Práticas curriculares com modelagem numa perspectiva da Educação Matemática: um olhar para suas dimensões
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG |
Texto Completo: | http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2911 |
Resumo: | A discussão a respeito da Modelagem Matemática sob o ponto de vista curricular depara-se com alguns desafios a serem superados. Nesse sentido, a partir do uso de descrições de práticas curriculares de Modelagem, realizadas por professores e pesquisadores no Ensino Fundamental, num contexto da Educação Matemática e com o uso da concepção defendida por Burak (1992; 2010; 2012) buscamos analisar as dimensões envolvidas no processo de ensino e aprendizagem mediado por essas práticas. A questão de investigação ficou assim determinada: Que dimensões se revelam nas práticas curriculares com Modelagem Matemática, numa perspectiva de Educação Matemática, no Ensino Fundamental? A trajetória dessa pesquisa se inicia com a apresentação da metodologia que é de natureza qualitativa/ interpretativa, pois compartilha as características apresentadas por Bogdan e Biklen (1994). A análise é realizada a partir da triangulação dos dados. Na sequência, apresentamos um levantamento de pesquisa, realizado no Portal da Capes, que tem como objetivo conhecer como as pesquisas de Modelagem Matemática abordam o tema curricular. Em seguida, trazemos os capítulos dos referenciais teóricos sobre as discussões curriculares, as práticas curriculares e a perspectiva em que adotamos o termo dimensões utilizado em nossas análises. No capítulo seguinte abordamos a Modelagem Matemática e as discussões curriculares no contexto da Educação Matemática e da Matemática Aplicada. Os referenciais teóricos dão sustentação às análises e interpretações dessa tese e apresentam autores que discorrem e se pautam em defesa de um currículo no qual são defendidas questões, como por exemplo, o que, para quem e por que ensinamos. Para além do cumprimento dos conteúdos curriculares, as análises revelam o favorecimento de dimensões que propugnam uma formação de estudante crítico, participativo, autônomo e criativo. As sete dimensões categorizadas estão imersas em quatro dimensões tomadas emprestado de Miguel (1993): a Dimensão da Superação e da Formação Cognitiva, na Dimensão Epistemológica; a Dimensão Estética, na Dimensão Teleológico-Axiológica; as Dimensões da Formações Político-Social e Humano-Relacional, na Dimensão Psicológica; e, as Dimensões da Formação Interdisciplinar e da Formação Curricular, na Dimensão Didático-Pedagógica. Nesse sentido, as práticas curriculares com Modelagem Matemática, na concepção de Burak (1992; 2010; 2012) permitem constatar a realização de um ensino interdisciplinar, que contempla e revisa os conteúdos prescritos em documentos oficiais, permite aprendizagens significativas e relevantes e concebe o favorecimento de dimensões que atuam no processo de formação crítica e emancipatória dos estudantes. |
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Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, PR, 2019.http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2911A discussão a respeito da Modelagem Matemática sob o ponto de vista curricular depara-se com alguns desafios a serem superados. Nesse sentido, a partir do uso de descrições de práticas curriculares de Modelagem, realizadas por professores e pesquisadores no Ensino Fundamental, num contexto da Educação Matemática e com o uso da concepção defendida por Burak (1992; 2010; 2012) buscamos analisar as dimensões envolvidas no processo de ensino e aprendizagem mediado por essas práticas. A questão de investigação ficou assim determinada: Que dimensões se revelam nas práticas curriculares com Modelagem Matemática, numa perspectiva de Educação Matemática, no Ensino Fundamental? A trajetória dessa pesquisa se inicia com a apresentação da metodologia que é de natureza qualitativa/ interpretativa, pois compartilha as características apresentadas por Bogdan e Biklen (1994). A análise é realizada a partir da triangulação dos dados. Na sequência, apresentamos um levantamento de pesquisa, realizado no Portal da Capes, que tem como objetivo conhecer como as pesquisas de Modelagem Matemática abordam o tema curricular. Em seguida, trazemos os capítulos dos referenciais teóricos sobre as discussões curriculares, as práticas curriculares e a perspectiva em que adotamos o termo dimensões utilizado em nossas análises. No capítulo seguinte abordamos a Modelagem Matemática e as discussões curriculares no contexto da Educação Matemática e da Matemática Aplicada. Os referenciais teóricos dão sustentação às análises e interpretações dessa tese e apresentam autores que discorrem e se pautam em defesa de um currículo no qual são defendidas questões, como por exemplo, o que, para quem e por que ensinamos. Para além do cumprimento dos conteúdos curriculares, as análises revelam o favorecimento de dimensões que propugnam uma formação de estudante crítico, participativo, autônomo e criativo. As sete dimensões categorizadas estão imersas em quatro dimensões tomadas emprestado de Miguel (1993): a Dimensão da Superação e da Formação Cognitiva, na Dimensão Epistemológica; a Dimensão Estética, na Dimensão Teleológico-Axiológica; as Dimensões da Formações Político-Social e Humano-Relacional, na Dimensão Psicológica; e, as Dimensões da Formação Interdisciplinar e da Formação Curricular, na Dimensão Didático-Pedagógica. Nesse sentido, as práticas curriculares com Modelagem Matemática, na concepção de Burak (1992; 2010; 2012) permitem constatar a realização de um ensino interdisciplinar, que contempla e revisa os conteúdos prescritos em documentos oficiais, permite aprendizagens significativas e relevantes e concebe o favorecimento de dimensões que atuam no processo de formação crítica e emancipatória dos estudantes.The quarrel regarding the Mathematical Modeling under the curricular point of view is come across with some challenges to be surpassed. In this direction, from the use of practical descriptions of curricular of Modeling, carried through for professors and researchers in Basic Ensino, a context of the Mathematical Education and with the use of the conception defended for Burak (1992; 2010; 2012) we search to analyze the involved dimensions in the education process and learning mediated for these practical. The inquiry question was thus definitive: That dimensions show in practical the curricular ones with Mathematical Modeling, in a perspective of Mathematical Education, Basic Ensino? The trajectory of this research if initiates with the presentation of the methodology that is of interpretativa qualitative nature, therefore shares the characteristics presented for Bogdan and Biklen (1994). The analysis is carried through from the triangulation of the data. In the sequência, we present a survey of research, carried through in the Vestibule of the Capes, that has as objective to know as the research of Mathematical Modeling approaches the subject curricular. After that, we bring the chapters of the theoretical referenciais on the curricular quarrels, practical curricular and the perspective where we adopt the term dimensions used in our analyses. In the following chapter we approach the Mathematical Modeling and the curricular quarrels in the context of the Mathematical Education and the Applied Mathematics. The theoretical references support the analyzes and interpretations of this thesis and present authors who speak and defend themselves in a curriculum in which questions are defended, for example, what, for whom and why we teach. It stops beyond the fulfilment of the curricular contents, the analyses disclose the aiding of dimensions that they advocate in the formation of critical, participativo, independent and creative student. The seven categorized dimensions are immersed in four taken dimensions loaned of Miguel (1993): the Dimension of the Overcoming and the Cognitiva Formation, in the Epistemológica Dimension; the Aesthetic Dimension, in the Teleologic Dimension; the Dimensions of the Formations Politico-Social and Human being-Relationary, in the Psychological Dimension; e, the Dimensions of the Interdisciplinar Formation and the Curricular Formation, in the Didactic-Pedagogical Dimension. In this direction, that practical the curricular ones with Mathematical Modeling, in the conception of Burak (1992; 2010; 2012) allow to evidence the accomplishment of an education to interdisciplinar, that it contemplates and it revises the contents prescribed in official documents, it allows significant and excellent learnings and it conceives the aiding of dimensions that act in the process of critical and emancipatória formation of the students.Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2019-09-10T15:56:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Derli Kaczmarek.pdf: 1819952 bytes, checksum: 4df0ae7d3ceffeb9219fff924637ab94 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-10T15:56:45Z (GMT). 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