Um retrato tradutório de “O retrato oval”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Soletras (São Gonçalo. Online) |
Texto Completo: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/5037 |
Resumo: | Edgar Allan Poe (1809-1859), poeta, contista, editor e crítico literário americano,foi apresentado ao mundo europeu do século XIX por meio das traduções de Baudelaire. Noséculo XX continuou largamente a ser traduzido em países como França, Espanha e Itália;também temos, no Brasil, diversas traduções de seus contos, poemas e ensaios. Este artigotem por finalidade apresentar nossa tradução do conto “The Oval Portrait” (1842),considerando que há outras traduções desse conto, no Brasil, tais como a de Marcelo Buenode Paula (2005) e a de Oscar Mendes (1944). Em um primeiro momento, identificamos comoessas traduções estão permeadas de elementos que não somente mudam o sentido do textofonte, como também alteram percepções estabelecidas pelo autor. Em seguida, comparamostais traduções às nossas soluções, com o que solidificamos nossas escolhas, e, paralelamente,expomos passo a passo nossa proposta de tradução. |
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Um retrato tradutório de “O retrato oval”Poe. Poéticas do conto. Teorias da tradução.Edgar Allan Poe (1809-1859), poeta, contista, editor e crítico literário americano,foi apresentado ao mundo europeu do século XIX por meio das traduções de Baudelaire. Noséculo XX continuou largamente a ser traduzido em países como França, Espanha e Itália;também temos, no Brasil, diversas traduções de seus contos, poemas e ensaios. Este artigotem por finalidade apresentar nossa tradução do conto “The Oval Portrait” (1842),considerando que há outras traduções desse conto, no Brasil, tais como a de Marcelo Buenode Paula (2005) e a de Oscar Mendes (1944). Em um primeiro momento, identificamos comoessas traduções estão permeadas de elementos que não somente mudam o sentido do textofonte, como também alteram percepções estabelecidas pelo autor. Em seguida, comparamostais traduções às nossas soluções, com o que solidificamos nossas escolhas, e, paralelamente,expomos passo a passo nossa proposta de tradução.Universidade do Estado do Rio de Janeiro2012-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionLiteratura;Teoria Literária;Crítica Literária;Comparativismoapplication/pdfhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/503710.12957/soletras.2012.5037SOLETRAS; No. 24 (2012): Leituras intersemióticas; 175-195SOLETRAS; N. 24 (2012): Leituras intersemióticas; 175-195SOLETRAS; n. 24 (2012): Leituras intersemióticas; 175-195Revista Soletras; Núm. 24 (2012): Leituras intersemióticas; 175-195SOLETRAS; No. 24 (2012): Leituras intersemióticas; 175-1952316-88381519-7778reponame:Soletras (São Gonçalo. Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/soletras/article/view/5037/3708Pereira, Maria da Luz AlvesRodrigues, Rauer Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-26T19:17:39Zoai:ojs.www.e-publicacoes.uerj.br:article/5037Revistahttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletrasPUBhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/oai||soletrasonline@yahoo.com.br|| paulo.centrorio@uol.com.br|| maricrisribas@uol.com.br2316-88381519-7778opendoar:2018-06-26T19:17:39Soletras (São Gonçalo. Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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