All that is real dissolves into rain
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24825 |
Resumo: | Grounded on considerations about the narrative model used by Portuguese neo-realist writer Carlos de Oliveira in the novel Uma abelha na chuva, this paper intends to demonstrate that deprivation and frustration aren’t working class’ or rural class’ exclusiveness, but that there’s a web embarrassing characters, all of them miserable and oppressed people. That’s because Carlos de Oliveira sees and writes characters as discursively and literarily constructed individuals, repudiating the stereotypy, the standard behaviors and the sufferance predicted by Marxist economicist idea. |
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All that is real dissolves into rainTudo o que é Real Dissolve-se na ChuvaPortuguese literatureNeo-realismLiterary cristicismCultural cristicismLiteratura PortuguesaNeo-RealismoCrítica LiteráriaCrítica CulturalGrounded on considerations about the narrative model used by Portuguese neo-realist writer Carlos de Oliveira in the novel Uma abelha na chuva, this paper intends to demonstrate that deprivation and frustration aren’t working class’ or rural class’ exclusiveness, but that there’s a web embarrassing characters, all of them miserable and oppressed people. That’s because Carlos de Oliveira sees and writes characters as discursively and literarily constructed individuals, repudiating the stereotypy, the standard behaviors and the sufferance predicted by Marxist economicist idea.A partir de considerações sobre o modelo narrativo utilizado pelo escritor neorealista português Carlos de Oliveira no romance Uma abelha na chuva, pretendemos demonstrar que a privação e a frustração não são exclusividade do operariado ou do campesinato, mas que há uma espécie de teia a enredar as personagens, tornando-as todas miseráveis e oprimidas. Isso se deve ao fato de Carlos de Oliveira enxergar e escrever as personagens como indivíduos construídos discursiva e literariamente, não reduzidas a uma estereotipia e a padrões de comportamento e sofrimentos prenunciados pelo viés economicista do pensamento marxiano.Programa de Pós-graduação em Letras2007-06-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/2482510.5433/1678-2054.2007v10p29Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 10; 29-37Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; Vol. 10; 29-37Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários; v. 10; 29-371678-2054reponame:Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24825/18193Copyright (c) 2007 Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literáriosinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Rosana Cristina Zanelatto2021-02-09T19:18:27Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/24825Revistahttp://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/indexPUBhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/oaiterraroxa.uel@gmail.com1678-20541678-2054opendoar:2023-01-13T10:37:00.364556Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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