Escravidão e racismo : a metodologia da aula-oficina em tempos de revisionismos historiográficos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9335 |
Resumo: | Resumo: A presente pesquisa, Escravidão e Racismo: a metodologia da aula-oficina em tempos de revisionismos historiográficos teve início em 216 por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) A partir desse momento, seguiu-se a pesquisa em 217- 218, no Mestrado em História Social, com a premissa investigatória de buscar alternativas metodológicas para o ensino de História na educação básica em meio a revisionismos historiográficos Utilizamos como teoria as abordagens da Educação Histórica (GERMINARI, 21); (LEE, 26); (BARCA, 27) e as metodologias da Pesquisa-Ação (THIOLLENT, 1986), (FRANCO, 25), (TOLEDO; JACOBI, 213) e da Observação de Aula (NODARI; ALMEIDA, 212) Elaboramos aulas para o desenvolvimento do método por meio de Aula-Oficina (BARCA, 24) e analisamos as narrativas produzidas pelos alunos através da Análise de Conteúdo (FRANCO, 25) Por meio da discussão dos temas do racismo e da escravidão, selecionamos 4 categorias de análise: Permanência, Causa e Consequência, Empatia, Sentidos de Mudança, Continuidade e Processo Dessas categorias chegamos a conclusão que as consciências: tradicional – Permanência-, Exemplar e Crítica – Causa e Consequência - e Crítica – Empatia e Sentidos de Mudança, Continuidade e Processo – são mais evidentes Percebemos que a metodologia da aula-oficina possibilita uma sofisticação da consciência histórica fato este que justifica a utilização da metodologia das aulas-oficinas e a Educação Histórica como teoria possível de uso e planejamento pelos professores de história da rede pública em tempos de revisionismos |
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Escravidão e racismo : a metodologia da aula-oficina em tempos de revisionismos historiográficosHistóriaEducação históricaRevisionismo historiográficoHistory - Study and teachingHistorical educationHistoriographic revisionismResumo: A presente pesquisa, Escravidão e Racismo: a metodologia da aula-oficina em tempos de revisionismos historiográficos teve início em 216 por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) A partir desse momento, seguiu-se a pesquisa em 217- 218, no Mestrado em História Social, com a premissa investigatória de buscar alternativas metodológicas para o ensino de História na educação básica em meio a revisionismos historiográficos Utilizamos como teoria as abordagens da Educação Histórica (GERMINARI, 21); (LEE, 26); (BARCA, 27) e as metodologias da Pesquisa-Ação (THIOLLENT, 1986), (FRANCO, 25), (TOLEDO; JACOBI, 213) e da Observação de Aula (NODARI; ALMEIDA, 212) Elaboramos aulas para o desenvolvimento do método por meio de Aula-Oficina (BARCA, 24) e analisamos as narrativas produzidas pelos alunos através da Análise de Conteúdo (FRANCO, 25) Por meio da discussão dos temas do racismo e da escravidão, selecionamos 4 categorias de análise: Permanência, Causa e Consequência, Empatia, Sentidos de Mudança, Continuidade e Processo Dessas categorias chegamos a conclusão que as consciências: tradicional – Permanência-, Exemplar e Crítica – Causa e Consequência - e Crítica – Empatia e Sentidos de Mudança, Continuidade e Processo – são mais evidentes Percebemos que a metodologia da aula-oficina possibilita uma sofisticação da consciência histórica fato este que justifica a utilização da metodologia das aulas-oficinas e a Educação Histórica como teoria possível de uso e planejamento pelos professores de história da rede pública em tempos de revisionismosDissertação (Mestrado em História Social) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Letras e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História SocialAbstract: This research, Slavery and Racism: methodology of workshop classes in times of historiographic revisionism, had began in 216 as a graduation conclusion work From that moment, the innerwork that follows betwen 217 and 218, at masters degree in Social History, tryed to find a methodological alternative to basic history teaching in times of historical revisionism In order to do that, we used historical education (GERMINARI, 21); (LEE, 26); (BARCA, 27); the research action methodology (THIOLLENT, 1986), (FRANCO, 25), (TOLEDO; JACOBI, 213) the content analyses methodology (NODARI; ALMEIDA, 212), and classes observation (NODARI; ALMEIDA, 212) We planned classes to develop the method using workshop classes method (BARCA, 24) and analysed the narratives of students throught the content analyses (FRANCO, 25) Following the discussion of themes like racism and slavery, we pick four categories of analyses: empaty, cause and consequence, sense of change and permanence From this categories, we came to the conclusion that consciousness: tradicional – permanence – exemplary and crytic – cause and consequence – and crytic – empaty and sense of change, continuity and process, are more evident We realised that the workshop classes methodology facilitates improvement in historical consciouness, whitch justifies whorkshop classes and historical education as a usefull theory for history teachers of public schools in times of hitorical revisionismCainelli, Marlene Rosa [Orientador]Ramos, Márcia Elisa TetéNoda, MarisaSantos, Fernanda Pereira2024-05-01T11:54:46Z2024-05-01T11:54:46Z2020.0026.05.2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9335porMestradoHistória SocialCentro de Letras e Ciências HumanasPrograma de Pós-Graduação em História SocialLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:09Zoai:repositorio.uel.br:123456789/9335Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:09Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Resumo: A presente pesquisa, Escravidão e Racismo: a metodologia da aula-oficina em tempos de revisionismos historiográficos teve início em 216 por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) A partir desse momento, seguiu-se a pesquisa em 217- 218, no Mestrado em História Social, com a premissa investigatória de buscar alternativas metodológicas para o ensino de História na educação básica em meio a revisionismos historiográficos Utilizamos como teoria as abordagens da Educação Histórica (GERMINARI, 21); (LEE, 26); (BARCA, 27) e as metodologias da Pesquisa-Ação (THIOLLENT, 1986), (FRANCO, 25), (TOLEDO; JACOBI, 213) e da Observação de Aula (NODARI; ALMEIDA, 212) Elaboramos aulas para o desenvolvimento do método por meio de Aula-Oficina (BARCA, 24) e analisamos as narrativas produzidas pelos alunos através da Análise de Conteúdo (FRANCO, 25) Por meio da discussão dos temas do racismo e da escravidão, selecionamos 4 categorias de análise: Permanência, Causa e Consequência, Empatia, Sentidos de Mudança, Continuidade e Processo Dessas categorias chegamos a conclusão que as consciências: tradicional – Permanência-, Exemplar e Crítica – Causa e Consequência - e Crítica – Empatia e Sentidos de Mudança, Continuidade e Processo – são mais evidentes Percebemos que a metodologia da aula-oficina possibilita uma sofisticação da consciência histórica fato este que justifica a utilização da metodologia das aulas-oficinas e a Educação Histórica como teoria possível de uso e planejamento pelos professores de história da rede pública em tempos de revisionismos |
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