Teresina (Piauí – Brasil), uma capital escravista: relações sociais e trabalho escravo durante a segunda metade do Século XIX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de História da UEG |
Texto Completo: | https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4586 |
Resumo: | Resumo: A escravidão de negros e seus descendentes foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o ano de 1888. Em Teresina, capital da Província do Piauí, hoje capital do Estado, a mão de obra escrava também foi utilizada imensamente. Neste rastro, este artigo tem por objetivo analisar os diversos tipos de trabalho escravo em Teresina e, além disso, almeja-se observar as formas de relações sociais entre senhor e escravo. O recorte cronológico da pesquisa começa em 1850 e se estende até 1888. O recorte inicial bem se explica face à aproximação com o ano de instalação da nova sede administrativa da província, 1852. O recorte final se explica em decorrência de ser 1888 o ano que marca oficialmente, em todo o império, o fim da escravidão. Já o recorte espacial da pesquisa se explica devido ao interesse de enriquecer ainda mais a produção historiográfica local. Palavras-chave: Trabalho. Escravo. Relações Sociais. Teresina. |
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Teresina (Piauí – Brasil), uma capital escravista: relações sociais e trabalho escravo durante a segunda metade do Século XIXResumo: A escravidão de negros e seus descendentes foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o ano de 1888. Em Teresina, capital da Província do Piauí, hoje capital do Estado, a mão de obra escrava também foi utilizada imensamente. Neste rastro, este artigo tem por objetivo analisar os diversos tipos de trabalho escravo em Teresina e, além disso, almeja-se observar as formas de relações sociais entre senhor e escravo. O recorte cronológico da pesquisa começa em 1850 e se estende até 1888. O recorte inicial bem se explica face à aproximação com o ano de instalação da nova sede administrativa da província, 1852. O recorte final se explica em decorrência de ser 1888 o ano que marca oficialmente, em todo o império, o fim da escravidão. Já o recorte espacial da pesquisa se explica devido ao interesse de enriquecer ainda mais a produção historiográfica local. Palavras-chave: Trabalho. Escravo. Relações Sociais. Teresina. Universidade Estadual de Goiás2016-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4586Revista de História da UEG; v. 5 n. 1 (2016): Tema Livre; 157-1762316-4379reponame:Revista de História da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEGporhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/4586/3428Silva, Rodrigo Caetanoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-06T15:38:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4586Revistahttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/PUBhttps://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/oai||revistaueg-historia@yahoo.com.br|| revhistueg@gmail.com2316-43792316-4379opendoar:2019-02-06T15:38:46Revista de História da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false |
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