O efeito de diferentes durações das ações musculares na concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força na musculação
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Journal of Physical Education (Maringá) |
Texto Completo: | https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32769 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi comparar a concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força com diferentes durações das ações musculares no exercício supino. Dezessete voluntários executaram três protocolos com três séries de seis repetições a 60% de 1RM, pausa de três minutos entre as séries e diferentes durações das ações musculares (2-4: 2s concêntrica e 4s excêntrica; 3-3: 3s concêntrica e 3s excêntrica; 4-2: 4s concêntrica e 2s excêntrica). A análise da concentração de lactato sanguíneo considerou os valores médios por série em cada protocolo. Os resultados da ANOVA two-way mostraram que o efeito principal protocolo não apresentou diferença significante entre os protocolos 2-4, 3-3 e 4-2 (F = 0,75; p = 0,48; poder = 0,48; ᶯp2 = 0,17), assim como para a interação entre os fatores (F = 1,68; p = 0,13; poder = 0,09; ᶯp2 = 0,62). Porém, houve diferença significante na concentração de lactato sanguíneo para o fator série (F = 320,23; p = 0,0001; poder = 1,00; ᶯp2 = 0,95). Portanto, protocolos de treinamento de força equiparados com durações das ações musculares distintas e mesma duração da repetição não apresentaram diferenças na resposta do lactato sanguíneo e, independentemente do protocolo, a concentração deste substrato aumentou ao longo das três séries realizadas. |
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O efeito de diferentes durações das ações musculares na concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força na musculaçãoMusculação. Treinamento da força. Duração da Repetição. Lactato Sanguíneo.O objetivo deste estudo foi comparar a concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força com diferentes durações das ações musculares no exercício supino. Dezessete voluntários executaram três protocolos com três séries de seis repetições a 60% de 1RM, pausa de três minutos entre as séries e diferentes durações das ações musculares (2-4: 2s concêntrica e 4s excêntrica; 3-3: 3s concêntrica e 3s excêntrica; 4-2: 4s concêntrica e 2s excêntrica). A análise da concentração de lactato sanguíneo considerou os valores médios por série em cada protocolo. Os resultados da ANOVA two-way mostraram que o efeito principal protocolo não apresentou diferença significante entre os protocolos 2-4, 3-3 e 4-2 (F = 0,75; p = 0,48; poder = 0,48; ᶯp2 = 0,17), assim como para a interação entre os fatores (F = 1,68; p = 0,13; poder = 0,09; ᶯp2 = 0,62). Porém, houve diferença significante na concentração de lactato sanguíneo para o fator série (F = 320,23; p = 0,0001; poder = 1,00; ᶯp2 = 0,95). Portanto, protocolos de treinamento de força equiparados com durações das ações musculares distintas e mesma duração da repetição não apresentaram diferenças na resposta do lactato sanguíneo e, independentemente do protocolo, a concentração deste substrato aumentou ao longo das três séries realizadas.Department of Physical Education - State University of Maringá (UEM), Maringá-PR, Brazil2017-08-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32769Journal of Physical Education; Vol 28 No 1 (2017); e-2850Journal of Physical Education; Vol. 28 Núm. 1 (2017); e-2850Journal of Physical Education; v. 28 n. 1 (2017); e-28502448-2455reponame:Journal of Physical Education (Maringá)instname:Universidade Estadual de Maringá (UEM)instacron:UEMporenghttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32769/20777https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/32769/20812Copyright (c) 2017 Journal of Physical Education/UEMinfo:eu-repo/semantics/openAccessLima, Fernando VitorCosta, Cinara GonçalvesLacerda, Lucas TúlioSilva, Lorena Viggiano RochaDiniz, Rodrigo César RibeiroMartins Costa, Hugo CésarTourino, Frank DouglasChagas, Mauro Heleno2019-07-17T08:43:05Zoai:periodicos.uem.br/ojs:article/32769Revistahttp://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revdef@uem.br2448-24552448-2455opendoar:2019-07-17T08:43:05Journal of Physical Education (Maringá) - Universidade Estadual de Maringá (UEM)false |
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O objetivo deste estudo foi comparar a concentração de lactato sanguíneo em protocolos de treinamento de força com diferentes durações das ações musculares no exercício supino. Dezessete voluntários executaram três protocolos com três séries de seis repetições a 60% de 1RM, pausa de três minutos entre as séries e diferentes durações das ações musculares (2-4: 2s concêntrica e 4s excêntrica; 3-3: 3s concêntrica e 3s excêntrica; 4-2: 4s concêntrica e 2s excêntrica). A análise da concentração de lactato sanguíneo considerou os valores médios por série em cada protocolo. Os resultados da ANOVA two-way mostraram que o efeito principal protocolo não apresentou diferença significante entre os protocolos 2-4, 3-3 e 4-2 (F = 0,75; p = 0,48; poder = 0,48; ᶯp2 = 0,17), assim como para a interação entre os fatores (F = 1,68; p = 0,13; poder = 0,09; ᶯp2 = 0,62). Porém, houve diferença significante na concentração de lactato sanguíneo para o fator série (F = 320,23; p = 0,0001; poder = 1,00; ᶯp2 = 0,95). Portanto, protocolos de treinamento de força equiparados com durações das ações musculares distintas e mesma duração da repetição não apresentaram diferenças na resposta do lactato sanguíneo e, independentemente do protocolo, a concentração deste substrato aumentou ao longo das três séries realizadas. |
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