Perceptions of Chemistry teachers about classes at non-formal educational places and the challenges for include students with disabilities in these places

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Bruna Olívia da Silva
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Souza, Vinícius Catão de Assis, Carvalho, Regina Simplício
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Olhar de Professor (Online)
Texto Completo: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/18397
Resumo: In this paper, we investigated the perception of Chemistry teachers about the potential of non-formal places to favor the learning process, including students with disabilities related to inclusive educational perspective. In the research, characterized as qualitative/exploratory approach, six in-service Chemistry teachers from two public High Schools at Viçosa (Brazil) were interviewed about their classes in these places and the possibilities that its present to include different students. The semi-structured interviews were transcribed and analyzed based on Bardin's Content Analysis. The results showed that, although there are logistical difficulties to visit Museums, the teachers evaluated that these are places where students interact more with scientific knowledges and other colleagues. It was concluded that the two Museums visited are not yet prepared to attend students with disabilities, due to the lack of accessibility physical and linguistic (Braille and Brazilian Sign Language), and assistive technologies to access information about the collections on display.
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spelling Perceptions of Chemistry teachers about classes at non-formal educational places and the challenges for include students with disabilities in these placesPercepciones de los profesores de Química sobre el trabajo en espacios de educación non-formal y los retos para incluir estudiantes con discapacidad en estos lugaresPercepções de professores de Química sobre o trabalho em espaços de educação não formal e os desafios para incluir estudantes com deficiência nesses locaisInclusãoEducação químicaEspaços não formaisInclusionChemistry EducationNon-formal spacesInclusiónEducación químicaEspacios no formalesIn this paper, we investigated the perception of Chemistry teachers about the potential of non-formal places to favor the learning process, including students with disabilities related to inclusive educational perspective. In the research, characterized as qualitative/exploratory approach, six in-service Chemistry teachers from two public High Schools at Viçosa (Brazil) were interviewed about their classes in these places and the possibilities that its present to include different students. The semi-structured interviews were transcribed and analyzed based on Bardin's Content Analysis. The results showed that, although there are logistical difficulties to visit Museums, the teachers evaluated that these are places where students interact more with scientific knowledges and other colleagues. It was concluded that the two Museums visited are not yet prepared to attend students with disabilities, due to the lack of accessibility physical and linguistic (Braille and Brazilian Sign Language), and assistive technologies to access information about the collections on display.Este trabajo investigó la percepción de docentes de Química sobre el potencial de los espacios no formales para favorecer el proceso de enseñanza y aprendizaje de conceptos químicos, enfocándose la inclusión. En esta investigación cualitativa/exploratoria, se entrevistó seis profesores de Química de dos escuelas públicas de Viçosa (Brasil), abordando el trabajo en estos espacios no formales y las posibilidades que presentan para incluir diferentes estudiantes. Las entrevistas semiestructuradas fueran transcritas y analizadas con base en el Análisis de contenido de Bardin. Los resultados mostraron que, además las dificultades logísticas, los docentes evaluaron que en estos espacios los estudiantes interactúan mejor con los conocimientos científicos y sus compañeros, contextualizando la Química. Se concluyó que los dos Museos analizados no estaban preparados para atender al público de la Educación Especial debido a la falta de accesibilidad física y lingüística, además de la falta de tecnologías asistenciales para acceder informaciones de las colecciones.Investigou-se neste trabalho o potencial dos espaços não formais de educação para favorecer o ensino e a aprendizagem dos conceitos químicos, tendo o foco nas questões educacionais que perpassam a inclusão. Assim, nesta pesquisa qualitativa/exploratória entrevistou-se seis professores de Química de duas escolas públicas de Viçosa (MG) sobre o trabalho nestes espaços e as Investigou-se neste trabalho a percepção de professores de Química sobre o potencial dos espaços não formais para favorecer o processo de ensino e aprendizagem dos conceitos químicos, tendo o foco nas questões educacionais relativas à inclusão. Nesta pesquisa qualitativa/exploratória entrevistou-se seis professores de Química em duas escolas públicas de Viçosa (MG), abordando o trabalho nestes espaços não formais e as possibilidades que eles apresentam para incluir diferentes estudantes. As entrevistas semiestruturadas foram transcritas e analisadas com base na Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados apontaram que, embora haja dificuldades logísticas, os professores avaliaram que nestes espaços os estudantes interagem mais com novos saberes e com os colegas, contextualizando a Química. Concluiu-se que os dois Museus analisados não estavam preparados para atender os estudantes público-alvo da Educação Especial devido a falta de acessibilidade física e linguística, além da escassez de tecnologias assistivas para acessar as informações dos acervos em exposição. possibilidades que eles apresentam para incluir diferentes estudantes. As entrevistas semiestruturadas foram transcritas e analisadas com base na Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados apontaram que embora haja dificuldades logísticas para visitar os Museus, os professores avaliaram que nestes espaços os estudantes interagem mais com novos conhecimentos e com os colegas, aproximando a Química do dia a dia. Concluiu-se ainda que os Museus analisados não estavam preparados para atender estudantes público-alvo da Educação Especial, devido à falta de acessibilidade física e linguística, além da escassez de tecnologias assistivas para acessar informações dos acervos em exposição.Editora UEPG2021-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPDF textTexto PDFTexto PDFapplication/pdfhttps://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1839710.5212/OlharProfr.v.24.18397.090Olhar de Professor; Bd. 24 (2021): Publicação Contínua; 1-24Olhar de Professor; Vol. 24 (2021): Continuous Publishing; 1-24Olhar de Professor; Vol. 24 (2021): Publicación Continua; 1-24Olhar de Professor; Vol. 24 (2021): Publicação Contínua; 1-24Olhar de Professor; v. 24 (2021): Publicação Contínua; 1-241984-01871518-5648reponame:Olhar de Professor (Online)instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)instacron:UEPGporhttps://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/18397/209209215786Copyright (c) 2021 Bruna Olívia da Silva Lopes, Vinícius Catão de Assis Souza, Regina Simplício Carvalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessLopes, Bruna Olívia da SilvaSouza, Vinícius Catão de Assis Carvalho, Regina Simplício2022-03-10T12:48:43Zoai:uepg.br:article/18397Revistahttps://revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/indexPUBhttps://revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/oaiolhardeprofessor@uepg.br||1984-01871518-5648opendoar:2022-03-10T12:48:43Olhar de Professor (Online) - Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)false
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