"O Mundo é diferente da ponte pra cá" : a distinção como chave interpretativa da relação entre Aragarças-GO e Barra do Garças-MT

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Bruna Alves da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG
Texto Completo: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/376
Resumo: Esta pesquisa, de caráter interdisciplinar, está inserida na linha de pesquisa Saberes e Expressões Culturais do Cerrado. Nosso objetivo principal foi o de captar como duas cidades vizinhas, Aragarças (GO) e Barra do Garças (MT), compartilhando um mesmo histórico de formação e uma mesma dinâmica cultural foram construindo discursos de poder que negavam e diminuíam o outro no intuito de se afirmar como superior. Assim, o estudo buscou elucidar que fatos e acontecimentos contribuíram para a alternância do poder simbólico, representativo e identitário entre elas, bem como, os elementos elencados pelos dois lados no intuito de afirmarem seu prestígio socioeconômico e distintivo. E ainda, quais símbolos, personagens e monumentos foram selecionados pelas duas comunidades na promoção de sua diferenciação, e quais representações foram mais caras à ascensão de seu status social. A delimitação temporal da pesquisa compreende desde a fundação dos núcleos garimpeiros no início do século XX, até a consolidação urbana dos dois municípios, na década de 1980. É neste período que as duas cidades experimentaram a alternância do poder simbólico que lhes outorgara a distinção, o status e o prestígio social e cultural, delimitando a importância do espaço social do eu e do outro. Os fundamentos teóricos que embasam a investigação são múltiplos, mas com estreita relação com a História Cultural, como por exemplo, a utilização dos conceitos de cultura, memória, identidade, distinção e representação. O estudo tem como suporte uma diversidade de fontes, merecendo destaque para os jornais da imprensa nacional e regional que reportaram as duas cidades e/ou região do Vale do Araguaia entre as décadas de 1920 a 1990; os escritos de memorialistas locais; e ainda, as fontes orais, por meio de entrevistas e questionários com os pioneiros das duas municipalidades. A dissertação está dividida em três capítulos: o primeiro aborda o contexto histórico do surgimento das duas cidades, suas similaridades e as transformações que contribuíram para acirrar as disputas entre elas; o segundo capítulo dá visibilidade às estruturas de poder e construções distintivas utilizadas por aragarcenses, com a finalidade de reafirmar o poder simbólico, representativo e identitário de Aragarças frente à vizinha, Barra do Garças; e no terceiro capítulo buscou-se compreender os mecanismos que propiciaram à cidade de Barra do Garças erigir um discurso que estigmatizasse a cidade de Aragarças, evidenciando como as duas cidades se revezaram na alternância de busca de poder simbólico e representativo, com vistas à distinção e prestígio social.
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spelling "O Mundo é diferente da ponte pra cá" : a distinção como chave interpretativa da relação entre Aragarças-GO e Barra do Garças-MT“THE WORLD IS DIFFERENT FROM THE BRIDGE TO HERE”: the distinction as an interpretive key to the relationship between Aragarças-GO and Barra do Garças-MTAragarças(GO) - História culturalBarra do Garças(MT) - História culturalAragarças(GO) - Aspectos políticos - EstigmatizaçãoBarra do Garças(MT) - Aspectos políticos - EstigmatizaçãoAragarças(GO) - Cultural historyBarra do Garças(MT) - Cultural historyAragarças(GO) - Political aspects - stigmatizationBarra do Garças(MT) - Political aspects - stigmatizationCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIACIENCIAS HUMANAS::HISTORIACIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIAEsta pesquisa, de caráter interdisciplinar, está inserida na linha de pesquisa Saberes e Expressões Culturais do Cerrado. Nosso objetivo principal foi o de captar como duas cidades vizinhas, Aragarças (GO) e Barra do Garças (MT), compartilhando um mesmo histórico de formação e uma mesma dinâmica cultural foram construindo discursos de poder que negavam e diminuíam o outro no intuito de se afirmar como superior. Assim, o estudo buscou elucidar que fatos e acontecimentos contribuíram para a alternância do poder simbólico, representativo e identitário entre elas, bem como, os elementos elencados pelos dois lados no intuito de afirmarem seu prestígio socioeconômico e distintivo. E ainda, quais símbolos, personagens e monumentos foram selecionados pelas duas comunidades na promoção de sua diferenciação, e quais representações foram mais caras à ascensão de seu status social. A delimitação temporal da pesquisa compreende desde a fundação dos núcleos garimpeiros no início do século XX, até a consolidação urbana dos dois municípios, na década de 1980. É neste período que as duas cidades experimentaram a alternância do poder simbólico que lhes outorgara a distinção, o status e o prestígio social e cultural, delimitando a importância do espaço social do eu e do outro. Os fundamentos teóricos que embasam a investigação são múltiplos, mas com estreita relação com a História Cultural, como por exemplo, a utilização dos conceitos de cultura, memória, identidade, distinção e representação. O estudo tem como suporte uma diversidade de fontes, merecendo destaque para os jornais da imprensa nacional e regional que reportaram as duas cidades e/ou região do Vale do Araguaia entre as décadas de 1920 a 1990; os escritos de memorialistas locais; e ainda, as fontes orais, por meio de entrevistas e questionários com os pioneiros das duas municipalidades. A dissertação está dividida em três capítulos: o primeiro aborda o contexto histórico do surgimento das duas cidades, suas similaridades e as transformações que contribuíram para acirrar as disputas entre elas; o segundo capítulo dá visibilidade às estruturas de poder e construções distintivas utilizadas por aragarcenses, com a finalidade de reafirmar o poder simbólico, representativo e identitário de Aragarças frente à vizinha, Barra do Garças; e no terceiro capítulo buscou-se compreender os mecanismos que propiciaram à cidade de Barra do Garças erigir um discurso que estigmatizasse a cidade de Aragarças, evidenciando como as duas cidades se revezaram na alternância de busca de poder simbólico e representativo, com vistas à distinção e prestígio social.This research, wich has an interdisciplinary nature, is part of the Knowledge and Cultural Expressions from Cerrado (Saberes e Expressões Culturais do Cerrado). Our main purpose is collecting how two neighboring cities, Aragarças (GO) and Barra do Garças (MT), sharing the same historical formation and the same cultural dynamic in which they were constructing power speech that denied and decreasing the other in order to declare itself as superior. Therefore, the study sought to elucidate the facts and events that contributed to an interchange of the symbolic, representative and identity power between them, as well as the elements listed on both sides to affirm their socioeconomic and distinctive status. Also, which symbols, characters and monuments were selected by both communities in the promotion of differentiation, and which representations were more expensive to the rise of their social status. The research’s temporal delimitation envolves the foundaion of the garimpeiro cores in the begining of twentieth century until urban consolidation of both towns, in the 1980s. During this period, the two cities experienced an alternation of symbolic power that granted them the distinction, status and social and cultural prestige, delimiting the importance of the social space of self and other. The theoretical bases for the investigation are multiple, but with a relation to Cultural History, such as the use of the concepts of culture, memory, identity, distinction and representation. The study is supported in a diversity of sources, deserving highlights to the national and regional press newspapers, which reported both cities and/or the Vale do Araguaia region between the decades 1920 to 1990; the writings of local memorialists; and also, the oral sources, by means of interviews and questionaries with the pioneers from two cities. The essay is divided in three chapters: the first one approaches the historical context from the appearance of the two cities, their similarities and transformation that contributed to stir the disputes among them; the second chapter gives visibility to the power structures and the distinctive constructions used by people from Aragarças face the neighbor, Barra do Garças; and the third, tried to understand the mechanisms tha propiciate to the city of Barra do Garças lift a speech to stigmatizate the city of Aragarças, evidencing how both cities took turn in the search of symbolic and representative power, with a view to the distinction and social prestigie.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Estadual de GoiásUEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do CerradoBrasilUEGPrograma de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER)Oliveira, Maria de Fátimahttp://lattes.cnpq.br/4564944239561592Silva, Sandro Dutra ehttp://lattes.cnpq.br/0209794264314643Oliveira, Maria de FátimaSilva, Sandro Dutra eFunes, Eurípedes AntônioOliveira, Eliézer Cardoso deSilva, Bruna Alves da2020-12-16T17:46:35Z2019-04-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, Bruna Alves da. "O Mundo é diferente da ponte pra cá" : a distinção como chave interpretativa da relação entre Aragarças-GO e Barra do Garças-MT. 2019. 177 f. Dissertação( Mestrado em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado) - Universidade Estadual de Goiás, Anápolis,GO .http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/376porAB’ SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: Potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ed. Ateliê, 2003. ARRUDA, Gilmar. Cidade e Sertões: entre a história e a memória. Bauru (SP): EDUSC, 2000. BARROS, José D’Assunção. Cidade e história. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BARROZO, João Carlos. Em Busca da Pedra que Brilha como Estrela: garimpos e garimpeiros do Alto Paraguai – Diamantino. Cuiabá: EdUFMT; ed. Tanta Tinta, 2007. BAUMAN, Zygmunt. A cultura no mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. BHABHA, Homi k. O local da cultura. 1o reimpressão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001 BIGIO, Elias dos Santos. 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Rio de Janeiro, 23 de junho de 1945. http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=348970_04&pesq=%20aragar% C3%A7as&pasta=ano%20194 Testemunha a energia do homem brasileiro. A Noite. ed. 11965. Rio de Janeiro, 6 de junho de 1945 http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=348970_04&pesq=%20aragar% C3%A7as&pasta=ano%20194 O presidente Vargas sobre a região dos Chavantes. A Noite. ed. 11984. Rio de Janeiro, de 25 de junho de 1945175 http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=348970_04&pesq=%20aragar% C3%A7as&pasta=ano%20194 BUONO JUNIOR, A. Avança a Expedição Roncador-Xingu. A Noite. ed.11868. Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 1945. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=348970_04&pesq=%20aragar% C3%A7as&pasta=ano%20194 ALBERTO, João. A cidade de Aragarças. O Correio da manhã. ed. 15537. Rio de Janeiro, de 28 de junho de 1948. 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Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=089842_07&pesq=Mato%20Gro sso&pasta=ano%20196 Fazenda Cajueiro. Correio Riograndense. ed. 0000. p, 21. Caxias do Sul.1o a16 de janeiro de 1971. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=882054&pesq=barra%20do%20 gar%C3%A7as&pasta=ano%20197 LAUS, Lausimar. Aragarças, uma cidade histórica. Jornal do Commercio. ed. 00009. Rio de Janeiro, 10 de outubro de 1971. Disponível em http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=364568_16&pesq=aragar%C3% A7as&pasta=ano%20197 SUDAM.O Estado de Mato Grosso. ed. 06064. Cuiabá, 13 de agosto de 1971. Disponível em: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=098086&pesq=Sudam&pasta=a no%20197 ALVES, César Francisco. Pasto da Amazônia impressiona Gaúchos. Jornal do Brasil. ed. 00055. Rio de Janeiro, 11 e 12 maio de 1972. 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Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 2 arquivos (1 hora e 10 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE H, 28 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 1 arquivo (53 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE P, 16 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 1 arquivo (60 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE Z, 28 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 2 arquivos (1 hora e 16 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE X, 27 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 1 arquivo (1 hora e 02 minutos) Barra do Garças, 2018.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEGinstname:Universidade Estadual de Goiás (UEG)instacron:UEG2020-12-16T17:46:35Zoai:tede2:tede/376Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.bdtd.ueg.br/PUBhttps://www.bdtd.ueg.br/oai/requestbibliotecaunucet@ueg.br||opendoar:2020-12-16T17:46:35Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações da UEG - Universidade Estadual de Goiás (UEG)false
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Silva, Bruna Alves da
Aragarças(GO) - História cultural
Barra do Garças(MT) - História cultural
Aragarças(GO) - Aspectos políticos - Estigmatização
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Aragarças(GO) - Cultural history
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Aragarças(GO) - Political aspects - stigmatization
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description Esta pesquisa, de caráter interdisciplinar, está inserida na linha de pesquisa Saberes e Expressões Culturais do Cerrado. Nosso objetivo principal foi o de captar como duas cidades vizinhas, Aragarças (GO) e Barra do Garças (MT), compartilhando um mesmo histórico de formação e uma mesma dinâmica cultural foram construindo discursos de poder que negavam e diminuíam o outro no intuito de se afirmar como superior. Assim, o estudo buscou elucidar que fatos e acontecimentos contribuíram para a alternância do poder simbólico, representativo e identitário entre elas, bem como, os elementos elencados pelos dois lados no intuito de afirmarem seu prestígio socioeconômico e distintivo. E ainda, quais símbolos, personagens e monumentos foram selecionados pelas duas comunidades na promoção de sua diferenciação, e quais representações foram mais caras à ascensão de seu status social. A delimitação temporal da pesquisa compreende desde a fundação dos núcleos garimpeiros no início do século XX, até a consolidação urbana dos dois municípios, na década de 1980. É neste período que as duas cidades experimentaram a alternância do poder simbólico que lhes outorgara a distinção, o status e o prestígio social e cultural, delimitando a importância do espaço social do eu e do outro. Os fundamentos teóricos que embasam a investigação são múltiplos, mas com estreita relação com a História Cultural, como por exemplo, a utilização dos conceitos de cultura, memória, identidade, distinção e representação. O estudo tem como suporte uma diversidade de fontes, merecendo destaque para os jornais da imprensa nacional e regional que reportaram as duas cidades e/ou região do Vale do Araguaia entre as décadas de 1920 a 1990; os escritos de memorialistas locais; e ainda, as fontes orais, por meio de entrevistas e questionários com os pioneiros das duas municipalidades. A dissertação está dividida em três capítulos: o primeiro aborda o contexto histórico do surgimento das duas cidades, suas similaridades e as transformações que contribuíram para acirrar as disputas entre elas; o segundo capítulo dá visibilidade às estruturas de poder e construções distintivas utilizadas por aragarcenses, com a finalidade de reafirmar o poder simbólico, representativo e identitário de Aragarças frente à vizinha, Barra do Garças; e no terceiro capítulo buscou-se compreender os mecanismos que propiciaram à cidade de Barra do Garças erigir um discurso que estigmatizasse a cidade de Aragarças, evidenciando como as duas cidades se revezaram na alternância de busca de poder simbólico e representativo, com vistas à distinção e prestígio social.
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Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 2 arquivos (1 hora e 10 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE H, 28 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 1 arquivo (53 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE P, 16 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 1 arquivo (60 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE Z, 28 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 2 arquivos (1 hora e 16 minutos) Barra do Garças, 2018. PARTICIPANTE X, 27 de julho 2018. Entrevistador: Bruna Alves da Silva. 1 arquivo (1 hora e 02 minutos) Barra do Garças, 2018.
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