Multipli(cidade): a potência da multidão em Pauliceia de mil dentes, de Maria José Silveira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Silvanna Kelly Gomes de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB
Texto Completo: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2805
Resumo: Construído como espaço profícuo para as vozes dos muitos, a literatura contemporânea tem se mostrado fecunda para o encontro com a alteridade, trazendo diversos personagens com singularidades. Suas vidas possuem importância e suas experiências individuais ganham sentido quando são produzidas coletivamente. Tal ideia implica na diferença como potência, pois coexistente em um mesmo espaço, geralmente urbano, ela gera produção de subjetividade, sem relações excludentes. Os sujeitos que se encontram nessa multiplicidade tipicamente moderna trazem em si os devires da multidão, conquistando um espaço novo no âmbito literário: a literatura de multidão. Com base nisso, o presente trabalho visa ampliar um debate sobre este tipo novo de abordagem, levando em consideração os muitos e pondo em xeque a cidade como locus da multiplicidade. Sendo assim, utilizaremos o romance de Maria José Silveira, Pauliceia de mil dentes (2012), para uma leitura que se pretende horizontalizada. Assim, no Capítulo I, faremos uma abordagem acerca dos traços biográficos da autora, perpassando sumariamente pelo enredo fragmentado. Além disso, elucidaremos os laços travados pela multidão em Pauliceia, com base em Justino (2014); a discussão das múltiplas vozes presentes na narrativa – narrador e personagens –, com Dalcastagnè (2012) e Silviano Santiago (1986); os caminhos do dialogismo e da alteridade, com Bakhtin (1995); bem como a relação das fotografias, postas no livro, com o crime, com a cidade, com a multidão, pelas considerações de Schollhammer (2013). Já no Capítulo II, objetiva-se tecer ponderações sobre a cidade de São Paulo na obra, suas relações com o Modernismo e a modernidade, com as teorias de Chalmers (2002) e Andrade (1978); sobre o conceito de multiplicidade a que Castro (2015) se refere, contextualizando a discussão acerca da cidade; sobre o rizoma como movimento expansivo, relacionado ao panorama citadino, por Deleuze e Guatarri (1995). Em um momento seguinte, Pellegrini (2005) adentra mais ainda na cidade, revelando seus espaços possíveis; Dalcastagnè (2012) enfoca no seu caráter de personagem; entre outras lucubrações. Para fundamentar o debate sobre a multidão, serão discutidos conceitos de Justino (2012; 2014) acerca dos sujeitos que circulam na cidade; de Canclini (2006) e Legault (2000), a respeito do conceito de ―intercultural‖, bastante aplicável à literatura de multidão, já que a diferença não é sobreposta e excludente, mas imbricada e potente. Por fim, no Capítulo III, nos voltaremos para uma metacrítica desenvolvida a partir de posicionamentos de Antonio Candido (1970; 1972; 1973; 2011), em textos clássicos, nos quais ele dita os critérios estéticos elitistas de valoração de uma obra. Nesse sentido, esses valores tradicionais serão postos em xeque, tomando como ―contra-argumento‖ os posicionamentos de Regina Dalcastagnè (2008; 2012), sugerindo uma literatura mais aberta à alteridade, e, principalmente, mais desaurática (quebra do ―intocável‖) da obra literária, por Benjamin (1994). Na conclusão, frisaremos a abertura de uma nova linha de fuga que se propõe a analisar Pauliceia de mil dentes sob a perspectiva dos muitos, reunindo todos os elementos crítico-interpretativos da obra que indiciam a existência de uma literatura de multidão. Esta última não nega a tradição, mas a reconfigura.
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spelling Multipli(cidade): a potência da multidão em Pauliceia de mil dentes, de Maria José SilveiraAnálise literária. Multiplicidade. Literatura contemporânea. Literatura de multidão.CIENCIAS SOCIAIS APLICADASConstruído como espaço profícuo para as vozes dos muitos, a literatura contemporânea tem se mostrado fecunda para o encontro com a alteridade, trazendo diversos personagens com singularidades. Suas vidas possuem importância e suas experiências individuais ganham sentido quando são produzidas coletivamente. Tal ideia implica na diferença como potência, pois coexistente em um mesmo espaço, geralmente urbano, ela gera produção de subjetividade, sem relações excludentes. Os sujeitos que se encontram nessa multiplicidade tipicamente moderna trazem em si os devires da multidão, conquistando um espaço novo no âmbito literário: a literatura de multidão. Com base nisso, o presente trabalho visa ampliar um debate sobre este tipo novo de abordagem, levando em consideração os muitos e pondo em xeque a cidade como locus da multiplicidade. Sendo assim, utilizaremos o romance de Maria José Silveira, Pauliceia de mil dentes (2012), para uma leitura que se pretende horizontalizada. Assim, no Capítulo I, faremos uma abordagem acerca dos traços biográficos da autora, perpassando sumariamente pelo enredo fragmentado. Além disso, elucidaremos os laços travados pela multidão em Pauliceia, com base em Justino (2014); a discussão das múltiplas vozes presentes na narrativa – narrador e personagens –, com Dalcastagnè (2012) e Silviano Santiago (1986); os caminhos do dialogismo e da alteridade, com Bakhtin (1995); bem como a relação das fotografias, postas no livro, com o crime, com a cidade, com a multidão, pelas considerações de Schollhammer (2013). Já no Capítulo II, objetiva-se tecer ponderações sobre a cidade de São Paulo na obra, suas relações com o Modernismo e a modernidade, com as teorias de Chalmers (2002) e Andrade (1978); sobre o conceito de multiplicidade a que Castro (2015) se refere, contextualizando a discussão acerca da cidade; sobre o rizoma como movimento expansivo, relacionado ao panorama citadino, por Deleuze e Guatarri (1995). Em um momento seguinte, Pellegrini (2005) adentra mais ainda na cidade, revelando seus espaços possíveis; Dalcastagnè (2012) enfoca no seu caráter de personagem; entre outras lucubrações. Para fundamentar o debate sobre a multidão, serão discutidos conceitos de Justino (2012; 2014) acerca dos sujeitos que circulam na cidade; de Canclini (2006) e Legault (2000), a respeito do conceito de ―intercultural‖, bastante aplicável à literatura de multidão, já que a diferença não é sobreposta e excludente, mas imbricada e potente. Por fim, no Capítulo III, nos voltaremos para uma metacrítica desenvolvida a partir de posicionamentos de Antonio Candido (1970; 1972; 1973; 2011), em textos clássicos, nos quais ele dita os critérios estéticos elitistas de valoração de uma obra. Nesse sentido, esses valores tradicionais serão postos em xeque, tomando como ―contra-argumento‖ os posicionamentos de Regina Dalcastagnè (2008; 2012), sugerindo uma literatura mais aberta à alteridade, e, principalmente, mais desaurática (quebra do ―intocável‖) da obra literária, por Benjamin (1994). Na conclusão, frisaremos a abertura de uma nova linha de fuga que se propõe a analisar Pauliceia de mil dentes sob a perspectiva dos muitos, reunindo todos os elementos crítico-interpretativos da obra que indiciam a existência de uma literatura de multidão. Esta última não nega a tradição, mas a reconfigura.Constructed as a space for the voices of the many, contemporary literature has proved fruitful for the encounter with otherness, bringing various characters with singularities. Their lives are important and their individual experiences make sense when they are produced collectively. This idea implies difference as power, since it coexists in the same space, generally urban, it generates a production of subjectivity, without excluding relations. The subjects that find themselves in this typically modern multiplicity bring in themselves the desires of the multitude, conquering a new space in the literary scope: the literature of multitude. Based on this, the present work aims to broaden a debate on this new type of approach, taking into account the many and putting the city as a locus of multiplicity. Therefore, we will use the novel by Maria José Silveira, Pauliceia de mil dentes (2012), for a reading that is intended horizontally. Thus, in Chapter I, we will make an approach about the biographical traits of the author, passing summarily through the fragmented plot. In addition, we will elucidate the ties held by the crowd in Pauliceia, based on Justin (2014); The discussion of the multiple voices present in the narrative - narrator and characters - with Dalcastagnè (2012) and Silviano Santiago (1986); The paths of dialogism and otherness, with Bakhtin (1995); As well as the relation of the photographs, put in the book, with crime, with the city, with the crowd, by the considerations of Schollhammer (2013). In Chapter II, we aim to weave considerations about the city of São Paulo in the work, its relations with Modernism and modernity, with the theories of Chalmers (2002) and Andrade (1978); On the concept of multiplicity that Castro (2015) refers to, contextualizing the discussion about the city; On the rhizome as an expansive movement, related to the city panorama, by Deleuze and Guatarri (1995). In a following moment, Pellegrini (2005) enters still more in the city, revealing its possible spaces; Dalcastagnè (2012) focuses on his character character; Among other lucubrations. To base the debate on the crowd, concepts of Justino (2012, 2014) about the subjects that circulate in the city will be discussed; Of Canclini (2006) and Legault (2000), regarding the concept of "intercultural", quite applicable to the literature of multitude, since the difference is not superimposed and exclusive, but imbricated and powerful. Finally, in Chapter III, we turn to a metacritical developed from the positions of Antonio Candido (1970, 1972, 1973, 2011), in classic texts, in which he dictates the aesthetic elitist criteria for valuing a work. In this sense, these traditional values will be put in check, taking as a "counter-argument" the positions of Regina Dalcastagnè (2008, 2012), suggesting a literature more open to alterity, and especially more unrealistic (breaking of the "untouchable") Of the literary work, by Benjamin (1994). In the conclusion, we will emphasize the opening of a new line of escape that proposes to analyze Pauliceia of a thousand teeth from the perspective of the many, gathering all the critical-interpretative elements of the work that indicate the existence of a literature of multitude. The latter does not deny tradition, but reconfigures it.Universidade Estadual da ParaíbaCentro de Educação - CEDUCBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLIJustino, Luciano BarbosaOliveira, Silvanna Kelly Gomes de2017-08-25T15:44:11Z2017-02-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfOliveira , Silvanna Kelly Gomes de. Multipli(cidade): a potência da multidão em Pauliceia de mil dentes, de Maria José Silveira. 2017. 100 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande.http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2805porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPBinstname:Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)instacron:UEPB2017-08-26T04:02:13Zoai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/2805Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/PUBhttp://tede.bc.uepb.edu.br/oai/requestbc@uepb.edu.br||opendoar:2017-08-26T04:02:13Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)false
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