VERDADE E FRAGMENTO: O DIÁRIO COMO “PSEUDO-GÊNERO” EM BOLOR DE AUGUSTO ABELAIRA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/6297 |
Resumo: | Pensar o romance Bolor (Abelaira, 1999.) do escritor portuguêsAugusto Abelaira faz com que questionemos o conceito de gêneronarrativo e, ainda, reconfiguremos os eixos paradigmáticos quenorteiam a noção que temos da estrutura de um diário. Sendo o “diário”um gênero intrinsecamente particular, pensá-lo a partir de um“eu” que se quer coletivo e se constrói dentro de uma perspectivanão-linear conduz-nos a questionar as bases estruturais e intencionaisdo texto e, acima de tudo, procurar entender os processos que derivamde sua construção. Ao subverter o gênero, Abelaira engendraum processo psicológico e individual que direciona o fluxo da narração,trazendo uma lógica particular a cada discurso. Passado, presente,futuro unificam-se em um complexo processo psíquico dos narradores. |
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VERDADE E FRAGMENTO: O DIÁRIO COMO “PSEUDO-GÊNERO” EM BOLOR DE AUGUSTO ABELAIRAPensar o romance Bolor (Abelaira, 1999.) do escritor portuguêsAugusto Abelaira faz com que questionemos o conceito de gêneronarrativo e, ainda, reconfiguremos os eixos paradigmáticos quenorteiam a noção que temos da estrutura de um diário. Sendo o “diário”um gênero intrinsecamente particular, pensá-lo a partir de um“eu” que se quer coletivo e se constrói dentro de uma perspectivanão-linear conduz-nos a questionar as bases estruturais e intencionaisdo texto e, acima de tudo, procurar entender os processos que derivamde sua construção. Ao subverter o gênero, Abelaira engendraum processo psicológico e individual que direciona o fluxo da narração,trazendo uma lógica particular a cada discurso. Passado, presente,futuro unificam-se em um complexo processo psíquico dos narradores.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2009-06-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/629710.12957/soletras.2009.6297SOLETRAS; No. 17 (2009): Janeiro-Junho; 142-149SOLETRAS; N. 17 (2009): Janeiro-Junho; 142-149SOLETRAS; n. 17 (2009): Janeiro-Junho; 142-149Revista Soletras; Núm. 17 (2009): Janeiro-Junho; 142-149SOLETRAS; No. 17 (2009): Janeiro-Junho; 142-1492316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/6297/4499Fiuza, Marcosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-26T19:28:32Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/6297Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-06-26T19:28:32Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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