossy (2017) calls patemic and pedagogical.Um dos objetivos do ensino de línguas na escola atual é tornar o aluno participante dos processos de interlocução e protagonista na recepção e na produção de textos adequados a cada situação social (CAVALCANTE; PAULIKONOS, 2017). Este é provavelmente o mais complexo trabalho dos professores, pois o ensino de texto representa, para o professor, em qualquer grau do ensino, um desafio. Propiciar ao aluno condições de se apropriar do conhecimento, usá-lo de forma crítica e se integrar ao mundo como leitor autônomo e como produtor de texto é uma tarefa árdua. Apresentaremos aqui reflexões sobre noções de texto, argumentação e ensino com base nos textos de incitação à ação (ADAM, 2018). Mostraremos que o trabalho com a argumentação sempre foi desenvolvido em sala de aula, embora apareça com evidência apenas nas situações de modalidade demonstrativa ou de modalidade polêmica. No ensino da oralidade, comumente se estimula o debate de questões polêmicas, para motivar a temática a ser explorada na unidade do livro. No ensino da escrita, em geral, explica-se como formular uma tese e fundamentá-la com argumentos explícitos, para defendê-la. Tais orientações atendem, via de regra, às grades de correção da redação do Enem e de concursos, como os vestibulares. Tomaremos como exemplo para esta discussão os textos de incitação à ação, que, segundo Adam, oscilam entre um domínio procedural e um domínio de conselho. A mistura dos conselhos-recomendações e das instruções procedimentais, no entanto, é a forma mais frequente dos planos de textos desta natureza (ADAM, 2018; LÜGER, 1995). Entendemos que os textos de incitação à ação podem se enquadrar nos tipos de modalidade argumentativa a que Amossy (2017) chama de patêmica e de pedagógica.EdUECE2020-03-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/294210.46230/2674-8266-11-2942Revista Linguagem em Foco; Vol. 11 No. 1 (2019): Número Atemático; 121-136Revista Linguagem em Foco; v. 11 n. 1 (2019): Número Atemático; 121-1362674-82662176-7955reponame:Revista Linguagem em Foco (Online)instname:Universidade Estadual do Ceará (UECE)instacron:UECEporhttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/2942/2502Copyright (c) 2020 Mônica Magalhães Cavalcante, Mariza Angélica Paiva Britohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCavalcante, Mônica MagalhãesBrito, Mariza Angélica Paiva2021-03-23T17:44:58Zoai:ojs.revistas.uece.br:article/2942Revistahttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfocoPUBhttps://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/oailinguagememfoco@uece.br||2674-82662176-7955opendoar:2021-03-23T17:44:58Revista Linguagem em Foco (Online) - Universidade Estadual do Ceará (UECE)false |
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One of the aims of language teaching in current schools is to make the student a participant in dialogue processes and a protagonist in tasks of producing and interpreting texts appropriate to each social situation (CAVALCANTE; PAULIKONOS, 2017). Text teaching represents a challenge for the teacher, at any level. In this study we present reflections on notions of text, argumentation and teaching based on texts that incite action (ADAM, 2018). We show that the work with argumentation has always been developed in the classroom, although it appears with evidence only in situations of demonstrative or polemic modality. In orality teaching, the debate of controversial issues is commonly stimulated, to motivate the theme to be explored in the textbook unit. In writing teaching, in general, it is explained how to formulate a thesis and base it with explicit arguments, to defend it. Such guidelines are usually based on the correction guides of Enem composition and public service selections, such as university entrance exams. We used as an example for this discussion the texts that incite action, which, according to Adam, oscillate between a domain of advice / recommendation and a procedural / injunctive domain. The mix of advice-recommendations and procedural instructions, however, is the most frequent form of text plans of this nature (ADAM, 2018; LÜGER, 1995). We understand that the texts that incite action can fit into the argumentative modalities that Amossy (2017) calls patemic and pedagogical. |
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