'Longe de Chanel ou Pitanguy Existem Corpos Desejados Aqui': Diálogos Queer Sobre os Corpos (Tra)Vestidos de Desejos nas Prisões
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-americana de Geografia e Gênero |
Texto Completo: | https://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/8703 |
Resumo: | Apresentar a perspectiva Queer é agir de maneira provocativa e desafiante, ainda mais quando nós, agentes atuantes em ambiente penal e profissionais da psicologia, somos atravessados pela sua força impetuosa e sagaz. Os corpos travestidos de sujeitos localizados no sistema prisional e estigmatizados como corpos perversos ou obscenos por outros encarcerados são julgados pelos prazeres sentido na carne. As travestis no sistema prisional emergem enquanto corpos já julgados e passíveis ao castigo da lei. Contudo, reinauguram novas formas de existir em um contexto diferente, regido pela instituição prisional possibilitando outras formas de sentir, pensar, desejar, agir e viver. Apresentamos aqui, de modo crítico, as conversações propostas pela perspectiva Queer descritas em diversas fontes bibliográficas oportunizando novos questionamentos e debates sobre o olhar pela/da diferença. |
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'Longe de Chanel ou Pitanguy Existem Corpos Desejados Aqui': Diálogos Queer Sobre os Corpos (Tra)Vestidos de Desejos nas PrisõesPsicologiaTravestisSistema Prisional.Apresentar a perspectiva Queer é agir de maneira provocativa e desafiante, ainda mais quando nós, agentes atuantes em ambiente penal e profissionais da psicologia, somos atravessados pela sua força impetuosa e sagaz. Os corpos travestidos de sujeitos localizados no sistema prisional e estigmatizados como corpos perversos ou obscenos por outros encarcerados são julgados pelos prazeres sentido na carne. As travestis no sistema prisional emergem enquanto corpos já julgados e passíveis ao castigo da lei. Contudo, reinauguram novas formas de existir em um contexto diferente, regido pela instituição prisional possibilitando outras formas de sentir, pensar, desejar, agir e viver. Apresentamos aqui, de modo crítico, as conversações propostas pela perspectiva Queer descritas em diversas fontes bibliográficas oportunizando novos questionamentos e debates sobre o olhar pela/da diferença.Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero2017-07-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/870310.5212/Rlagg.v.8.i1.0020Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero; v. 8 n. 1 (2017); 368-3842177-2886reponame:Revista Latino-americana de Geografia e Gêneroinstname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/8703/pdf15Copyright (c) 2017 Revista Latino-Americana de Geografia e Gêneroinfo:eu-repo/semantics/openAccessCossettin Costa Beber Brunini, BárbaraSiqueira Peres, WiliamAmador de Melo, Rogério2018-02-27T16:25:13Zoai:uepg.br:article/8703Revistahttps://revistas2.uepg.br/index.php/rlaggPUBhttps://revistas2.uepg.br/index.php/rlagg/oai||joseli.genero@gmail.com2177-28862177-2886opendoar:2018-02-27T16:25:13Revista Latino-americana de Geografia e Gênero - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false |
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