Efeito de Azospirillum brasilense e ácido indolbutírico no enraizamento de miniestacas de Tibouchina fothergillae
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Científica da Uergs |
Texto Completo: | https://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/2118 |
Resumo: | O presente estudo objetivou avaliar a influência de bactérias promotoras do crescimento (Azospirillum brasilense) e do ácido indolbutírico (IBA) na rizogênese de miniestacas de Tibouchina fothergillae (D.C.) Cogn. Para tanto, miniestacas caulinares foram coletadas de minijardim clonal, preparadas com 6 ± 0,2 cm de comprimento e mantendo-se um par de folhas reduzidas à metade. Após a desinfestação, as bases das miniestacas foram tratadas com ácido indolbutírico (0, 1000 e 1500 mg L-1) e com solução inoculante de Azospirillum brasilense (puro e diluído 1:1), sendo os propágulos plantados em tubetes com vermiculita e mantido em casa de vegetação. Após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de enraizamento, número de raízes por estaca, comprimento médio das 3 maiores raízes por estaca, miniestacas vivas e mortas, emissão de brotação, manutenção de folhas. e massa seca de parte aérea e raiz. Os resultados para todas as variáveis não apresentaram diferença estatística ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Os resultados indicam que T. fothergillae é de fácil enraizamento, e que os tratamentos com IBA e Azospirillum brasiliense não influenciam na rizogênese da espécie. |
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Efeito de Azospirillum brasilense e ácido indolbutírico no enraizamento de miniestacas de Tibouchina fothergillaeauxinas, bactérias promotoras do crescimento, espécie ornamental, propagação vegetativaO presente estudo objetivou avaliar a influência de bactérias promotoras do crescimento (Azospirillum brasilense) e do ácido indolbutírico (IBA) na rizogênese de miniestacas de Tibouchina fothergillae (D.C.) Cogn. Para tanto, miniestacas caulinares foram coletadas de minijardim clonal, preparadas com 6 ± 0,2 cm de comprimento e mantendo-se um par de folhas reduzidas à metade. Após a desinfestação, as bases das miniestacas foram tratadas com ácido indolbutírico (0, 1000 e 1500 mg L-1) e com solução inoculante de Azospirillum brasilense (puro e diluído 1:1), sendo os propágulos plantados em tubetes com vermiculita e mantido em casa de vegetação. Após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de enraizamento, número de raízes por estaca, comprimento médio das 3 maiores raízes por estaca, miniestacas vivas e mortas, emissão de brotação, manutenção de folhas. e massa seca de parte aérea e raiz. Os resultados para todas as variáveis não apresentaram diferença estatística ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Os resultados indicam que T. fothergillae é de fácil enraizamento, e que os tratamentos com IBA e Azospirillum brasiliense não influenciam na rizogênese da espécie.Uergs2019-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/211810.21674/2448-0479.53.289-295Revista Eletrônica Científica da UERGS ; v. 5 n. 3 (2019): RevUergs; 289-2952448-0479reponame:Revista Eletrônica Científica da Uergsinstname:Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)instacron:UERGSporhttps://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/2118/459Copyright (c) 2019 Revista Eletrônica Científica da UERGSinfo:eu-repo/semantics/openAccessDUARTE, Manoela MendesMARTIN, Daniela MariaMORAES, Renata FranciéliZUFFELLATO-RIBAS, Katia Christina2019-12-20T11:15:15Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2118Revistahttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/indexPUBhttp://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/oai||revista@uergs.edu.br2448-04792448-0479opendoar:2019-12-20T11:15:15Revista Eletrônica Científica da Uergs - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS)false |
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