Avaliação do efeito do extrato de Cordia verbenacea na inflamação e no estresse oxidativos induzidos por radiação UVB em camundongos sem pelo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UEL |
Texto Completo: | https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9817 |
Resumo: | Resumo: A exposição a altas doses de radiação UVB solar provoca na pele inflamação e estresse oxidativo, podendo levar ao dano e à morte celular O controle do processo inflamatório, a inibição da produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (EROS) e a recuperação das defesas antioxidantes naturais do organismo são passos importantes para o controle dos danos induzidos na pele pela radiação UVB Cordia verbenacea é uma planta medicinal brasileira cujo uso popular como anti-inflamatória e antioxidante já vem sendo estudado e validado em vários modelos de doenças No entanto, existe uma carência de estudos experimentais investigando os efeitos desta planta em modelos de danos cutâneos causados por radiação solar Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é avaliar o potencial do extrato etanólico de folhas de Cordia verbenacea (ECV) em controlar os danos causados pela inflamação e pelo estresse oxidativo induzidos por radiação UVB A capacidade antioxidante do ECV in vitro foi avaliada por vários métodos, tendo o extrato demonstrado atividade sequestradora de radicais livres, quelante e inibidora da peroxidação lipídica (LPO) com os seguintes resultados: para 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) apresentou IC5 19,128 µg/ml; para 2,2’ azinobis (3-etilbenzotiazolina-6-ácido sulfônico)(ABTS) apresentou IC5 12,48 µg/mL; para inibição da produção de hidroperóxidos derivados do ácido linoleico apresentou IC5 1,2 µg/mL; para inibição de substâncias reativas do ácido tiobarbitúrico (TBARS) apresentou IC5 8,9 µg/mL e para capacidade de quelação do ferro avaliada pelo ensaio da batofenantrolina apresentou IC5 47,35 µg/mL O extrato também inibiu a quimiluminescência gerada por radicais livres apresentando IC5 ,286 µg/mL para o método H2O2/Horseradish peroxidase (HRP)/luminol e IC5 ,42 µg/mL para o método xantina/xantina oxidase/luminol Para os ensaios in vivo camundongos sem pelo foram tratados oralmente (ECV 1, 3 ou 1 mg/kg, 3 minutos antes e imediatamente após a irradiação UVB) e tópico (,5 g de ECV 5% em creme Polawax®, 12 h, 6 h e imediatamente antes do começo da irradiação e 3 minutos depois) A administração, de ECV a camundongos sem pelo expostos a radiação UVB diminuiu o edema (tópico e oral 3 e 1 mg/kg), a infiltração de neutrófilos (tópico e oral 1, 3 e 1 mg/kg) e de mastócitos (tópico e oral 3 mg/kg), inibiu a produção das citocinas pró-inflamatórias TNF-a, IL-1ß e IL-6 (tópico e oral 3 mg/kg), a hiperplasia epidérmica (tópico e oral 3 mg/kg), e o aparecimento de queratinócitos apoptóticos (tópico e oral 3 mg/kg), controlou a produção de MMP-9 (tópico e oral 1, 3 e 1 mg/kg) e a consequente degradação do colágeno (tópico e oral 3 mg/kg) e, no caso do tratamento tópico, inibiu a expressão da COX-2 Com relação ao controle do estresse oxidativo, o ECV oral (3 mg/kg) aumentou a expressão dos genes ligados a resposta antioxidante fator nuclear eritróide-2 (Nrf-2), NAD(P)H quinona oxido-redutase 1 (NQO-1) e heme-oxigenase 1 (HO-1) e preveniu a formação de peróxidos lipídicos Tanto no tratamento oral (3 mg/kg) como no tópico, os resultados mostraram que o ECV foi capaz de aumentar o GSH e a atividade da catalase, inibir a formação de ânion superóxido e aumentar a capacidade de neutralização de radicais livres pela pele, após a exposição a radiação UVB Concluindo, os resultados desse estudo sugerem que o ECV pode ser considerado uma boa estratégia para controlar a inflamação e o estresse oxidativo induzidos pela radiação UVB e, dessa forma, reduzir os danos causados pela exposição solar à pele |
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Avaliação do efeito do extrato de Cordia verbenacea na inflamação e no estresse oxidativos induzidos por radiação UVB em camundongos sem peloAntioxidantesFlavonóidesÁcido rosmarínicoPlantas medicinaisAntioxidantsFlavonoidsMedicinal plantsResumo: A exposição a altas doses de radiação UVB solar provoca na pele inflamação e estresse oxidativo, podendo levar ao dano e à morte celular O controle do processo inflamatório, a inibição da produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (EROS) e a recuperação das defesas antioxidantes naturais do organismo são passos importantes para o controle dos danos induzidos na pele pela radiação UVB Cordia verbenacea é uma planta medicinal brasileira cujo uso popular como anti-inflamatória e antioxidante já vem sendo estudado e validado em vários modelos de doenças No entanto, existe uma carência de estudos experimentais investigando os efeitos desta planta em modelos de danos cutâneos causados por radiação solar Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é avaliar o potencial do extrato etanólico de folhas de Cordia verbenacea (ECV) em controlar os danos causados pela inflamação e pelo estresse oxidativo induzidos por radiação UVB A capacidade antioxidante do ECV in vitro foi avaliada por vários métodos, tendo o extrato demonstrado atividade sequestradora de radicais livres, quelante e inibidora da peroxidação lipídica (LPO) com os seguintes resultados: para 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) apresentou IC5 19,128 µg/ml; 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2,2'-azino-bis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulphonic acid) (ABTS) with IC5 1248 µg/mL; inhibition of hydroperoxides from linoleic acid with IC5 of 12 µg/mL; inhibition of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) with IC5 89 µg/mL; and iron chelating ability measured by bathophenanthroline iron assay with IC5 47,35 µg/mL CVE was also able to inhibit chemiluminescence triggered by free radicals with IC5 ,286 µg/mL for the H2O2/hoseradish peroxidase (HRP)/luminol method and IC5 ,42 µg/mL for xanthine/xanthine oxidase/luminol method For in vivo assays, hairless mice were treated orally (CVE 1, 3 and 1 mg/kg, 3 minutes before and immediately after UVB irradiation) and topically (,5 g of 5% CVE in Polawax® emulsion, 12 h, 6 h, immediately before beginning UVB exposure and 3 minutes after) CVE treatment was effective to control edema (topical and oral 3 and 1 mg/kg), neutrophil infiltration (topical and oral 3 and 1 mg/kg) and mast cells infiltration (topical and oral 3 mg/kg), inhibit excessive pro-inflammatory TNF-a, IL-1ß, and IL-6 cytokine production (topical and oral 3 mg/kg), inhibit epidermal thickening (topical and oral 3 mg/kg) and epidermal apoptotic keratinocytes (topical and oral 3 mg/kg), control collagen degradation (topical and oral 3 mg/kg) by overproduction of MMP-9 (topical and oral 1, 3 and 1 mg/kg), and, in the case of the topical treatment, inhibit the expression of COX-2 Furthermore, oral CVE (3 mg/kg) could protect the natural antioxidant defenses of the skin by increasing the expression of the antioxidant response element (ARE) linked genes like nuclear factor erythroid 2 (Nrf-2), quinone oxidoreductase 1 NAD(P)H quinona oxido-redutase 1 (NQO-1) e heme oxygenase 1 (HO-1); and prevented lipid peroxidation Results from both oral (3 mg/kg) and topical treatments showed that CVE was able to recover GSH and catalase activity, inhibit superoxide anion production, and enhance ROS scavenging capacity of the skin In conclusion, results from this study suggest that CVE can be considered a suitable strategy to control UVB-induced inflammation and oxidative stress and thus reduce sunlight damage to the skinCasagrande, Rúbia [Orientador]Baracat, Marcela MariaArakawa, Nilton SyogoMartinez, Renata MicheliVignoli, Josiane AlessandraGeorgetti, Sandra Regina [Coorientadora]Melo, Cristina de Paula Barros de2024-05-01T12:12:10Z2024-05-01T12:12:10Z2019.0029.07.2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttps://repositorio.uel.br/handle/123456789/9817porDoutoradoCiências da SaúdeCentro de Ciências da SaúdePrograma de Pós-Graduação em Ciências da SaúdeLondrinareponame:Repositório Institucional da UELinstname:Universidade Estadual de Londrina (UEL)instacron:UELinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-12T04:19:38Zoai:repositorio.uel.br:123456789/9817Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.bibliotecadigital.uel.br/PUBhttp://www.bibliotecadigital.uel.br/OAI/oai2.phpbcuel@uel.br||opendoar:2024-07-12T04:19:38Repositório Institucional da UEL - Universidade Estadual de Londrina (UEL)false |
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Resumo: A exposição a altas doses de radiação UVB solar provoca na pele inflamação e estresse oxidativo, podendo levar ao dano e à morte celular O controle do processo inflamatório, a inibição da produção excessiva de espécies reativas de oxigênio (EROS) e a recuperação das defesas antioxidantes naturais do organismo são passos importantes para o controle dos danos induzidos na pele pela radiação UVB Cordia verbenacea é uma planta medicinal brasileira cujo uso popular como anti-inflamatória e antioxidante já vem sendo estudado e validado em vários modelos de doenças No entanto, existe uma carência de estudos experimentais investigando os efeitos desta planta em modelos de danos cutâneos causados por radiação solar Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é avaliar o potencial do extrato etanólico de folhas de Cordia verbenacea (ECV) em controlar os danos causados pela inflamação e pelo estresse oxidativo induzidos por radiação UVB A capacidade antioxidante do ECV in vitro foi avaliada por vários métodos, tendo o extrato demonstrado atividade sequestradora de radicais livres, quelante e inibidora da peroxidação lipídica (LPO) com os seguintes resultados: para 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH) apresentou IC5 19,128 µg/ml; para 2,2’ azinobis (3-etilbenzotiazolina-6-ácido sulfônico)(ABTS) apresentou IC5 12,48 µg/mL; para inibição da produção de hidroperóxidos derivados do ácido linoleico apresentou IC5 1,2 µg/mL; para inibição de substâncias reativas do ácido tiobarbitúrico (TBARS) apresentou IC5 8,9 µg/mL e para capacidade de quelação do ferro avaliada pelo ensaio da batofenantrolina apresentou IC5 47,35 µg/mL O extrato também inibiu a quimiluminescência gerada por radicais livres apresentando IC5 ,286 µg/mL para o método H2O2/Horseradish peroxidase (HRP)/luminol e IC5 ,42 µg/mL para o método xantina/xantina oxidase/luminol Para os ensaios in vivo camundongos sem pelo foram tratados oralmente (ECV 1, 3 ou 1 mg/kg, 3 minutos antes e imediatamente após a irradiação UVB) e tópico (,5 g de ECV 5% em creme Polawax®, 12 h, 6 h e imediatamente antes do começo da irradiação e 3 minutos depois) A administração, de ECV a camundongos sem pelo expostos a radiação UVB diminuiu o edema (tópico e oral 3 e 1 mg/kg), a infiltração de neutrófilos (tópico e oral 1, 3 e 1 mg/kg) e de mastócitos (tópico e oral 3 mg/kg), inibiu a produção das citocinas pró-inflamatórias TNF-a, IL-1ß e IL-6 (tópico e oral 3 mg/kg), a hiperplasia epidérmica (tópico e oral 3 mg/kg), e o aparecimento de queratinócitos apoptóticos (tópico e oral 3 mg/kg), controlou a produção de MMP-9 (tópico e oral 1, 3 e 1 mg/kg) e a consequente degradação do colágeno (tópico e oral 3 mg/kg) e, no caso do tratamento tópico, inibiu a expressão da COX-2 Com relação ao controle do estresse oxidativo, o ECV oral (3 mg/kg) aumentou a expressão dos genes ligados a resposta antioxidante fator nuclear eritróide-2 (Nrf-2), NAD(P)H quinona oxido-redutase 1 (NQO-1) e heme-oxigenase 1 (HO-1) e preveniu a formação de peróxidos lipídicos Tanto no tratamento oral (3 mg/kg) como no tópico, os resultados mostraram que o ECV foi capaz de aumentar o GSH e a atividade da catalase, inibir a formação de ânion superóxido e aumentar a capacidade de neutralização de radicais livres pela pele, após a exposição a radiação UVB Concluindo, os resultados desse estudo sugerem que o ECV pode ser considerado uma boa estratégia para controlar a inflamação e o estresse oxidativo induzidos pela radiação UVB e, dessa forma, reduzir os danos causados pela exposição solar à pele |
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