A potência do escombro: o transcultural e o transescritural em A última tragédia, de Abdulai Sila
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB |
Texto Completo: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4388 |
Resumo: | Este trabalho analisa o romance A Última Tragédia (2011), do escritor bissau-guineense Abdulai Sila, à luz dos conceitos de transculturação narrativa e transescrita, propagados no âmbito da crítica literária latino-americana pelos estudos de Ángel Rama (2001) e Roland Walter (2009), respectivamente. Seu desenvolvimento embasa-se na percepção de que as imposições culturais resultantes dos processos de colonização, somadas às expropriações de naturezas várias que foram perpetradas nos territórios colonizados, desencadearam o surgimento de textualidades ficcionais que se assemelham ao converterem os escombros resultantes da opressão colonial em potências de resistência e reivindicação da diversidade. Os conceitos de transculturação narrativa e transescrita, aqui empregados como fundamentos teóricos basilares, amplificam as possibilidades de compreensão das escrituras oriundas de espaços marcados por confrontos entre manifestações culturais de origens distintas. O primeiro surge para analisar mais detidamente as produções literárias que se encarregam da delicada tarefa de conciliar formas de expressão tradicionais e modernas. O segundo tem como interesse a investigação dos recursos mobilizados por autores situados nas encruzilhadas afro-diaspóricas para resistir e revidar às investidas colonizantes que tornaram possível a dominação de um país sobre outros, durante os processos de expansão ultramarina, e ainda legitimam a hierarquização entre comunidades e culturas. Ambas as teorizações auxiliam na compreensão de escrituras como a do autor guineense em foco, por se dedicarem ao desvendamento de estratégias composicionais desenvolvidas por sujeitos situados em e entre culturas e relações de poder para trazerem a lume projetos literários capazes de expor dilemas e inquietudes presentes em suas territorialidades de origem. Sendo assim, a presente pesquisa se dispõe metodologicamente a agenciar “epistemologias do sul” (SANTOS; MENESES, 2009) – tendo como principais centros de interesse as produções dos pesquisadores citados, mas não se limitando a elas – na investigação do romance mencionado, que é uma das primeiras produções romanescas publicadas na Guiné-Bissau. A análise empreendida revela a recorrência, por parte do autor luso-africano, a muitas das estratégias apontadas pelos teóricos referidos, o que denota certo alinhamento entre os artifícios de resistência empregados pelos povos colonizados no processo de desconstrução de mitos e miopias – para aqui referendar a feliz expressão de Francisco Noa (2019) – engendrados pelos discursos coloniais. O desenvolvimento do percurso analítico demonstra a viabilidade de estudos comprometidos com a compreensão dos mecanismos de resistência forjados pelas comunidades colonizadas e orientados por perspectivas teóricas que desafiem a fronteirização imposta pelos acordos e disputas territoriais promovidos pelas colonizações. |
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A potência do escombro: o transcultural e o transescritural em A última tragédia, de Abdulai SilaTransculturação narrativaTransescritaAnálise literáriaLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASEste trabalho analisa o romance A Última Tragédia (2011), do escritor bissau-guineense Abdulai Sila, à luz dos conceitos de transculturação narrativa e transescrita, propagados no âmbito da crítica literária latino-americana pelos estudos de Ángel Rama (2001) e Roland Walter (2009), respectivamente. Seu desenvolvimento embasa-se na percepção de que as imposições culturais resultantes dos processos de colonização, somadas às expropriações de naturezas várias que foram perpetradas nos territórios colonizados, desencadearam o surgimento de textualidades ficcionais que se assemelham ao converterem os escombros resultantes da opressão colonial em potências de resistência e reivindicação da diversidade. Os conceitos de transculturação narrativa e transescrita, aqui empregados como fundamentos teóricos basilares, amplificam as possibilidades de compreensão das escrituras oriundas de espaços marcados por confrontos entre manifestações culturais de origens distintas. O primeiro surge para analisar mais detidamente as produções literárias que se encarregam da delicada tarefa de conciliar formas de expressão tradicionais e modernas. O segundo tem como interesse a investigação dos recursos mobilizados por autores situados nas encruzilhadas afro-diaspóricas para resistir e revidar às investidas colonizantes que tornaram possível a dominação de um país sobre outros, durante os processos de expansão ultramarina, e ainda legitimam a hierarquização entre comunidades e culturas. Ambas as teorizações auxiliam na compreensão de escrituras como a do autor guineense em foco, por se dedicarem ao desvendamento de estratégias composicionais desenvolvidas por sujeitos situados em e entre culturas e relações de poder para trazerem a lume projetos literários capazes de expor dilemas e inquietudes presentes em suas territorialidades de origem. Sendo assim, a presente pesquisa se dispõe metodologicamente a agenciar “epistemologias do sul” (SANTOS; MENESES, 2009) – tendo como principais centros de interesse as produções dos pesquisadores citados, mas não se limitando a elas – na investigação do romance mencionado, que é uma das primeiras produções romanescas publicadas na Guiné-Bissau. A análise empreendida revela a recorrência, por parte do autor luso-africano, a muitas das estratégias apontadas pelos teóricos referidos, o que denota certo alinhamento entre os artifícios de resistência empregados pelos povos colonizados no processo de desconstrução de mitos e miopias – para aqui referendar a feliz expressão de Francisco Noa (2019) – engendrados pelos discursos coloniais. O desenvolvimento do percurso analítico demonstra a viabilidade de estudos comprometidos com a compreensão dos mecanismos de resistência forjados pelas comunidades colonizadas e orientados por perspectivas teóricas que desafiem a fronteirização imposta pelos acordos e disputas territoriais promovidos pelas colonizações.This work analyzes the novel A Última Tragédia (2011), by the Bissau-Guinean writer Abdulai Sila, in the light of the concepts of narrative transculturation and trans-scripture, propagated in the context of Latin American literary criticism by the studies of Ángel Rama (2001) and Roland Walter (2009), respectively. Its development is based on the perception that the cultural impositions resulting from the colonization processes, added to the expropriations of various natures that were perpetrated in the colonized territories, triggered the emergence of fictional textualities that are similar in converting the debris resulting from colonial oppression into powers of resistance and claim for diversity. The concepts of narrative transculturation and trans-scripture, used here as basic theoretical foundations, amplify the possibilities of understanding the scriptures originating from spaces marked by clashes between cultural manifestations of different origins. The first arises to analyze in more detail the literary productions that are in charge of the delicate task of reconciling traditional and modern forms of expression. The second is interested in the investigation of the resources mobilized by authors located at the Afro-Diasporic crossroads to resist and fight back against the colonizing onslaughts that made possible the domination of one country over others, during the processes of overseas expansion, and still legitimize the hierarchy between communities and cultures. Both theories help in the understanding of writings such as that of the Bissau-Guinean author in focus, as they are dedicated to the unveiling of compositional strategies developed by subjects located in and between cultures and power relations to bring to light literary projects capable of exposing dilemmas and concerns present in their territorialities of origin. Therefore, the present research is methodologically disposed to organize “southern epistemologies” (SANTOS; MENESES, 2009) – having as main centers of interest the productions of the cited researchers, but not limited to them – in the investigation of the aforementioned book, which is one of the first novels published in Guinea-Bissau. The analysis undertaken reveals the recurrence, on the part of the Luso-African author, to many of the strategies pointed out by the mentioned theorists, which denotes a certain alignment between the artifices of resistance employed by the colonized peoples in the process of deconstructing of myths and myopia – to endorse here the happy expression of Francisco Noa (2019) – engendered by colonial discourses. The development of the analytical path demonstrates the feasibility of studies committed to understanding the mechanisms of resistance forged by the colonized communities and guided by theoretical perspectives that challenge the frontiers imposed by the agreements and territorial disputes promoted by the colonizations.Este trabajo analiza la novela A Última Tragédia (2011), del escritor bisauguineano Abdulai Sila, a la luz de los conceptos de transculturación narrativa y transescrita, propagados en el contexto de la crítica literaria latinoamericana por los estudios de Ángel Rama (2001) y Roland Walter (2009), respectivamente. Su desarrollo parte de la percepción de que las imposiciones culturales resultantes de los procesos de colonización, sumadas a las expropiaciones de diversas índoles que se perpetraron en los territorios colonizados, desencadenaron el surgimiento de textualidades ficcionales que se asemejan en convertir los escombros resultantes de la opresión colonial en poderes de resistencia y reivindicación de la diversidad. Los conceptos de transculturación narrativa y transescrita, utilizados aquí como fundamentos teóricos básicos, amplían las posibilidades de comprensión de las escrituras provenientes de espacios marcados por choques entre manifestaciones culturales de diferente origen. El primero surge para analizar con más detalle las producciones literarias que se encargan de la delicada tarea de conciliar formas de expresión tradicionales y modernas. El segundo se interesa por la indagación de los recursos movilizados por autores ubicados en la encrucijada afrodiaspórica para resistir y luchar contra las embestidas colonizadoras que posibilitaron el dominio de un país sobre otros, durante los procesos de expansión ultramarina, y aún legitiman la jerarquía entre comunidades y culturas. Ambas teorías ayudan en la comprensión de escritos como el del autor guineano en foco, ya que se dedican a revelar estrategias compositivas desarrolladas por sujetos ubicados en y entre culturas y relaciones de poder para sacar a la luz proyectos literarios capaces de exponer dilemas y preocupaciones presentes en sus territorios de origen. Por tanto, la presente investigación se dispone metodológicamente a movilizar “epistemologías del sur” (SANTOS; MENESES, 2009) – teniendo como principales centros de interés las producciones de los citados investigadores, pero sin limitarse a ellos – en la investigación de la citada novela, que es una de las primeras publicadas en Guinea-Bisáu. El análisis realizado revela la recurrencia, por parte del autor lusoafricano, a muchas de las estrategias señaladas por los citados teóricos, lo que denota un cierto alineamiento entre los artificios de resistencia empleados por los pueblos colonizados en el proceso de deconstrucción de los mitos y miopías – para refrendar aquí la feliz expresión de Francisco Noa (2019) – engendrados por los discursos coloniales. El desarrollo del camino analítico demuestra la factibilidad de los estudios comprometidos con la comprensión de los mecanismos de resistencia forjados por las comunidades colonizadas y guiados por perspectivas teóricas que desafían las fronteras impuestas por los acuerdos y disputas territoriales promovidas por las colonizaciones.Universidade Estadual da ParaíbaPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLISouza, Francisca Zuleide Duarte deSilva, José Aldo Ribeiro da2022-06-25T00:29:46Z2022-03-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSILVA, J. A. R. A Potência do escombro: o transcultural e o transescritural em A última tragédia, de Abdulai Sila. 2022. 216 f. Tese (Doutorado em Literatura e Interculturalidade).- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4388porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPBinstname:Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)instacron:UEPB2022-06-25T00:29:46Zoai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/4388Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/PUBhttp://tede.bc.uepb.edu.br/oai/requestbc@uepb.edu.br||opendoar:2022-06-25T00:29:46Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)false |
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