Uma análise acústica das vogais orais, nasais e nasalizadas no dialeto de Vitória da Conquista-BA
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Signum: Estudos da Linguagem |
Texto Completo: | https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/13068 |
Resumo: | Partindo do pressuposto de que, no Português do Brasil (PB), existem dois tipos de nasalidade vocálica, uma que é fonológica, representada pela estrutura /VN./, a vogal nasal, e outra fonética, ocasionada pela presença de uma consoante nasal, mas que não gera oposição na língua, a vogal nasalizada, este trabalho tem por objetivo discutir a natureza dessas vogais, comparando-as com as suas contrapartidas orais, a partir da análise acústica dos três primeiros formantes das vogais do triângulo vocálico, a, i e u, nas posições inicial, medial e final. Os resultados indicam que as vogais /aN/ e /ã/ apresentam comportamento mais delimitado em relação à sua contrapartida oral do que as outras vogais. A diferença entre as nasais e as nasalizadas não é clara, em se tratando de seus formantes orais. É necessário, portanto, investigar outros parâmetros acústicos, como os formantes nasais e os antiformantes, por exemplo, para que se possa traçar o padrão acústico desses sons. |
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Uma análise acústica das vogais orais, nasais e nasalizadas no dialeto de Vitória da Conquista-BAVogais nasais. Formantes. Acústica.Partindo do pressuposto de que, no Português do Brasil (PB), existem dois tipos de nasalidade vocálica, uma que é fonológica, representada pela estrutura /VN./, a vogal nasal, e outra fonética, ocasionada pela presença de uma consoante nasal, mas que não gera oposição na língua, a vogal nasalizada, este trabalho tem por objetivo discutir a natureza dessas vogais, comparando-as com as suas contrapartidas orais, a partir da análise acústica dos três primeiros formantes das vogais do triângulo vocálico, a, i e u, nas posições inicial, medial e final. Os resultados indicam que as vogais /aN/ e /ã/ apresentam comportamento mais delimitado em relação à sua contrapartida oral do que as outras vogais. A diferença entre as nasais e as nasalizadas não é clara, em se tratando de seus formantes orais. É necessário, portanto, investigar outros parâmetros acústicos, como os formantes nasais e os antiformantes, por exemplo, para que se possa traçar o padrão acústico desses sons.UEL2012-06-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresPesquisa Empírica de Campoapplication/pdfhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/1306810.5433/2237-4876.2012v15n2p401Signum: Estudos da Linguagem; Vol. 15 No. 2 (2012): Número Especial; 401-431Signum: Estudos da Linguagem; v. 15 n. 2 (2012): Número Especial; 401-4312237-4876reponame:Signum: Estudos da Linguageminstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELporhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/view/13068/pdfhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Luiz Carlos da SilvaPacheco, Vera2022-11-16T18:08:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/13068Revistahttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signumPUBhttps://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/oai||signum@uel.br2237-48761516-3083opendoar:2022-11-16T18:08:56Signum: Estudos da Linguagem - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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