A trajetória de tenistas infantojuvenis: idade de iniciação, treinamento técnico, cargas, lesões e suporte parental
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/24547 |
Resumo: | O presente artigo descreve a idade de iniciação, as cargas de treino e competição, a incidência de lesões, os conteúdos técnicos dos treinamentos e o suporte parental recebido por tenistas infantojuvenis. A amostra do estudo foi composta por 20 atletas (14,2±0,4 anos) e 12 treinadores (34,2±7,6 anos), do sexo masculino. Como instrumentos foram utilizados duas fichas para o acompanhamento das variáveis sociodemográficas e controle, o ITTT-12 e o Questionário de Suporte Familiar à Participação no Esporte. Realizaram-se cálculos de frequência, tendência central, dispersão e os testes Kolmogorov-Smirnov e t-Student (p≤0,05). Os resultados indicaram que os tenistas iniciaram a prática com aproximadamente oito anos de idade, treinaram em média 427 horas e participaram de 41 jogos oficiais ao longo da temporada. A incidência de lesões e as severidades foram baixas. Os pais serviram de alguma forma como modelo à prática esportiva. Foram encontrados indícios de especialização técnica precoce. |
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A trajetória de tenistas infantojuvenis: idade de iniciação, treinamento técnico, cargas, lesões e suporte parentalO presente artigo descreve a idade de iniciação, as cargas de treino e competição, a incidência de lesões, os conteúdos técnicos dos treinamentos e o suporte parental recebido por tenistas infantojuvenis. A amostra do estudo foi composta por 20 atletas (14,2±0,4 anos) e 12 treinadores (34,2±7,6 anos), do sexo masculino. Como instrumentos foram utilizados duas fichas para o acompanhamento das variáveis sociodemográficas e controle, o ITTT-12 e o Questionário de Suporte Familiar à Participação no Esporte. Realizaram-se cálculos de frequência, tendência central, dispersão e os testes Kolmogorov-Smirnov e t-Student (p≤0,05). Os resultados indicaram que os tenistas iniciaram a prática com aproximadamente oito anos de idade, treinaram em média 427 horas e participaram de 41 jogos oficiais ao longo da temporada. A incidência de lesões e as severidades foram baixas. Os pais serviram de alguma forma como modelo à prática esportiva. Foram encontrados indícios de especialização técnica precoce.Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2015-04-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/24547Journal of Physical Education; Vol 26 No 1 (2015); 31-42Journal of Physical Education; Vol. 26 Núm. 1 (2015); 31-42Journal of Physical Education; v. 26 n. 1 (2015); 31-422448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/24547/14980Brandão, Marcelo NolfCortela, Caio CorrêaAburachid, Layla Maria CamposBalbinotti, Carlos Adelar AbaideCoelho e Silva, Manuel Joãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-17T08:42:17Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/24547Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:42:17Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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