Marcadores inflamatórios e metabólicos como preditores de morte em pacientes com acidente vascular encefálico isquêmico agudo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16516 |
Resumo: | Resumo: Introdução: Acidente vascular encefálico isquêmico (AVEI) é uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo Mecanismos inflamatórios e metabólicos têm um papel importante no risco do AVE e são associados a um pior prognóstico Níveiscirculantes elevados de marcadores inflamatórios após o AVEI estão associados a mortalidadeAtualmente, o diagnóstico precoce do AVEI depende de exames clínicos e de neuroimagem, por isso é muito importante encontrar um biomarcador que identifique o AVEI agudo e estabeleça procedimentos de diagnósticos precoces e risco de morte a curto e longo prazo Para o AVEI ainda não existe um biomarcador ideal Objetivo: Esse trabalho teve como objetivo principal identificar os melhores preditores de morte em pacientes com AVEI agudo Material e métodos: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, longitudinal e de seguimentoUm total de 176 controles e 145 pacientes com AVEI foram analisados Do total de pacientes: 91 sobreviveram e 54 não sobreviveramForam coletados fatores de risco associados ao AVEI, dados demográficos, antropométricos e clínicos Amostras de sangue foram coletadas em até 24 horas após o diagnóstico de AVEI A Escala de Rankin Modificada (mRS) foi avaliada até 8 horas do AVEI (momento da admissão) e após três meses de evolução Os marcadores inflamatórios e metabólicos analisados foram: níveis séricos de proteína C reativa ultrassensível (usPCR), interleucina 6 (IL-6), ferritina, velocidade de hemossedimentação (VHS), leucócitos periféricos, 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], ferro sérico, proteína sérica total, glicose, insulina, lipoproteína de alta densidade (HDL colesterol) e níveis plasmáticos de hidroperóxidos lipídicos Esses biomarcadores foram categorizados como índiceinflamatório 1 e 2 (todos expressos em Z escores) O índiceinflamatório 1 foi considerado como: usPCR, IL-6, ferritina, VHS e leucócitos periféricos O índiceinflamatório 2 foi considerado como: índice inflamatório 1 menos [25(OH)D, ferro e proteínas totais] Resultados: Os resultados mostraram que os pacientes não sobreviventes eram mais velhos e apresentaram um maior deficit neurológico (mRS) avaliado no momento da admissão comparados aos que sobreviveram Os pacientes não sobreviventes apresentaram significamente maiores níveis basais de IL-6, usPCR, ferritina e glicose; e menores níveis de HDL-colesterol e 25 (OH) D do que os sobreviventes Os não sobreviventes apresentaram significamente maior VHS e menores níveis séricos de proteínas totais do que os controles, enquanto os sobreviventes ocuparam uma posição intermediária As análises de regressão binária nos pacientes não sobreviventes mostraram que os níveis de IL-6, glicose, ferritina, CL-LOOH e 25 (OH) D predizeram significativamente a morte em pacientes com AVEI O melhor preditor foi IL-6 seguido dos níveis de glicose Além disso, o índice inflamatório 1 e o mRS predizeram significamente a morte em pacientes com AVEI Nas análises da curva ROC com todos os biomarcadores como variáveis discriminatórias, o índiceinflamatório 1 e 2 mostraram os melhores desempenhos de diagnóstico para prever morte após AVEI, com uma AUC igual a ,87 e ,851, respectivamente A usPCR (AUC=,776) e IL-6 (AUC=,775) mostraram resultados satisfatórios com uma sensibilidade de 48,6% e especificidade de 89,3% para usPCR> 13,5 mg/L; e uma sensibilidade de 51,4% e especificidade de 84,6 % para IL-6> 2,4 pg/mL Conclusão: Nossos resultados demonstraram que a ativação das vias inflamatórias e metabólicas estáassociada com altas taxas de mortalidade após AVEI Esses dados poderiam ajudar no desenvolvimento de novas ferramentas de biomarcadores, que prevêem a morte pós-AVEI, e demostraram que as vias de sinalização da IL-6, juntamente com os desequilíbrios redox, poderiam ser novos alvos de drogas na prevenção da morte após o AVEI |
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Marcadores inflamatórios e metabólicos como preditores de morte em pacientes com acidente vascular encefálico isquêmico agudoAcidentes vasculares cerebraisInflamaçãoMarcadores biológicosCerebrovascular diseaseInflammationBiological markersResumo: Introdução: Acidente vascular encefálico isquêmico (AVEI) é uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo Mecanismos inflamatórios e metabólicos têm um papel importante no risco do AVE e são associados a um pior prognóstico Níveiscirculantes elevados de marcadores inflamatórios após o AVEI estão associados a mortalidadeAtualmente, o diagnóstico precoce do AVEI depende de exames clínicos e de neuroimagem, por isso é muito importante encontrar um biomarcador que identifique o AVEI agudo e estabeleça procedimentos de diagnósticos precoces e risco de morte a curto e longo prazo Para o AVEI ainda não existe um biomarcador ideal Objetivo: Esse trabalho teve como objetivo principal identificar os melhores preditores de morte em pacientes com AVEI agudo Material e métodos: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, longitudinal e de seguimentoUm total de 176 controles e 145 pacientes com AVEI foram analisados Do total de pacientes: 91 sobreviveram e 54 não sobreviveramForam coletados fatores de risco associados ao AVEI, dados demográficos, antropométricos e clínicos Amostras de sangue foram coletadas em até 24 horas após o diagnóstico de AVEI A Escala de Rankin Modificada (mRS) foi avaliada até 8 horas do AVEI (momento da admissão) e após três meses de evolução Os marcadores inflamatórios e metabólicos analisados foram: níveis séricos de proteína C reativa ultrassensível (usPCR), interleucina 6 (IL-6), ferritina, velocidade de hemossedimentação (VHS), leucócitos periféricos, 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], ferro sérico, proteína sérica total, glicose, insulina, lipoproteína de alta densidade (HDL colesterol) e níveis plasmáticos de hidroperóxidos lipídicos Esses biomarcadores foram categorizados como índiceinflamatório 1 e 2 (todos expressos em Z escores) O índiceinflamatório 1 foi considerado como: usPCR, IL-6, ferritina, VHS e leucócitos periféricos O índiceinflamatório 2 foi considerado como: índice inflamatório 1 menos [25(OH)D, ferro e proteínas totais] Resultados: Os resultados mostraram que os pacientes não sobreviventes eram mais velhos e apresentaram um maior deficit neurológico (mRS) avaliado no momento da admissão comparados aos que sobreviveram Os pacientes não sobreviventes apresentaram significamente maiores níveis basais de IL-6, usPCR, ferritina e glicose; e menores níveis de HDL-colesterol e 25 (OH) D do que os sobreviventes Os não sobreviventes apresentaram significamente maior VHS e menores níveis séricos de proteínas totais do que os controles, enquanto os sobreviventes ocuparam uma posição intermediária As análises de regressão binária nos pacientes não sobreviventes mostraram que os níveis de IL-6, glicose, ferritina, CL-LOOH e 25 (OH) D predizeram significativamente a morte em pacientes com AVEI O melhor preditor foi IL-6 seguido dos níveis de glicose Além disso, o índice inflamatório 1 e o mRS predizeram significamente a morte em pacientes com AVEI Nas análises da curva ROC com todos os biomarcadores como variáveis discriminatórias, o índiceinflamatório 1 e 2 mostraram os melhores desempenhos de diagnóstico para prever morte após AVEI, com uma AUC igual a ,87 e ,851, respectivamente A usPCR (AUC=,776) e IL-6 (AUC=,775) mostraram resultados satisfatórios com uma sensibilidade de 48,6% e especificidade de 89,3% para usPCR> 13,5 mg/L; e uma sensibilidade de 51,4% e especificidade de 84,6 % para IL-6> 2,4 pg/mL Conclusão: Nossos resultados demonstraram que a ativação das vias inflamatórias e metabólicas estáassociada com altas taxas de mortalidade após AVEI Esses dados poderiam ajudar no desenvolvimento de novas ferramentas de biomarcadores, que prevêem a morte pós-AVEI, e demostraram que as vias de sinalização da IL-6, juntamente com os desequilíbrios redox, poderiam ser novos alvos de drogas na prevenção da morte após o AVEIDissertação (Mestrado em Fisiopatologia Clinica e Laboratorial) - Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Fisiopatologia Clínica e LaboratorialAbstract: Introduction: Ischemic stroke is a major cause of death and long-term adult disability worldwide Inflammatory and metabolic mechanisms play an important role in the risk of stroke and are associated with a worse prognosis Elevated circulating levels of inflammatory markers after stroke are associated mortalityAt present, the diagnosis of AVEI depends on clinical examination and neuro-imaging techniques, so it is very important to identify a biomarker that identifies acute AVEI and establish procedures for early diagnosis and risk of death in the short and long term There is still no ideal biomarker for AVEI Objetive: The main objective of this study was to identify the best predictors for stroke death in acute ischemic stroke (AIS) patients Material and methods: An observational, prospective, longitudinal and follow-up study was performedA total of 176 controls subjects and 145 patients with AIS were enrolled Of the total patients: 91 survived and 54 did not survive Stroke risk factors, demographic, anthropometric, and clinical data, as well as blood samples were obtained up to 24 hours of stroke The modified Rankin Scale (mRS) was applied up to eight hours of AIS (baseline mRS) and after three-month follow-up The imune-inflammatory and metabolic biomarkers were C-reactive protein assayed with high sensitivity method (hsCRP), interleukin (IL)-6, ferritin, erythrocyte sedimentation rate (ESR), peripheral leukocytes, 25 hydroxivitamin D [25(OH) vitD], iron, total 18serum protein (TSP), glucose, insulin, high-density lipoprotein cholesterol (HDL) and lipid hydroperoxides (CL-COOH) These biomarkers were categorized as INFLAM index 1 and 2 (all expressed in Z scores) INFLAM index 1 was computed as: hsCRP, IL-6, ferritin, ESR and peripheral leukocytes INFLAM index 2 was computed as: INFLAM 1 – [25(OH)D + iron + TSP)] Results: The results showed that patients who died after stroke were significantly older and presented the mRS neurological deficit score at the admission (baseline mRS) was higher than patients who survived Non-survivors showed higher baseline levels of IL-6, hsCRP, ferritin and glucose and lower levels of HDL-cholesterol and 25(OH)D than survivors Non-survivors showed higher ESR and lowered TSP than controls, while survivors occupied an intermediate position Binary regression analysis showed that death after AIS is best predicted by increased IL-6, glucose, ferritin and CL-LOOH and lowered 25(OH) levels The best predictor was IL-6 followed by glucose Moreover, zINFLAM index 1 together with baseline mRS significantly predicted stroke death versus survivors In the ROC curve analyses with all biomarkers as discriminatory variables, zINFLAM index 1 e zINFLAM index 2 showed the best diagnostic performance with an AUC equaling 87 and 851, respectively The hsCRP (AUC=776) and IL-6 (AUC=775) showed satisfactory results with a 486% sensitivity and 893% specificity for hsCRP > 135 mg/L and a 514% sensitivity and 846% specificity for IL-6 > 24 pg/mL Conclusion: Our results underscored the activation immune-inflammatory and metabolic pathways is associated with high mortality rates after AIS These data may help to develop new biomarker tools, which predict post-stroke death, and show that IL-6 trans-signaling coupled with redox imbalances could be new drug targets in the prevention of death after AISAlmeida, Elaine Regina Delicato de [Orientador]Breganó, José WanderLozovoy, Marcell Alysson BatistiReiche, Edna Maria Vissoci [Coorientadora]Gelinski, Jair Roberto2024-05-01T15:10:08Z2024-05-01T15:10:08Z2018.0022.03.2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/16516porMestradoFisiopatologia Clínica e LaboratorialCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-Graduação em Fisiopatologia Clínica e LaboratorialLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:20:19Zoai:repositorio.uel.br:123456789/16516Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:20:19Repositório Institucional da UEL - 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Resumo: Introdução: Acidente vascular encefálico isquêmico (AVEI) é uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo Mecanismos inflamatórios e metabólicos têm um papel importante no risco do AVE e são associados a um pior prognóstico Níveiscirculantes elevados de marcadores inflamatórios após o AVEI estão associados a mortalidadeAtualmente, o diagnóstico precoce do AVEI depende de exames clínicos e de neuroimagem, por isso é muito importante encontrar um biomarcador que identifique o AVEI agudo e estabeleça procedimentos de diagnósticos precoces e risco de morte a curto e longo prazo Para o AVEI ainda não existe um biomarcador ideal Objetivo: Esse trabalho teve como objetivo principal identificar os melhores preditores de morte em pacientes com AVEI agudo Material e métodos: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, longitudinal e de seguimentoUm total de 176 controles e 145 pacientes com AVEI foram analisados Do total de pacientes: 91 sobreviveram e 54 não sobreviveramForam coletados fatores de risco associados ao AVEI, dados demográficos, antropométricos e clínicos Amostras de sangue foram coletadas em até 24 horas após o diagnóstico de AVEI A Escala de Rankin Modificada (mRS) foi avaliada até 8 horas do AVEI (momento da admissão) e após três meses de evolução Os marcadores inflamatórios e metabólicos analisados foram: níveis séricos de proteína C reativa ultrassensível (usPCR), interleucina 6 (IL-6), ferritina, velocidade de hemossedimentação (VHS), leucócitos periféricos, 25-hidroxivitamina D [25(OH)D], ferro sérico, proteína sérica total, glicose, insulina, lipoproteína de alta densidade (HDL colesterol) e níveis plasmáticos de hidroperóxidos lipídicos Esses biomarcadores foram categorizados como índiceinflamatório 1 e 2 (todos expressos em Z escores) O índiceinflamatório 1 foi considerado como: usPCR, IL-6, ferritina, VHS e leucócitos periféricos O índiceinflamatório 2 foi considerado como: índice inflamatório 1 menos [25(OH)D, ferro e proteínas totais] Resultados: Os resultados mostraram que os pacientes não sobreviventes eram mais velhos e apresentaram um maior deficit neurológico (mRS) avaliado no momento da admissão comparados aos que sobreviveram Os pacientes não sobreviventes apresentaram significamente maiores níveis basais de IL-6, usPCR, ferritina e glicose; e menores níveis de HDL-colesterol e 25 (OH) D do que os sobreviventes Os não sobreviventes apresentaram significamente maior VHS e menores níveis séricos de proteínas totais do que os controles, enquanto os sobreviventes ocuparam uma posição intermediária As análises de regressão binária nos pacientes não sobreviventes mostraram que os níveis de IL-6, glicose, ferritina, CL-LOOH e 25 (OH) D predizeram significativamente a morte em pacientes com AVEI O melhor preditor foi IL-6 seguido dos níveis de glicose Além disso, o índice inflamatório 1 e o mRS predizeram significamente a morte em pacientes com AVEI Nas análises da curva ROC com todos os biomarcadores como variáveis discriminatórias, o índiceinflamatório 1 e 2 mostraram os melhores desempenhos de diagnóstico para prever morte após AVEI, com uma AUC igual a ,87 e ,851, respectivamente A usPCR (AUC=,776) e IL-6 (AUC=,775) mostraram resultados satisfatórios com uma sensibilidade de 48,6% e especificidade de 89,3% para usPCR> 13,5 mg/L; e uma sensibilidade de 51,4% e especificidade de 84,6 % para IL-6> 2,4 pg/mL Conclusão: Nossos resultados demonstraram que a ativação das vias inflamatórias e metabólicas estáassociada com altas taxas de mortalidade após AVEI Esses dados poderiam ajudar no desenvolvimento de novas ferramentas de biomarcadores, que prevêem a morte pós-AVEI, e demostraram que as vias de sinalização da IL-6, juntamente com os desequilíbrios redox, poderiam ser novos alvos de drogas na prevenção da morte após o AVEI |
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