Continuidades e descontinuidades das práticas corporais na em uma comunidade tradicional
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/27235 |
Resumo: | O papel das práticas corporais para a constituição e identidade de comunidades tradicionais ainda é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho é investigar como as práticas corporais da comunidade pomerana de Alto Santa Maria (Santa Maria de Jetibá, ES) ajudam a materializar as tradições daquela comunidade, ao mesmo tempo em que se reconfiguram em seus movimentos de continuidade e mudança. Neste contexto, dialogamos com a categoria tradição (BALANDIER, 1997) e imitação pretigiosa (MAUSS, 2003) em pesquisa de tipo etnográfica. Danças e brincadeiras estão relacionadas com tempos e espaços rurais e urbanos nos quais a imitação de rituais é significativa. A pesquisa confirmou que as práticas corporais da comunidade dialogam e permeiam continuidade e ruptura. Neste caminho, a ordem encontra abrigo na desordem, assim, a tradição aceita tanto a ordem quanto a desordem como elementos que a mantém viva. |
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Continuidades e descontinuidades das práticas corporais na em uma comunidade tradicionalPráticas corporais. Comunidade. TradiçãoO papel das práticas corporais para a constituição e identidade de comunidades tradicionais ainda é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho é investigar como as práticas corporais da comunidade pomerana de Alto Santa Maria (Santa Maria de Jetibá, ES) ajudam a materializar as tradições daquela comunidade, ao mesmo tempo em que se reconfiguram em seus movimentos de continuidade e mudança. Neste contexto, dialogamos com a categoria tradição (BALANDIER, 1997) e imitação pretigiosa (MAUSS, 2003) em pesquisa de tipo etnográfica. Danças e brincadeiras estão relacionadas com tempos e espaços rurais e urbanos nos quais a imitação de rituais é significativa. A pesquisa confirmou que as práticas corporais da comunidade dialogam e permeiam continuidade e ruptura. Neste caminho, a ordem encontra abrigo na desordem, assim, a tradição aceita tanto a ordem quanto a desordem como elementos que a mantém viva.Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2016-10-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Etnográficaapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/27235Journal of Physical Education; Vol 27 No 1 (2016); e-2746Journal of Physical Education; Vol. 27 Núm. 1 (2016); e-2746Journal of Physical Education; v. 27 n. 1 (2016); e-27462448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/27235/17990Copyright (c) 2016 Journal of Physical Education/UEMinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, MilainyAnjos, JoséTavares, Otávio2019-07-17T08:42:55Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/27235Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:42:55Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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